Póvoa Lanhoso

Módulo de atualização de Segurança-Porteiro (SPRA)

 

 

 

 

Curso Módulo de atualização de Segurança-Porteiro (SPRA)
Duração 40h
Modalidade da formação Contínua – Reciclagem/Atualização

FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ.

Forma de formação Presencial
Área de Formação 861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O SPRA Módulo de atualização de Segurança-Porteiro é direcionado aos detentores do curso Módulo de Formação Específica de Segurança-Porteiro que necessitam de renovar o cartão profissional, alicerçado na necessidade, de novas atualizações, como: legislações, normas técnicas, melhores práticas. Estas surgem, exigindo que os SPR´s atualizem periodicamente a sua formação para manterem a excelência da atividade profissional. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções para prevenir a prática de crimes em relação ao objeto da sua proteção em estabelecimentos de restauração ou bebidas como discotecas, bares, estabelecimentos noturnos, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aperfeiçoar as competências e conhecimentos básicos ao exercício da atividade de Segurança-Porteiro em Portugal, para identificar e prevenir comportamentos de risco que ocorrem, reconhecendo os desafios associados proporcionando uma visão holística da segurança privada nos estabelecimentos de restauração ou bebidas.

O módulo de formação Módulo de atualização de Segurança-Porteiro, visa aperfeiçoar os conhecimentos sobre as funções da profissão, como a regulamentação, os deveres profissionais, saúde no trabalho, o regime legal e sistemas de segurança em estabelecimentos de restauração e bebidas com espaços de dança, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, procedimentos de evacuação, vigilância humana e eletrónica, revistas pessoais, gestão de conflitos, registo de incidentes e defesa pessoal.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Identificar os desafios e as responsabilidades específicas do Segurança-Porteiro em diferentes tipos de estabelecimentos, considerando as tendências do mercado e as características dos ambientes noturnos em Portugal.
  • Identificar os desafios e as responsabilidades específicas da segurança interna e o enquadramento normativo, direitos, liberdades, garantias fundamentais e tipos crimes.
  • Descrever detalhadamente os direitos, deveres e condutas proibidas do pessoal de segurança privada.
  • Verificar e analisar os relatórios, as comunicações, as normas de saúde e segurança no trabalho.
  • Desenvolver a capacidade de comunicarem de forma clara, concisa e objetiva, tanto verbalmente quanto por escrito, em diferentes situações.
  • Operar e realizar a manutenção de equipamentos de segurança comuns em estabelecimentos noturnos, como câmaras de CCTV, alarmes e sistemas de deteção de incêndio.
  • Desenvolver competências de observação atenta e detalhada do ambiente do estabelecimento.
  • Desempenhar a revista corporal de pessoas e bens de forma eficaz e segura, utilizando equipamentos adequados e seguindo os protocolos estabelecidos.
  • Verificar documentos de identidade e autorizações de entrada de forma rápida e precisa.
  • Controlar situações de recusa de revista ou entrada de forma profissional e diplomática, utilizando técnicas de comunicação interpessoal e de resolução de conflitos.
  • Atuar com responsabilidade, ética, imparcialidade, sigilo e respeito à diversidade no exercício da atividade profissional.
  • Construir relações de confiança com o público e no ambiente de trabalho, através de uma comunicação aberta, honesta e transparente.
  • Manter uma postura profissional em todas as situações, mesmo sob pressão ou em conflitos.
  • Identificar e antecipar problemas de segurança, através de uma análise crítica do ambiente e da observação atenta.
  • Executar medidas preventivas para evitar incidentes, como reforçar a segurança em áreas de risco ou implementar medidas de controlo de acesso mais rigorosas.
  • Escrever relatórios completos, precisos e objetivos sobre incidentes de segurança, incluindo todos os detalhes relevantes para investigação e tomada de medidas.
  • Praticar técnicas de defesa pessoal para se proteger contra ataques físicos.
  • Desenvolver a capacidade de se defenderem de forma rápida, eficiente e proporcional à ameaça, utilizando técnicas de neutralização e imobilização.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Detentores do curso inicial de Segurança-Porteiro;

Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada.

 

Conteúdos CH Presencial
Código Designação T PS
BAS01 Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem. 2,0 h
Princípios Fundamentais; Direitos, Deveres, Liberdades, Diversidade e Garantias, Direitos Económicos, Sociais e Culturais; Organização Política e Administrativa; Definição jurídica; Direito Constitucional; Cartas de Direitos Fundamentais; Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
BAS02 Crime, procedimento penal e meios de prova. 2,0 h
Código e Procedimento Penal; Investigação Criminal e Privada; Formas de Crime, Processo Crimes; A Prova; Revistas e Buscas; Fundamentos da Tipificação Criminal; Elementos Constitutivos de um crime; Imputabilidade.
BAS03 Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança 1,0 h
Lei n.º 34/2013, de 16 de maio (versão atualizada) – Regime do exercício da atividade de segurança privada.
BAS04 Princípios deontológicos e perfil profissional. 4,0 h
A Deontologia; Ética; Profissional; Moral; Assédio Moral e Sexual; Disciplina; Inaptidão do exercício de segurança privada, Sigilo Profissional; Fardamento; Apresentação Pessoal e Postura.
BAS05 Elaboração de relatórios e comunicações. 3,0 h
Comunicação não-verbal e oral; Comunicação nas Organizações; Código Fonético Internacional, Comunicação Via-Rádio; Funcionamento; Procedimento para operar Rádio; Comunicações; Elaboração de relatórios claros e objetivos
BAS06 Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada. 3,0 h
Noções, a Importância; Legislação; Deveres da entidade empregadora e do trabalhador; Acidente Trabalho; Tipos de Incapacidade; Avaliação de Riscos de Trabalho; Princípios Gerais de Prevenção de riscos profissionais; Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual; Fichas de produtos; Sinalização.
VIG05 Gestão de conflitos e procedimentos de detenção. 3,0 h
Os conceitos básicos de conflito, as suas diferentes visões e tipos, até as causas e fatores que os influenciam. Explorar os aspetos positivos e os negativos. Analisar a dinâmica de grupo, incluindo as fases do conflito, perceções e tipos de pessoas envolvidas. Estratégias para resolver conflitos, a negociação e mediação, os procedimentos de detenção, os direitos e deveres das partes envolvidas.
VIG07 Defesa pessoal. 2,0 h
Preparar profissionais de segurança para lidar com situações de risco. As técnicas de prevenção, como evitar áreas perigosas e confiar na intuição, técnicas de defesa física contra diversos tipos de ataques. O uso correto da força, a gestão do medo e a importância dos equipamentos de proteção. O treino prático, simulando situações reais.
VIG04 Revistas pessoais e prevenção e segurança. 3,0 h
A revista como meio, os requisitos e procedimentos específicos. O que a Lei 46/2019 especifica em relação a revistas pessoais de prevenção e segurança, com destaque para seus artigos 19º e 19º-A sobre controlo de segurança.
VIG06 Registos técnicos e relatórios e simulação prática de incidentes

Os registos técnicos, relatórios e simulações no contexto da segurança, abrangendo desde a elaboração de relatórios de ocorrência até a implementação de planos de emergência e simulacros. Os relatórios de ocorrência, outros registos, planos de prevenção e procedimentos, planos de emergência e simulacros.

2,0 h
SPR01 Regime jurídico dos sistemas de segurança privada dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas 5,0 h
Regime Jurídico, decreto de Lei 50/2013. Venda e Consumo de Bebidas Alcoólicas. Regime Jurídico – Lei 10/2015 de 16 de janeiro – Regime Jurídico de acesso. Atendimento Prioritário Decreto-Lei n.º 58/2016.
SPR02 Sistemas de segurança obrigatórios e funções do Segurança-Porteiro 3,0 h
Jurisprudência dos sistemas de segurança obrigatórios e meios necessários por lotação em estabelecimentos. As funções do Segurança-Porteiro nos diferentes tipos de áreas tendo em conta camerísticas como as lotações, os equipamentos, a sinalética, pessoal de segurança e a comunicação.
SPR03 Direito de acesso e identificação de comportamentos de risco. 3,0 h
Direito de Acesso; Decreto – Lei 10/2015 de 16 de janeiro; identificação de comportamentos de Riscos; Toxicodependência; Alcoolismo; Drogas.
SPR04 Gestão de incidentes e procedimentos de emergência em estabelecimento de restauração e bebidas. 2,0 h
A gestão de segurança e a gestão de riscos nas diferentes fases, como a avaliação, mitigação, controlo e monitorização de riscos. As medidas de proteção essenciais para lidar com acidentes. Estudos de caso de exemplos em Portugal de incidentes violentos – ressalvar a importância do controlo de lotação o acesso a saídas de emergência e medidas para prevenir comportamentos violentos.
SPR05 Técnicas e prática de vigilância humana e eletrónica em estabelecimento de restauração e bebidas. 2,0 h
Os sistemas de CCTV; Prós e Contras dos sistemas de Videovigilância; Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos; Tipos Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos: (Pórticos; Detetor de Metais Portátil ou Raquetes (DM); Normas e Procedimentos; Métodos; Abordagem por equipa de segurança, 1 ou 2 ou 3 Segurança-Porteiros
40,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: Numa primeira parte, o formador, relembra as funções, deveres, responsabilidades e limites de atuação dos Segurança-Porteiro em Portugal, considerando as últimas mudanças na legislação na garantia da segurança do público, utilizando exemplos práticos e jurisprudência relevante. O formador irá relembrar os formandos acerca da importância de como agir de forma ética e profissional em diferentes situações, com base na legislação vigente. Por outro lado, o formador relembra as estratégias para melhorar a comunicação verbal e não-verbal em diferentes situações. Por outro lado, expõe técnicas de análise comportamental para identificar ameaças à segurança, bem como normas e procedimentos de controlo de acesso em diferentes tipos de estabelecimentos e de medidas preventivas que podem ser realizadas pelo Segurança-Porteiro.

Método interrogativo: O formador elabora perguntas para estimular o raciocínio crítico, a reflexão e a participação dos formandos, pedindo-lhes que constituam diálogo e partilhem experiências profissionais. Ou seja, que relatem situações relacionadas com os desafios da comunicação interpessoal no trabalho do Segurança-Porteiro. É promovida uma discussão, as implicações éticas e legais das decisões tomadas pelo SPR em diferentes situações. Isto é, os formandos debatem, dilemas éticos e jurídicos que enfrentam no exercício das suas funções. Através desse tópico, os formandos interrogam o formador acerca das melhores práticas para lidar com situações de recusa de revista ou entrada, as melhores estratégias para lidar com os diferentes desafios de segurança em cada tipo de ambiente laboral. A discussão envolve, as melhores estratégias para a gestão de filas, para a monitorização do ambiente do estabelecimento, identificando comportamentos de risco, alicerçado na importância da ética profissional e do respeito à diversidade no trabalho das funções inerentes à atividade profissional do Segurança-Porteiro, bem como a importância da autodefesa e do controlo da força no trabalho do Segurança-Porteiro. O formador estimula os formandos, para o diálogo, partilhando situações e circunstâncias vivenciadas nas suas carreiras profissionais em estabelecimentos noturnos, bares e discotecas. Os formandos são incentivados a refletir na medida em que o esforço pessoal de explicitação da trajetória de vida, obrigue a uma introspeção, autorreflexão e retrospetiva, contribuindo para uma tomada de consciência individual e coletiva acerca das situações vivenciadas destacando pontos fortes e oportunidades de desenvolvimento.

Método demonstrativo: O formador através da utilização de recursos audiovisuais apresenta casos reais de situações críticas que podem ocorrer em cada tipo de estabelecimento (discotecas, bares e outros estabelecimentos enquadrados), com foco na aplicação de medidas preventivas e na resolução de conflitos. O formador integra na apresentação de PowerPoint vídeos com imagens de técnicas de controlo de acesso, verificação de documentos de identidade e autorizações de entrada. Os slides integram demonstrações de revista pessoal e de bens, comunicação interpessoal, resolução de conflitos, técnicas de comunicação e abordagem em situações de risco, modelos de comportamentos a adotar e medidas de segurança para diferentes situações. Por outro lado, estas atividades são um mecanismo de exemplificação para os formandos canalizarem técnicas de comunicação interpessoal eficaz em situações hipotéticas de conflito, recorrendo a dinâmicas de grupo, para que estes através da observação, canalizem aprendizagens de técnicas de escuta ativa, empatia e assertividade na comunicação com diferentes tipos de pessoas.

Método ativo: Promove a participação dos formandos na construção do conhecimento, através da realização de atividades que os colocam em ação. Estes partilham as experiências alusivas às principais funções e responsabilidades enquanto segurança-porteiro, analisam estudos de caso e discutem as responsabilidades específicas do segurança-porteiro em diferentes ambientes noturnos (discotecas, bares, pubs), com foco nos desafios de cada tipo de local. Serão analisados casos reais de recusa de entrada, estudos de caso que envolvam alcoolismo e consumo de substâncias psicoativas pelos clientes e outras situações complexas que exigem discernimento e decisões éticas por parte de um Segurança-Porteiro.

Para a aprimorar as competências do âmbito controlo de acesso os formandos, através de simulações e exercícios práticos, realizam revistas a pessoas e bens, praticam as técnicas de comunicação interpessoal através de simulações de atendimento ao público e simulações de situações críticas em cada tipo de ambiente. Ou seja, praticam simulações de como devem lidar com indivíduos agressivos, consumo excessivo de álcool ou uso de drogas. Será abordado ainda pelo formador algumas técnicas essenciais de defesa pessoal para se proteger de qualquer ataque físico.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

– Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, ensaio de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Almofadas de Boxe, Protetor de luta e Tapetes de exercício

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstas Preços Nota ao preço
11/set 09/out 06/nov 11/dez        275,00 € Na compra de 4 cursos de atualização em simultâneo o preço diminui 50%

Módulo de formação específica de coordenador de segurança (CSG)

 

 

 

 

Curso Módulo de formação especifica de coordenador de segurança (CSG)
Duração 40h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação Presencial
Área de Formação 861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O cenário da segurança atual encontra-se em constante mutação, exigindo profissionais cada vez mais qualificados e atualizados para lidar com os desafios dinâmicos do setor. Diante deste contexto, torna-se imperativo a realização do Módulo de Formação Específica de Coordenador de Segurança (CSG), que oferece uma formação abrangente e prática para aqueles que desejam destacar-se na coordenação de estratégias de segurança. Para esta profissão regulada necessita da obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções de coordenador de segurança em locais onde ocorrem eventos desportivos e eventos culturais, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

O Módulo de Formação Específica de Coordenador de Segurança visa capacitar os participantes para atuarem na área, desenvolvendo conhecimentos e habilidades em políticas de segurança, gestão de incidentes, avaliação de riscos, planeamento de emergência, liderança, legislação de eventos, segurança em recintos, prevenção da violência, gestão de multidões, planos de contingência, atendimento ao público e procedimentos de revista.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Desenvolver um plano de ação abrangente para implementar as políticas de segurança na organização, garantindo o cumprimento das normas, a proteção de pessoas, bens e informações, e a efetividade da estrutura de comando de segurança em situações de emergência.
  • Identificar as causas de um incidente de segurança de forma eficaz e completa, utilizando ferramentas e métodos adequados para reconhecer a raiz do problema, propor medidas corretivas e preventivas, e evitar a recorrência de incidentes similares no futuro.
  • Elaborar um plano de gestão de multidões abrangente e eficaz para um evento público, considerando os diferentes tipos de ameaças e vulnerabilidades, utilizando ferramentas de avaliação de riscos, definindo medidas de mitigação e comunicação adequadas, e garantindo a segurança e o bem-estar dos participantes.
  • Preparar um plano de emergência abrangente para um evento público, considerando diferentes cenários de emergência, definindo protocolos de ação claros e detalhados, preparando a equipa de forma eficaz, a fim de garantir uma resposta rápida, coordenada e eficiente em caso de qualquer incidente.
  • Identificar e analisar os riscos de violência em eventos desportivos, com base no regime legal vigente, propor medidas de prevenção adequadas, como o controlo de acesso e a revista de segurança, para garantir um ambiente seguro e livre de violência para todos os participantes.
  • Atuar em conformidade com a legislação vigente para a realização de espetáculos e divertimentos públicos, reconhecendo as obrigações dos organizadores, os direitos dos participantes, e as medidas de segurança necessárias para garantir a proteção de pessoas e bens, a saúde pública e a ordem pública.
  • Avaliar o sistema de segurança em recintos desportivos, identificando pontos fortes e fracos, propondo melhorias nas medidas de segurança física, eletrónica e tecnológica, a fim de garantir a adequação do sistema aos diferentes tipos de eventos e ao público esperado.
  • Aplicar o regulamento de prevenção e segurança do evento, reconhecendo as responsabilidades dos diferentes envolvidos, as medidas de segurança obrigatórias, e os procedimentos a serem adotados em caso de incidentes, para garantir o cumprimento das normas e a segurança de todos os participantes.
  • Descrever medidas eficazes para manter um ambiente seguro durante um evento público, gerindo multidões de forma eficiente, utilizando técnicas de comunicação e controlo de acesso adequadas, supervisionando o comportamento dos participantes, e respondendo a situações de risco de forma rápida e proativa.
  • Desenvolver um plano de contingência e de emergência abrangente para um evento público, considerando diferentes cenários de crise, definindo protocolos de ação claros e detalhados, preparar a equipa de forma eficaz, a fim de garantir uma resposta rápida, coordenada e eficiente em caso de qualquer incidente.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória – 12º ano;

Curso de BASE; ARD e ARE concluído e válido para capitalizações

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

Conteúdos CH Presencial
Código Designação T PS
CS01 Políticas de segurança. Estrutura de comando de segurança. 8,0 h
Conceitos, Norma interna, jurídicas e regulamentares e procedimentos das Políticas de segurança; Estrutura de comando analisando a legislação republicada: Lei 34/2013, Lei n.º 39/2009, Portaria nº 261/2013, e Portaria nº 102/2014. O Regulamento da Liga Portuguesa de Futebol; Regulamento da Federação Portuguesa de Futebol;
CS02 Gestão de incidentes. 8,0 h
Histórico de incidentes, acidentes e consequências; Tipos de incidentes: Vandalismo; Grupos Violentos; Hooligans; Claques perigosas; Claques Portuguesas. As medidas preventivas através da separação de adeptos; Lotação, Controlo Alcoolemia/Estupefacientes, acompanhamento de Grupos Organizados. Estrutura de comando e segurança: Contexto, Hierarquia, o risco, decisão, comunicação, a resposta e técnicas de controlo de acessos.
CS03 Avaliação dinâmica de riscos e gestão de multidões. 8,0 h
As fases de gestão de riscos: identificação, avaliação, mitigação, controlo e monitorização. Método de Mosler, inclui a definição, análise, avaliação e cálculo para classificação do risco. Medidas de proteção são implementadas para minimizar os riscos identificados. As características Psicológicas das Multidões, Gestão de Multidões: Conceitos, historial da violência nos estádios, classificação dos espectadores.
CS04 Planeamento de emergência e de operação de segurança. 8,0 h
Definição de organização e segurança; Plano de emergência Interno; Fluxogramas de Decisões e Informações; Formas de atuação em emergência; Planeamento de operações e segurança; Importância do coordenador nas emergências e na operação do espetáculo; Estudos de caso das funções dos Supervisores e dos Assistentes de Recinto no recinto de espetáculo ou do recinto desportivo.
CS05 Supervisão e liderança. 8,0 h
Conceitos e diferenças de Supervisão, de Liderança, de Chefe, de Líder. O Briefing; Rescaldo; Gestão de Segurança; Estilos e consequências da liderança; Fases da Liderança; Tipos de Grupos; Papéis nos Grupos; Tipos e atitudes de comunicação. A organização do trabalho em equipa/grupo.
Total 40,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe o papel do coordenador de segurança: funções, responsabilidades e competências, e a estrutura organizacional da segurança em eventos: hierarquia, funções e responsabilidades de cada elemento. Por outro lado, é apresentado os elementos essenciais como o planeamento e organização e organização de eventos públicos. São elencados a importância da avaliação de riscos e ameaças, medidas de segurança física, eletrónica e tecnológica, gestão de multidões, controlo de acesso, planos de contingência e a resposta a emergências e a comunicação e coordenação da equipa do evento.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos participem ativamente e processem pensamento, os formadores, apresentam diferentes perspetivas sobre dilemas associados à atividade profissional de um coordenador de segurança, promovendo uma discussão sobre a gestão de equipas de segurança, enfatizando a importância da coordenação entre entidades (Polícia, Diretor de Segurança, Coordenador, ARD´S, ARE´S e Bombeiros). Por outro lado, pretende-se que os formandos questionem o formador sobre temas controversos relacionados à segurança, como as atitudes e comportamentos adequados a diferentes incidentes em eventos desportivos e de espetáculos. É importante que reflitam acerca das funções e responsabilidades dos profissionais da segurança, sobre as consequências dos diferentes estilos de liderança e respetivos estilos de comunicação passiva, manipuladora e assertiva que o Coordenador De Segurança deve assimilar, a fim de tomar decisões numa determinada circunstância.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar as funções dos diferentes profissionais de segurança num evento, bem como a Coordenador De Segurança, os diferentes estilos de comunicação que o Coordenador De Segurança (CSG) deve aplicar. O formador recorre a vídeos para demonstrar técnicas de comunicação eficaz para diferentes situações e, para consolidar o processo de ensino-aprendizagem os formandos analisam estudos de caso para cada estilo de comunicação. Em contrapartida, o formador apresenta vídeos sobre os diferentes estilos de liderança e as características de cada estilo, para consolidar o processo de ensino-aprendizagem. Através de estudos de caso, os formandos escolhem o estilo de liderança adequado para cada situação.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, através de simulações que representem situações de emergência, simulações de procedimentos para gestão de incidentes, simulação de cenários reais que exigem diferentes estilos de liderança, simulações de situações de crise para testar as habilidades de comunicação com intuito de incutir nos formandos, técnicas de comunicação assertiva para liderar equipas de segurança. Posteriormente serão analisados estudos de caso sobre incidentes reais, bem como os diferentes estilos de liderança e as responsabilidades de cada fase.

Relativamente às dinâmicas de dinâmicas em grupo, estas terão a finalidade dos formandos explorarem os desafios da coordenação, através de exercícios práticos de identificação, análise e avaliação de riscos. Os formandos terão de elaborar um plano de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de incidentes.

Este método caracteriza-se por uma participação ativa dos formandos nas simulações, com a oportunidade de tomar decisões, resolver problemas e vivenciar as responsabilidades do cargo de coordenador de segurança, aplicando as técnicas estudadas.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos e liderança. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga.

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Walkie-Talkies, objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstas Preços Nota ao preço
19 set 2024        375,00 €  Desconto de 25€ para pronto pagamento

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

SNC – Sistema de Normalização Contabilística

 

Curso  SNC – Sistema de Normalização Contabilística
Duração  36h
Modalidade da formação  Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação  Presencial
Área de Formação  344 – Contabilidade e fiscalidade

 

Fundamentação
O Sistema de Normalização Contabilística (SNC) é um conjunto de normas e procedimentos que regulam a contabilidade em Portugal. Dominar o SNC é fundamental para profissionais da área contábil e financeira, garantindo a qualidade e a comparabilidade das demonstrações financeiras. Este curso visa capacitar os participantes a compreender e aplicar o SNC de forma eficaz, preparando-os para os desafios do mercado de trabalho.

 

Objetivo Geral
Aplicar os conhecimentos e competências do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) em situações práticas, demonstrando proficiência na elaboração e análise de demonstrações financeiras de acordo com as normas vigentes.
Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Compreender o enquadramento legal e os princípios fundamentais do SNC, interpretando as normas e conceitos-chave.
  • Classificar e reconhecer os elementos patrimoniais de acordo com o SNC, aplicando os critérios de mensuração e avaliação adequados.
  • Elaborar as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, de acordo com as normas do SNC.
  • Analisar e interpretar as demonstrações financeiras elaboradas segundo o SNC, utilizando indicadores e rácios financeiros.
  • Aplicar o SNC na elaboração de relatórios contábeis e fiscais, cumprindo as obrigações legais.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Profissionais da área contábil e financeira (contabilistas, auditores, analistas financeiros, etc.). Estudantes de contabilidade e áreas afins. Não há pré-requisitos específicos, mas conhecimentos básicos de contabilidade são recomendáveis.

 

Conteúdos

Carga horária Teórica

Código

Designação

Módulo 1

Introdução ao SNC: Enquadramento legal e histórico do SNC. Princípios contabilísticos geralmente aceites (PCGA). Estrutura conceptual do SNC. Normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF).

4h

Módulo 2

Classificação e Reconhecimento dos Elementos Patrimoniais: Ativo, passivo e capital próprio. Inventários e reconhecimento de existências. Imobilizado corpóreo e incorpóreo. Investimentos financeiros. Ativos e passivos por impostos. Provisões e passivos contingentes.

8h

Módulo 3

Elaboração das Demonstrações Financeiras: Demonstração de resultados. Balanço. Demonstração de fluxos de caixa. Demonstração de alterações no capital próprio. Notas às demonstrações financeiras. Demonstrações financeiras consolidadas.

12h

Módulo 4

Análise e Interpretação das Demonstrações Financeiras: Análise da liquidez, solvabilidade, rentabilidade e estrutura financeira. Rácios financeiros e indicadores de desempenho. Análise vertical e horizontal das demonstrações financeiras. Análise por fluxos.

4h

Módulo 5

SNC na Prática: Casos práticos de aplicação do SNC. Elaboração de relatórios contabilísticos e fiscais. Utilização de softwares de contabilidade. Obrigações legais e fiscais das empresas.

8h

Total

36h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: Apresentação teórica dos conceitos e normas do SNC.

Método interrogativo: Discussão e esclarecimento de dúvidas sobre os temas abordados.

Método demonstrativo: Exemplos práticos e resolução de exercícios para aplicação do SNC.

Método ativo: Utilização de softwares de contabilidade e realização de simulações para consolidar a aprendizagem.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

A avaliação da aprendizagem será contínua e abrangente:

Avaliação diagnóstica: Questionário inicial para identificar o nível de conhecimento dos participantes.

Avaliação formativa: Exercícios práticos e participação nas discussões em grupo.

Avaliação sumativa: Teste teórico-prático no final do curso para verificar a aquisição de conhecimentos e competências.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento» nota inferior a 9,5. O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 80%.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  1. Manual de apoio.
  2. Apresentação de diapositivos.
  3. Apresentações em PowerPoint.
  4. Vídeos e imagens demonstrativas.
  5. Fichas de exercícios simulados.
  6. Instruções de trabalhos para simulações práticas.
  7. TV.
  8. Quadro branco.
  9. Vídeos educativos.
  10. Materiais de leitura (artigos científicos, guias de prática clínica).
  11. Softwares de contabilidade: Primavera, PHC ou Sage.

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, na morada Rua Padre Manuel Alaio, Braga

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  1. Computador com software PowerPoint
  2. Tv ou Projetor
  3. Apresentação em PowerPoint
  4. Flipchart ou quadro branco
  5. Internet e Recursos Online
  6. Objetos simulados
  7. Canetas de quadro e esferográficas
  8. Marcadores de várias cores
  9. Folhas A4 brancas

 

Certificação
Frequência mínima de 80% da carga horária total do curso. Participação ativa nas atividades propostas. Aproveitamento satisfatório nas avaliações realizadas. Certificação Sigo

 

Datas previstas Preços Nota ao preço
2 dez 2024        250,00 € Descontos de 10% para duas inscrições simultâneas


UFCD 0350: Comunicação Interpessoal - comunicação assertiva
UFCD 0350: Comunicação Interpessoal – comunicação assertiva

 

Curso UFCD 0350: Comunicação Interpessoal – comunicação assertiva
Duração 50h
Modalidade da formação FM – Formação Modular inseridas no CNQ – Catálogo Nacional de Qualificação.
Forma de formação E-Learning
Área de Formação 090 – Desenvolvimento pessoal

 

Fundamentação
A comunicação assertiva é uma competência fundamental para o sucesso pessoal e profissional, permitindo que indivíduos expressem suas ideias, necessidades e sentimentos de forma clara, direta e respeitosa. O domínio da comunicação interpessoal contribui para o estabelecimento de relações interpessoais saudáveis, a resolução eficaz de conflitos e a promoção de um ambiente de trabalho colaborativo e produtivo.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Desenvolver competências de comunicação eficaz e assertiva, através da compreensão dos elementos do processo de comunicação, dos diferentes perfis comunicacionais, das barreiras à comunicação e dos tipos de processamento da informação, bem como da aplicação de técnicas de escuta ativa, empatia, feedback construtivo e diferentes tipos de perguntas

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Listar e descrever os elementos do processo de comunicação (emissor/receptor, mensagem, canal, código, contexto, feedback) e identificar as características dos diferentes perfis comunicacionais (passivo, agressivo, manipulador, assertivo).
  • Citar os diferentes perfis comunicacionais (passivo, agressivo, manipulador, assertivo), descrevendo as suas características, vantagens e desvantagens, e como eles afetam a comunicação.
  • Definir a comunicação assertiva e explicar por que ela é importante.
  • Descrever as características da comunicação assertiva, como a clareza, a objetividade, o respeito e a honestidade.
  • Discutir as vantagens do perfil assertivo e seu impacto nas relações interpessoais e profissionais.
  • Definir empatia e escuta ativa, explicando a diferença entre elas.
  • Identificar técnicas para desenvolver a empatia e a escuta ativa, como a atenção plena, a reformulação e a validação emocional.
  • Discutir a importância da empatia e da escuta ativa para a comunicação assertiva.
  • Explicar o conceito de contexto comum e sua importância para a compreensão mútua.
  • Referir estratégias para estabelecer um contexto comum, como o uso de linguagem clara e objetiva, a definição de termos técnicos e a verificação da compreensão do interlocutor.
  • Discutir a influência da semântica, da sintaxe e da paralinguagem na comunicação.
  • Expor as suas opiniões, necessidades e sentimentos de forma clara, direta e respeitosa, utilizando técnicas de comunicação assertiva como a escuta ativa, a empatia e o feedback construtivo.
  • Identificar as barreiras que podem surgir nas diferentes fases do processo de comunicação (construção, adaptação, envio/recepção e interpretação da mensagem) e aplicar estratégias para superá-las.
  • Classificar as barreiras à comunicação em diferentes categorias, como barreiras físicas, psicológicas, culturais e linguísticas.
  • Explicar exemplos de barreiras em cada fase do processo de comunicação (construção, adaptação, envio/recepção e interpretação da mensagem).
  • Discutir estratégias para superar as barreiras à comunicação, como a escuta ativa, a empatia, o feedback construtivo e a adaptação da linguagem ao interlocutor.
  • Explicar os diferentes tipos de processamento interno da informação (fonético, literal e reflexivo).
  • Discutir como o processamento da informação afeta a compreensão da mensagem.
  • Analisar e interpretar a informação, identificando o significado literal, as emoções e intenções do emissor.
  • Utilizar diferentes tipos de perguntas (abertas, fechadas, de retorno e de reformulação) de forma estratégica para obter informações, esclarecer dúvidas e promover o diálogo.
  • Descrever os diferentes tipos de perguntas (abertas, fechadas, de retorno e de reformulação).
  • Discutir as vantagens e desvantagens de cada tipo de pergunta.
  • Explicar os exemplos de como utilizar cada tipo de pergunta de forma estratégica para obter informações, esclarecer dúvidas e promover o diálogo.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Gestores de empresas que procuram desenvolver as competências de comunicação para liderar equipas, motivar colaboradores, delegar tarefas, dar feedback construtivo e resolver conflitos de forma eficaz.

Profissionais de atendimento ao cliente que procuram aprimorar a comunicação com clientes, lidar com reclamações e objeções de forma assertiva.

Profissional de vendas que procuram desenvolver as suas competências de negociação, persuasão e apresentação, utilizando a comunicação assertiva para conquistar clientes e concluir negócios.

Profissionais de áreas técnicas que desejam melhorar a sua comunicação com colegas de outras áreas, apresentar projetos e ideias de forma clara e objetiva, e participar de reuniões de forma mais eficaz.

Profissionais de recursos humanos que procuram desenvolver as suas competências de comunicação para conduzir entrevistas, mediar e resolver conflitos, dar feedback e promover um ambiente de trabalho frutífero.

 

Conteúdos Plataforma à Distância
Código Designação Síncronas Assíncronas
CICA01 Processo de comunicação e perfis comunicacionais

Elementos do processo de comunicação (emissor/receptor, canal, mensagem/código, contexto, feedback)

 10,0 h
CICA02 Perfis comunicacionais

Perfis comunicacionais (passivo, agressivo, manipulador, assertivo) – Identificação de características e impacto na comunicação

 10,0 h
CICA03 Comunicação assertiva

Definição e características da comunicação assertiva; Vantagens do perfil assertivo e impacto nas relações interpessoais e profissionais; Técnicas para desenvolver a comunicação assertiva (expressão de opiniões, necessidades e sentimentos, dizer “não”, lidar com críticas)

Empatia e escuta ativa/dinâmica: (Conceito de empatia e sua importância na comunicação; Técnicas de escuta ativa e dinâmica para compreender as necessidades e perspetivas do outro; Importância do contexto comum para a compreensão mútua na comunicação Estratégias para estabelecer um contexto comum

8,0 h
Influência da semântica (significado das palavras) e da sintaxe (estrutura das frases) na comunicação

O Papel da paralinguagem (tom de voz, gestos, expressões faciais) na transmissão da mensagem

CICA04 Barreiras à comunicação

Barreiras específicas em cada fase do processo de comunicação (construção, adaptação, envio, receção e interpretação da mensagem)

Estratégias para superar as barreiras à comunicação

10,0h
CICA05 Processamento interno da informação

Processamento fonético, literal (significado) e reflexivo (empático) da informação

Impacto do processamento da informação na compreensão da mensagem

8,0h
CICA06 Tipos de perguntas no processo de comunicação

Perguntas abertas, fechadas, de retorno e de reformulação

diferentes tipos de perguntas para obter informações, esclarecer dúvidas e promover o diálogo

4,0h
Total 50,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é totalmente online (e-learning), proporcionando aos alunos a flexibilidade de aprender no seu próprio ritmo, com acesso a materiais didáticas online e videoaulas. As sessões assíncronas são ideais para a absorção dos conceitos teóricos de forma clara e objetiva, com o apoio de recursos multimédia que facilitam a compreensão do conteúdo. Complementando a aprendizagem, as aulas síncronas oferecem a oportunidade de colocar em prática o conhecimento teórico através de exercícios práticos, com o acompanhamento do formador e a interação com os colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem dinâmico e colaborativo.

Método expositivo: O método expositivo será alicerçado em videoaulas. Estas expõem os conceitos teóricos de forma clara e concisa através de recursos visuais através de slides, gráficos e diagramas para facilitar a compreensão. As UFCD´s CICA01, CICA02 e CICA04 e CICA05 são ministradas de forma assíncrona na plataforma online visando proporcionar flexibilidade aos formandos, permitindo que avancem no seu próprio ritmo. A principal focalização incide na aplicação prática dos conhecimentos teóricos através de testes e perguntas de desenvolvimento, com o objetivo de consolidar a compreensão dos temas abordados. A UFCD assíncronas CICA03 abordará os elementos do processo de comunicação, os diferentes perfis comunicacionais e as suas características, a definição e vantagens da comunicação assertiva, a importância da empatia e da escuta ativa, o conceito de contexto comum e a influência da semântica, sintaxe e paralinguagem na comunicação. Além disso, elenca as barreiras à comunicação, classificadas em físicas, psicológicas, culturais e linguísticas, com exemplos de cada fase do processo de comunicação. Por fim, a UFCD CICA06 apresenta de forma síncrona os diferentes tipos de perguntas (abertas, fechadas, de retorno e de reformulação), as suas vantagens e desvantagens, e como utilizá-las estrategicamente. O formador incentivará a participação ativa dos alunos, promovendo discussões e esclarecendo dúvidas, com o objetivo de fornecer uma base sólida de conhecimentos teóricos sobre comunicação assertiva.

Método interrogativo: Através de um fórum online da plataforma à distância os alunos serão convidados a responder perguntas abertas, partilhando as suas experiências e opiniões sobre temas como dificuldades na comunicação. Para verificar a compreensão dos conceitos-chave, serão utilizados questionários online com perguntas fechadas, abordando temas como os elementos do processo de comunicação, perfis comunicacionais e a diferença entre empatia e escuta ativa. Para estimular a reflexão e a participação dos formandos na plataforma à distância o formador irá propor perguntas abrangentes sobre a importância de cada elemento do processo de comunicação, as características dos perfis comunicacionais, a definição, importância e técnicas da comunicação assertiva, a diferença entre empatia e escuta ativa, a importância do contexto comum, a influência da semântica, sintaxe e paralinguagem, os tipos de barreiras à comunicação, o processamento interno da informação e as vantagens e desvantagens de cada tipo de pergunta. Para aprofundar o debate e a reflexão, serão utilizadas perguntas de retorno nos fóruns de discussão, incentivando os alunos a partilharem exemplos práticos de aplicação da comunicação assertiva e da escuta ativa em situações reais, como em diálogos com pessoas de diferentes culturas. Além disso, os alunos serão desafiados a apresentar estratégias para superar barreiras culturais na comunicação.

Método demonstrativo: O método demonstrativo será utilizado para ilustrar, de forma prática e envolvente, as técnicas e estratégias essenciais para a comunicação assertiva. Através de recursos audiovisuais, como vídeos, simulações interativas ou estudos de caso online, serão utilizados para facilitar a compreensão e a aplicação dos conceitos pelos participantes. No que concerne às técnicas de escuta ativa e empatia, serão apresentados vídeos demonstrativos de técnicas como a atenção plena, a reformulação e a validação emocional. Os formandos deverão observar e analisar as demonstrações, identificando os elementos-chave de cada técnica. Para o desenvolvimento das competências do fornecimento de feedback construtivo, o formador colocará na plataforma exemplos de situações de trabalho e de relacionamentos interpessoais em formato de vídeo ou simulação. Por outro lado, será colocado na plataforma vídeos de diferentes estratégias para estabelecer um contexto comum na comunicação, como o uso de linguagem clara e objetiva, a definição de termos técnicos e a verificação da compreensão do interlocutor. Ou seja, os vídeos demonstram exemplos de situações em que o contexto comum é fundamental para a compreensão mútua, como reuniões de trabalho, negociações e apresentações. Em relação às barreiras à comunicação, serão apresentados exemplos de diferentes categorias (físicas, psicológicas, culturais e linguísticas) por meio de vídeos ou estudos de caso. Serão demonstradas técnicas de comunicação assertiva, como a escuta ativa, a empatia, o feedback construtivo e a adaptação da linguagem ao interlocutor, para superar essas barreiras. Os formandos deverão partilhar as próprias experiências com barreiras à comunicação e a discutir estratégias para lidar com elas no fórum de discussão da plataforma. Por outro lado, por meio de vídeos ou simulações, serão colocados na plataforma como utilizar diferentes tipos de perguntas (abertas, fechadas, de retorno e de reformulação) de forma estratégica para obter informações, esclarecer dúvidas e promover o diálogo. Os vídeos comtemplam exemplos de perguntas em diferentes contextos de comunicação, como entrevistas de emprego, reuniões de equipa e conversas informais.

Método ativo: As sessões síncronas serão o ponto central para a aplicação do método ativo. Ou seja, as sessões síncronas serão o pilar para a aplicação prática dos conceitos e o desenvolvimento de habilidades de comunicação eficazes. Nessas sessões, os formandos participarão ativamente de discussões em grupo, explorando o conceito de comunicação assertiva, as suas características e benefícios tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Através de dinâmicas de grupo e simulações, os formandos terão a oportunidade de praticar a expressão de opiniões, necessidades e sentimentos, aprender a dizer “não” de uma forma ética e respeitosa e lidar com críticas de maneira construtiva. A empatia, elemento fundamental na comunicação assertiva, será trabalhada através de reflexões e exercícios práticos de escuta ativa e dinâmica, com o objetivo de desenvolver a capacidade de compreender as necessidades e perspetivas do outro. A importância do contexto comum na comunicação também será explorada através da análise de casos reais, promovendo a compreensão da influência de fatores como cultura, valores e experiências na interpretação das mensagens. Para aprimorar a comunicação, serão realizadas atividades que abordam a semântica, a sintaxe e a paralinguagem, elementos que impactam diretamente na forma como a mensagem é transmitida e interpretada. Os alunos aprenderão a utilizar diferentes tipos de perguntas (abertas, fechadas, de retorno e de reformulação) de forma estratégica para obter informações, esclarecer dúvidas e promover um diálogo eficaz.

Por outro lado, é importante salientar que através das sessões síncronas, os formandos poderão aplicar os conceitos e aprendizagens adquiridas através de jogos de comunicação e análise de estudos de caso. As atividades realizadas s permitirão aos alunos aplicar os conceitos aprendidos em situações simuladas, receber feedback do formador e dos colegas, e desenvolver competências de comunicação de forma prática e interativa.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

Avaliação Diagnóstica: realizada pelo/a formador/a através de questões num questionário inicial online com perguntas abertas e fechadas sobre experiências, dificuldades e expectativas em relação à comunicação assertiva para identificar o nível de conhecimento prévio dos participantes sobre comunicação assertiva; Fórum de discussão: Troca de ideias e experiências sobre situações de comunicação desafiadoras

Avaliação formativa: A avaliação das UFCD´s CICA01, CICA02 e CICA04 e CICA05, lecionadas de forma assíncrona serão realizadas de forma contínua ao longo do curso, utilizando diferentes instrumentos para aferir a compreensão e aplicação dos conteúdos por parte dos formandos.

Serão aplicados testes online com perguntas de desenvolvimento, abrangendo os principais conceitos teóricos de cada UFCD. Além disso, serão propostas perguntas de desenvolvimento que exijam a redação de textos utilizando a comunicação assertiva, para avaliar a capacidade de aplicação prática dos conhecimentos.

Ao final de cada UFCD, os alunos deverão completar uma ficha de trabalho que contemple exercícios práticos, estudos de caso e reflexões sobre os temas abordados, visando a consolidação da aprendizagem e a identificação de possíveis dificuldades. A participação ativa nos fóruns de discussão online será avaliada, considerando a qualidade das contribuições, a capacidade de argumentação e a interação com os colegas.

Nas UFCD’s CICA03 e CICA06 lecionadas de forma síncrona, os alunos deverão realizar discussões e dinâmicas de grupo sobre temas relacionados à comunicação assertiva, aplicando as técnicas aprendidas. Essa atividade permitirá avaliar a capacidade de comunicação oral, a organização das ideias e a aplicação dos conceitos em situações práticas.

Através do feedback entre pares os formandos terão a oportunidade de dar feedback uns aos outros sobre suas competências de comunicação, promovendo a autoavaliação e o desenvolvimento da capacidade de análise crítica. A avaliação formativa terá um peso de 50% na avaliação final do curso, refletindo a importância do acompanhamento contínuo do progresso dos formandos e do feedback individualizado para o desenvolvimento das suas competências de comunicação assertiva.

Avaliação Sumativa: A fim de medir a compreensão dos conceitos teóricos adquiridos ao longo do curso, será realizado um teste online de perguntas de múltipla escolha ou verdadeiro/falso.

Nas sessões síncronas os formandos serão avaliados pelo desempenho em dinâmicas de grupo de simulações mais complexas e desafiadoras, que exigirão a aplicação de múltiplas competências de comunicação assertiva em diferentes contextos. A avaliação do desempenho nessas dinâmicas de grupo será baseada na capacidade de aplicar os conceitos de forma eficaz, na resolução de problemas, na tomada de decisões e na adaptação a diferentes situações.  Por outro lado, O formador avaliará o desempenho dos alunos em todas as atividades do curso, incluindo a participação nos fóruns de discussão, a interação durante as sessões síncrona e a classificação do teste final. A avaliação sumativa terá um peso de 50% na avaliação final do curso, refletindo a importância da aplicação prática dos conhecimentos e do desenvolvimento de habilidades de comunicação assertiva em situações reais.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 90 %. As notas são expressas numa escala de 0 a 20 valores. Cada formando fica aprovado com a nota mínima de 10 valores.

No final da formação cada um dos intervenientes (formando, formador e coordenador) preenche um questionário de avaliação da ação de formação de forma a aferir a qualidade da mesma segundo vários parâmetros.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Aprendizagem colaborativa
  • Plataforma de aprendizagem online com acesso a materiais didáticos, vídeos, fóruns de discussão e ferramentas de comunicação com os formadores e outros participantes. São integrados testes e perguntas de desenvolvimento online para avaliação do progresso e compreensão dos conteúdos.
  • Estudos de caso

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se no CampusVirtual da EUDESA

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software leitor PDF
  • Internet e Recursos Online
  • Câmera de Vídeo
  • Plataforma à distância com acessos individuais para Smartphone, Tablet ou PC
  • Computador ou dispositivo móvel com acesso à internet para participação nas atividades online e realização das avaliações. Ambiente de estudo adequado com boa conexão à internet para garantir uma experiência de aprendizagem tranquila e produtiva.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade que seja igual ou superior a 90% da carga horária total da formação;

Quando a ausência de um formando seja superior a 10% da carga horária total do curso e inferior a 3 sessões de formação, deverá a coordenação pedagógica deverá verificar os motivos pelos quais o formando faltou e se a avaliação sumativa valida o aproveitamento do formando. Em caso afirmativo, permitirá a certificação do formando, pois estão reunidas todas as condições para a sua aprovação e posterior certificação. Ainda assim, os formandos que tenham aproveitamento na avaliação sumativa, terão também que realizar um trabalho/teste de avaliação extra (escrito, prático ou oral), por forma a recuperar o número de horas que esteve ausente. Estas provas são da responsabilidade do(a) formador(a) e registadas em grelha própria cedida pela entidade formadora.

A frequência com aproveitamento confere ao formando o direito a receber um Certificado de Qualificações que descrimina a(s) unidade(s) de formação de curta duração concluída(s) com aproveitamento, para além do registo das mesmas na Caderneta Individual de Competências, nos termos da legislação aplicável.

O Certificado será imitido de acordo com a Portaria nº 474/2010 de 8 de julho, certificando a conclusão com aproveitamento de uma ação de formação certificada inserida no Catálogo Nacional de Qualificações.

 

Datas previstas Preços Nota ao preço
1 set a 30 Set 2024        220,00 € Descontos de 10% para duas inscrições simultâneas


Saúde do Idoso: Promoção do Bem-Estar e Cuidados em Todas as Fases

 

Curso  Saúde do Idoso: Promoção do Bem-Estar e Cuidados em Todas as Fases
Duração  16h
Modalidade da formação  Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação  Presencial
Área de Formação  762 – Trabalho social e orientação

 

Fundamentação
O envelhecimento da população é uma realidade crescente, e com ele surgem desafios na área da saúde. Este curso visa capacitar os profissionais de saúde, cuidadores e público em geral a promoverem a saúde e bem-estar da pessoa idosa, prevenindo e gerenciando os problemas de saúde mais comuns nessa fase da vida. Através do conhecimento e das habilidades adquiridas, os participantes poderão contribuir para uma melhor qualidade de vida dos idosos, proporcionando cuidados adequados e personalizados.

 

Objetivo Geral
Ao final do curso, os participantes serão capazes de aplicar conhecimentos e habilidades para promover a saúde e prevenir problemas na pessoa idosa.
Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Reconhecer a importância dos fatores que contribuem para a promoção da saúde na pessoa idosa em diferentes contextos de cuidado.
  • Identificar os problemas de saúde mais comuns na terceira idade e suas causas e sintomas.
  • Avaliar o estado do doente terminal em domicílio, aplicando métodos e técnicas de avaliação e prevenção.
  • Prestar cuidados ao idoso em fase terminal, sob orientação, de forma ética e humanizada.
  • Aplicar medidas preventivas para quedas e acidentes domésticos, adaptando o domicílio para maior segurança e conforto do idoso.
  • Identificar as principais doenças que afetam os idosos, suas causas, sintomas e tratamentos.
  • Realizar avaliação e manejo da dor em pacientes terminais, utilizando métodos e técnicas adequadas.
  • Aplicar princípios éticos e legais na comunicação com o paciente e a família em fase terminal, incluindo o processo de luto e diretivas antecipadas.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, etc.). Cuidadores de idosos. Estudantes da área da saúde.

 

Conteúdos Carga horária Teórica
Código

Designação

Módulo 1

Promoção da Saúde e Bem-Estar na Terceira Idade:

A compreensão do conceito de saúde e envelhecimento até a adoção de hábitos saudáveis como higiene, alimentação equilibrada, exercícios físicos e atividades de lazer; As medidas preventivas para quedas e acidentes domésticos, adaptação do domicílio para maior segurança e conforto, vacinação e gestão das doenças crônicas.

4h

Módulo 2

Problemas de Saúde Mais Comuns na Terceira Idade:

As doenças que afetam os idosos, como as cardiovasculares (hipertensão, enfarte, AVC), respiratórias (asma, DPOC), gastrointestinais (constipação, úlceras), endócrinas (diabetes), neurológicas (Alzheimer, Parkinson), transtornos mentais (depressão) e osteomusculares (artrite, osteoporose).

4h

Módulo 3

Métodos e Técnicas para Cuidados Paliativos: A abordagem paliativa e os cuidados para o paciente terminal, incluindo a avaliação e maneio da dor, o tratamento de feridas e escaras, a atenção à higiene e conforto do paciente, o suporte emocional do paciente e à família.

4h

Módulo 4

Cuidados em Fase Terminal: Discute os aspectos éticos e legais dos cuidados paliativos, a comunicação com o paciente e a família em fase terminal, o luto e o seu processo, as diretivas antecipadas de vontade e a discussão ética sobre eutanásia e suicídio assistido.

4h

Total 16h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

  • Método expositivo: Apresentação dos conceitos teóricos e informações relevantes sobre saúde do idoso e prevenção de problemas.
  • Método interrogativo: Estimulação da participação ativa dos formandos através de perguntas e discussões sobre os temas abordados.
  • Método demonstrativo: Demonstração prática de técnicas de avaliação e cuidados com o idoso, incluindo simulação de situações reais com bonecos, atores ou cenários virtuais.
  • Método ativo: Realização de atividades práticas, como estudos de caso e dinâmicas de grupo, para aplicar os conhecimentos adquiridos em bonecos, atores ou cenários virtuais

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

A avaliação da aprendizagem será contínua e abrangente:

Avaliação diagnóstica: Questionário inicial para identificar o nível de conhecimento prévio dos participantes.

Avaliação formativa: Observação e feedback do desempenho dos participantes nas atividades práticas e discussões em grupo.

Avaliação sumativa: Teste teórico-prático no final do curso para verificar a aquisição de conhecimentos e habilidades.

Todas as atividades serão complementadas com o Portfólio de atividades práticas, Autoavaliação do formando Feedback dos colegas e do formador/a.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  1. Manual de apoio
  2. Apresentação de diapositivos Apresentações em PowerPoint.
  3. Vídeos e imagens demonstrativas
  4. Fichas de exercícios simulados
  5. Instruções de trabalhos para simulações práticas
  6. TV, Quadro Branco
  7. Vídeos educativos.
  8. Materiais de leitura (artigos científicos, guias de prática clínica).
  9. Simulador de situações clínicas.
  10. Jogos educativos.
  11. Materiais Complementares: estudos de caso, artigos científicos recentes e links para sites e aplicativos relevantes para a área da saúde do idoso.
  12. Acesso à internet e equipamentos adequado para a utilização de recursos digitais.

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, na morada Rua Padre Manuel Alaio, Braga

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  1. Computador com software PowerPoint
  2. TV ou Projetor
  3. Apresentação em PowerPoint
  4. Flipchart ou quadro branco
  5. Internet e Recursos Online
  6. Objetos simulados
  7. Canetas de quadro e esferográficas
  8. Marcadores de várias cores
  9. Folhas A4 brancas

 

Certificação
Frequência mínima de 85% da carga horária total do curso. Participação ativa nas atividades propostas. Aproveitamento satisfatório nas avaliações realizadas. Nota superior a 10 valores para a aprovação na avaliação sumativa (teste teórico-prático final).

 

Datas previstas Preços Nota ao preço
12 dez 2024        180,00 € Desconto de 10% para duas inscrições simultâneas

Curso atualização/reciclagem de: ARD, ARE, Coordenador, Porteiro, Vigilante

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Atualização de Vigilante – 30 horas

Atualização de ARD – 30 horas

Atualização de ARE – 30 horas

Atualização de Segurança-Porteiro – 40 horas

Atualização de Coordenador de Segurança – 50 horas.

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?


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UFCD: Prevenção e combate a incêndios

 

 

 

 

Curso  UFCD: Prevenção e combate a incêndios
Duração  25h
Modalidade da formação  FM – Formação Modular inseridas no CNQ – Catálogo Nacional de Qualificação.
Forma de formação  Presencial
Área de Formação  861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
A UFCD 4798 – Prevenção e Combate a Incêndios é um curso projetado para capacitar os formandos com técnicas de prevenção e combate a incêndios, fornecendo conhecimentos, teóricos e práticos acerca dos princípios fundamentais da prevenção e do combate a incêndios, que podem ser aplicados para a segurança dos utilizadores de qualquer tipo de instalação tanto industrial, como comercial, de serviço ou residencial, para que possam combatê-los de forma eficaz e agir de maneira segura em caso de emergência.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Obter conhecimentos e competências necessárias para utilizar os meios de 1.ª intervenção, para aplicar técnicas de 1.ª intervenção em primeiros socorros e dominar a aplicação dos procedimentos estabelecidos nos planos de emergência.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Elaborar um plano de emergência contra incêndio para um ambiente específico, identificando os riscos de incêndio, definindo as rotas de evacuação, selecionando os equipamentos de combate a incêndio e primeiros socorros adequados
  • Identificar os tipos de emergência que podem ocorrer em um ambiente específico
  • Aplicar os procedimentos adequados para cada tipo de emergência
  • Identificar os equipamentos de combate a incêndios, evacuação e primeiros socorros necessários para um ambiente específico
  • Definir os locais adequados para a instalação dos equipamentos, realizar a inspeção e manutenção preventiva dos equipamentos de acordo com as normas de segurança,
  • Verificar o funcionamento dos equipamentos e treinar os colaboradores na utilização dos equipamentos.
  • Explicar o triângulo do fogo e os seus elementos (combustível, comburente e calor)
  • Descrever as fases do desenvolvimento do fogo, identificar os tipos de combustão e analisar os fatores que influenciam na propagação do fogo.
  • Identificar os tipos de agentes extintores (água, espuma, pó químico seco, gás carbônico) e suas aplicações
  • Selecionar o agente extintor adequado para cada tipo de material em combustão
  • Operar os equipamentos de extinção de incêndio de forma segura e eficaz e aplicar os métodos de extinção adequados para cada tipo de incêndio.
  • Analisar um cenário de incêndio, identificar os riscos e ameaças, definir os objetivos do combate ao incêndio, elaborar um plano de ataque com estratégias e táticas adequadas
  • Identificar os equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários para operações de combate a incêndios
  • Utilizar os EPIs de forma segura e eficaz durante as operações de combate a incêndios.
  • Descrever a estrutura de comando e as respetivas funções das equipas de intervenção em situações de emergência, identificando os papéis e responsabilidades de cada membro da equipa
  • Classificar os diferentes tipos de emergência (incêndios, inundações, terremotos, acidentes de trabalho, etc.)
  • Identificar os riscos e ameaças associados a cada tipo de emergência
  • Identificar as entidades e organismos responsáveis pela proteção civil em âmbito local, regional e nacional
  • Descrever as atribuições e responsabilidades de cada entidade em situações de emergência
  • Reconhecer os mecanismos de coordenação entre as diferentes entidades

 

Destinatários | Pré-requisitos
Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade.

 

Conteúdos CH Presencial
Código Designação T PS
PCI01 Planos de emergência: metodologias, meios e equipamentos necessários. 3,0h
Conceito, importância e objetivos dos planos de emergência; O que são metodologias de planos de emergência, caracterização do espaço físico, espaço humano e levantamento de risco; Plano de evacuação; Plantas de Emergência; Plano de Intervenção e organização da segurança (Órgão de comando e equipas de intervenção); Identificação de Perigos; Fontes de Ignição; Avaliação; Implementação; Monitorização e atualização; Sinais de emergência;
PCI02 Procedimentos em emergência. 2,0h
Alarme e Alerta (Chefe de Segurança e Coordenador de Segurança); Evacuação de Edifícios; Perigos Resultantes do Incêndio; Progressão; Procedimentos de emergência: Legislação Aplicável; Acionar Alarmes; Evacuação; Meios de Primeira Intervenção: (Extintores; Kits de Primeiros Socorros; Procedimentos de Segurança; Sinalética de Segurança)
PCI03 Critérios de localização e manutenção de equipamentos de combate, de evacuação e de primeiros socorros. 2,0h
Portaria nº 1532/2008 de 29 de dezembro; NP 4413 de 2012 – Segurança contra Incêndios; Manutenção de extintores; Medidas de segurança contra o risco de incêndio durante a manutenção
PCI04 O fogo, agentes extintores e métodos de extinção. 3,0h  2,0h
A constituição da matéria e o fogo; Estados Físicos da Matéria; Incêndio; Combustão; Combustíveis Sólidos; Combustíveis Líquidos; Comburente; Energia de ativação; Triângulo do fogo; tetraedro do fogo; Calor; Reação em Cadeia, Densidade; Temperaturas características para os combustíveis: (inflamação, combustão e ignição); Classificação dos líquidos quanto ao ponto de inflamação; Limites de inflamabilidade; Campo de inflamabilidade ou explosividade; Classes de Fogos; Velocidade da Combustão; Propagação de energia da combustão; Produtos da combustão; fases do desenvolvimento de um incêndio; Agentes extintores e métodos de extinção
PCI05 Estratégias e táticas de ataque. 2,0h
Definição de Estratégias e Táticas; Estratégias de Ataque a Incêndios: (Estratégia Ofensiva;

Estratégia Defensiva; Estratégia de Transição (Ofensiva para Defensiva e Vice-versa); Táticas de Ataque a Incêndios: (Ataque Direto; Ataque Indireto; Ventilação Tática; Uso de Espumas e Outros Agentes Extintores;

PCI06 Equipamentos de proteção individual e respetivas características. 2,0h 2,0h
Principais Riscos do Bombeiro: (Socorros na via pública; Socorros na área da saúde; Salvados; Socorros em inundações e socorros a náufragos; Acidentes com matérias perigosas); Triângulo de Segurança; Equipamentos de proteção individual: (Capacetes; Proteção Ocular; Óculos de Proteção adequados; Viseira; peça facial do aparelho respiratório; Protetores auriculares; Tampões; Alarme pessoal de segurança (APS); Cógula; Casaco de proteção; Fatos especiais de proteção: ( fato de aproximação; fato de penetração; Fato de proteção química); Luvas de proteção; Botas de proteção; Proteção respiratória; Aparelhos respiratórios Isolantes; ARICA;
PCI07 Organização das equipas de intervenção. 2,0h
Proteção Civil; Corpo de Bombeiros: (Voluntários; Profissionais); Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM); SIV (Suporte Imediato de Vida); VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação); Forças de Segurança (PSP; GNR); Forças Armadas; Organizações Humanitárias e Voluntárias: (Cruz Vermelha Portuguesa; Associações de Voluntários); Equipas de Intervenção Rápida: Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR; Equipa de Intervenção Permanente (EIP);
PCI08 Tipos de emergência. 2,0h  1,0h
Tipos de ocorrências: (Incidente, Acidente e Emergência); Fornecimento dos dados de uma emergência – Sistema Primário de Alarme – PAT; Dados a fornecer em caso de acidente; Tipos de emergência segundo o PPEA; Fases da Emergência; Tipos de emergência segundo o PPEA; Tipos de emergência segundo o PAT
PCI09 Entidades e organismos responsáveis pela proteção civil. 2,0h
Proteção Civil; Objetivos da Proteção Civil; Domínios de atuação da Proteção Civil; Política de Proteção Civil; Organização da Política de Proteção Civil: (Órgãos de Direção; Órgãos de Coordenação e Órgãos de Execução); ANPC: (Recursos de proteção civil; Planeamento de emergência; Bombeiros); Estrutura da Proteção Civil: (Nacional; Distrital e Municipal); Comissão Nacional de Proteção Civil; Comissão Municipal de Proteção Civil; Serviços Municipais de Proteção Civil; Comandante Operacional Municipal; Sistema Integrado de operações de proteção e socorro (SIOPS); CCON; CCOD; Estruturas de Direção e Comando; CNOS (Comando Nacional de Operações de Socorro): (Célula de logística e meios especiais; Célula de planeamento, operações e informações; Célula de gestão de meios aéreos; Célula de comunicação); CDOS (Comando Distrital de Operações de Socorro); Sistema de Gestão de Operações; Comandante das Operações de Socorro; Manutenção da capacidade de controlo; Estrutura da organização; Posto de Comando Operacional;
Total 25,0 h

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática, a desenvolver em contexto de formação presencial.

As UFCD que integram somente a componente teórica (PCI01, PCI02, PCI03, PCI05, PCI07, PCI08, PCI09) fornecem a base teórica essencial para a compreensão dos conceitos e procedimentos de prevenção e combate a incêndios. Por outro lado, as UFCD que integram a componente teórica e de prática simulada (PCI04, PCI06, PCI08) permitem o treino das técnicas aprendidas, sendo cruciais para o desenvolvimento de competências práticas, como o manuseio de extintores, aplicação de técnicas de extinção e o uso correto de equipamentos de proteção individual.

O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo:

O formador ao longo do curso através de PowerPoint e de recursos audiovisuais, como imagens, vídeos e apresentações, apresenta os conceitos teóricos do curso de forma clara e organizada. O formador utiliza o PowerPoint para apresentar grande quantidade de informações em pouco tempo e fornecer uma base teórica sólida, ou seja, apresenta os conceitos, objetivos e legislação relacionados aos planos de emergência, incluindo os seus objetivos, componentes e etapas de elaboração e expõe exemplos de planos de emergência para diferentes ambientes (residências, empresas, escolas, hospitais) e a apresentação dos diferentes tipos de EPIs tornando a aprendizagem mais visual e interativa. Consequentemente as aulas expositivas destacam a química do fogo, os diferentes tipos de agentes extintores e seus mecanismos de ação, os diferentes tipos de equipamentos de combate a incêndios, evacuação e primeiros socorros, as suas características, funções e aplicações, bem como a estrutura de comando e as funções das diferentes equipas de intervenção em situações de emergência, como bombeiros, equipas de busca e salvamento e equipas de primeiros socorros. É focalizado princípios de comunicação, coordenação e trabalho em equipa na resposta a situações de que podem ocorrer, como incêndios, inundações, terremotos, acidentes de trabalho, acidentes de trânsito, vazamentos de produtos químicos e ataques terroristas. Em contrapartida, enuncia os conteúdos sobre a ANPC, apresentando as atribuições e responsabilidades das diferentes entidades e organismos.

Método Interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos possam discutir os temas específicos da formação, a fim de estimular o pensamento crítico e a participação dos mesmos através de perguntas e discussões, promovendo a reflexão, a análise e a construção do conhecimento de forma colaborativa. Os formandos serão instigados pelo formador a discutir em grupo sobre os procedimentos a serem adotados em diferentes cenários de emergência, incentivando a troca de ideias e a resolução de problemas, bem com a importância da comunicação e do trabalho em equipe em situações de emergência, com exemplos de casos reais. Por outro lado, o formador coloca questões orais aos formandos sobre as atribuições e responsabilidades de cada órgão envolvido na proteção civil, estimulando o aprofundamento do conhecimento. Em contrapartida os formandos devem debater sobre diferentes tipos de decisões e os seus impactos em situações de emergência, a fim de estarem consciencializados sobre os riscos e a importância de seguir procedimentos em situações de emergência. O debate, a reflexão e a troca ideias, despoleta o desenvolvimento de competências de análise de informações, resolução de problemas, comunicação eficaz e liderança em situações de pressão e de combate a incêndios e o funcionamento de diferentes agentes extintores.

Método demonstrativo: O formador implementa apresentação visual e prática de conceitos e procedimentos, a fim de facilitar a compreensão de informações complexas e demonstra a aplicação prática do conhecimento. O formador demonstra o uso de plantas de emergência e sinalização de segurança num edifício real ou simulado. Por outro lado, demonstra a como deve ser efetuada a localização e inspeção de extintores, hidrantes e outros equipamentos de combate a incêndio. Em contrapartida, demonstra as diferentes técnicas de combate a incêndio, como ataque direto, indireto e ventilação tática. O formador utiliza vídeos para demonstrar a atuação de diferentes equipas de intervenção em situações de emergência, como bombeiros, equipas de busca e salvamento e suporte médico, permitindo aos alunos visualizar a aplicação prática do conhecimento e entender o papel de cada equipa de intervenção a resposta a diferentes tipos de emergências. O uso de imagens, vídeos e objetos reais na apresentação dos diferentes tipos de EPIs, como capacetes, luvas e botas de proteção, torna a aprendizagem mais visual e interativa, facilitando a compreensão da função e importância de cada equipamento na proteção do bombeiro. Por outro lado, os vídeos e apresentações, sobre diferentes tipos de emergências, como incêndios, acidentes químicos e desastres naturais, abordando suas causas, características e impactos, ajudam os formandos a compreender a complexidade das situações e as diferentes abordagens para lidar com elas. A demonstração de imagens e vídeos de diferentes riscos, como incêndios florestais e acidentes industriais, e das entidades e organismos de proteção civil em Portugal, como a ANEPC e o INEM, contextualiza o tópico alusivo às entidades e organismos responsáveis pela proteção civil, mostrando a aplicação prática dos conceitos, preparando os formandos para atuar em situações reais de emergência.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, ou seja, uma aprendizagem pela experiência e participação ativa dos formandos, a fim de promover a autonomia e a facilitação da retenção do conhecimento. Através de simulação de incêndios, os formandos praticam o uso de extintores e diferentes técnicas de extinção. Por outro lado, aos formandos participaram em dinâmicas de grupo para utilizar corretamente os EPIs e, através de simulação de situações de emergência, testam a agilidade e o conhecimento dos equipamentos. Em contra partida praticam exercícios de simulação de diferentes tipos de emergência, onde os formandos aplicam os procedimentos aprendidos e tomam decisões em tempo real.

Em contrapartida, através da análise de casos reais e estudos de caso sobre a localização e manutenção de equipamentos de combate a incêndios, evacuação e primeiros socorros destaca a importância desses procedimentos para a segurança e eficácia das ações em emergências. A análise de casos reais de incêndio ajuda os formandos a desenvolver habilidades de análise e tomada de decisão em situações críticas, além de compreender a importância da preparação e da resposta rápida. Por outro lado, a simulação de situações de emergência que exigem coordenação entre diferentes entidades permite aos formandos praticar a tomada de decisões e a aplicação de estratégias.

 

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação dos participantes da formação consiste em determinar em que medida os participantes adquiriram ou desenvolveram os saberes que lhes permitem concretizar os objetivos pré-definidos, tanto ao longo da intervenção formativa, como na conclusão da mesma;

 

A avaliação diagnóstica constitui-se como uma auscultação informal com vista aos objetivos finais;

A avaliação formativa é uma avaliação contínua, realizada ao longo do curso, baseada na visualização e leitura e resolução de trabalhos propostos;

A avaliação sumativa é exercida após exame final, neste é obrigatório nota igual ou superior 50%, se não atingir os valores mencionados no exame final não tem aprovação da ação;

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento» nota inferior. O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de maior ou igual a 90 %.Deste modo a classificação da nota final do curso é a média da avaliação dos formadores e do exame final do formando;

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Extintores: pó químico, CO₂.
  • Luvas,
  • Manta de fogo de emergência,
  • Botão de alarme de fogo
  • Tina ou bandeja de fogo (fogo controlado)
  • Simulador de explosivo
  • Spray de simulador de fumo
  • Sinalizações
  • Kit de primeiros socorros: Básico.
  • kit de manutenção para extintores.
  • Álcool em gel
  • Detectores de Fumo,
  • Alarmes de incêndio (para demonstração).
  • Sirene de fogo (para demonstração).

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco e marcadores
  • Internet e Recursos Online
  • Câmara de Vídeo
  • Materiais impressos

 

Certificação
Considera-se que um formando teve aproveitamento no curso – apto – quando a sua classificação final for igual ou superior a 50% (10 valores), e tendo registado assiduidade mínima de 90%, sobre a duração global do curso;

 

Datas previstas Preços Nota ao preço
30/jul 06/ago 10/set 08/out 05/nov 10/dez 150,00 €  Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de atualização de coordenador de segurança (CSGA)

 

 

 

 

 

Curso Módulo de atualização de coordenador de segurança (CSGA)
Duração 50h
Modalidade da formação Contínua – Reciclagem/Atualização

FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ.

Forma de formação Presencial
Área de Formação 861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O cenário da segurança atual encontra-se em constante mutação, exigindo profissionais cada vez mais qualificados e atualizados para lidar com os desafios dinâmicos do setor. Diante deste contexto, torna-se imperativo a realização do Módulo de Atualização de Coordenador de Segurança (CSGA), que necessitam de renovar o cartão profissional, alicerçado na necessidade, de novas atualizações: como legislações, normas técnicas, e melhores práticas. Para esta profissão regulada necessita da obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções de coordenador de segurança em locais onde ocorrem eventos desportivos e eventos culturais, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Assegurar o aprimoramento das competências e conhecimentos dos detentores do curso inicial do Coordenador de Segurança capacitando-os para assumir com total responsabilidade as funções inerentes à profissão e visa atualizar os conhecimentos e habilidades em políticas de segurança, gestão de incidentes, avaliação de riscos, planeamento de emergência, liderança, legislação de eventos, segurança em recintos, prevenção da violência, gestão de multidões, planos de contingência, atendimento ao público, procedimentos de revista e defesa pessoal. Revigorar a consciência da sua coordenação, zelando e mantendo o ambiente seguro nos diferentes espetáculos de diversão e desportivos,

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever detalhadamente as funções, deveres, responsabilidades e limites de atuação, exemplificando com situações reais em diferentes tipos de recintos e eventos.
  • Identificar os desafios, as responsabilidades específicas da segurança interna e o enquadramento normativo, direitos, liberdades, garantias fundamentais e tipos crimes.
  • Descrever detalhadamente os direitos, deveres e condutas proibidas do pessoal de segurança privada.
  • Analisar os relatórios, as comunicações, as normas de saúde e segurança no trabalho.
  • Identificar e explicar com clareza os principais aspetos do regime jurídico aplicável a espetáculos desportivos e de diversão em Portugal, incluindo legislação, responsabilidades, deveres e obrigações das diversas partes envolvidas.
  • Descrever detalhadamente os principais sistemas e estruturas de segurança presentes em recintos desportivos, incluindo o seu funcionamento, aplicações e medidas de segurança associadas.
  • Demonstrar uma postura profissional, ética, responsável e empática em recintos, demonstrando capacidade para as diferentes situações de forma eficaz e contribuir para a segurança e o bem-estar dos utentes.
  • Desenvolver um plano de ação abrangente para implementar as políticas de segurança na organização, garantindo o cumprimento das normas, a proteção de pessoas, bens e informações.
  • Identificar as causas de um incidente de segurança de forma eficaz e completa, utilizando ferramentas e métodos adequados para reconhecer a raiz do problema, propor medidas corretivas e preventivas, e evitar a recorrência de incidentes similares no futuro.
  • Elaborar um plano de gestão de multidões abrangente e eficaz para um evento público, considerando os diferentes tipos de ameaças e vulnerabilidades, utilizando ferramentas de avaliação de riscos, definindo medidas de mitigação e comunicação adequadas, e garantindo a segurança e o bem-estar dos participantes.
  • Preparar um plano de emergência abrangente para um evento público, considerando diferentes cenários de emergência, definindo protocolos de ação claros e detalhados, preparando a equipa de forma eficaz, a fim de garantir uma resposta rápida, coordenada e eficiente em caso de qualquer incidente.
  • Identificar e analisar os riscos de violência em eventos desportivos, com base no regime legal vigente, propor medidas de prevenção adequadas, como o controlo de acesso e a revista de segurança, para garantir um ambiente seguro e livre de violência para todos os participantes.
  • Atuar em conformidade com a legislação vigente para a realização de espetáculos e divertimentos públicos, reconhecendo as obrigações dos organizadores, os direitos dos participantes, e as medidas de segurança necessárias para garantir a proteção de pessoas e bens, a saúde pública e a ordem pública.
  • Avaliar o sistema de segurança em recintos desportivos, identificando pontos fortes e fracos, propondo melhorias nas medidas de segurança física, eletrónica e tecnológica, a fim de garantir a adequação do sistema aos diferentes tipos de eventos e ao público esperado.
  • Aplicar o regulamento de prevenção e segurança do evento, reconhecendo as responsabilidades dos diferentes envolvidos, as medidas de segurança obrigatórias, e os procedimentos a serem adotados em caso de incidentes, para garantir o cumprimento das normas e a segurança de todos os participantes.
  • Descrever medidas eficazes para manter um ambiente seguro durante um evento público, gerindo multidões de forma eficiente, utilizando técnicas de comunicação e controlo de acesso adequadas, supervisionando o comportamento dos participantes, e respondendo a situações de risco de forma rápida e proativa.
  • Desenvolver um plano de contingência e de emergência abrangente para um evento público, considerando diferentes cenários de crise, definindo protocolos de ação claros e detalhados, preparar a equipa de forma eficaz, a fim de garantir uma resposta rápida, coordenada e eficiente em caso de qualquer incidente.
  • Aplicar técnicas básicas de defesa pessoal em situações simuladas de agressão física, demonstrando conhecimento das técnicas, capacidade de autodefesa e controlo da situação, priorizando a segurança própria e dos demais, utilizando a força de forma proporcional e necessária.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Detentor do módulo específico de coordenador de segurança válido;

 

Conteúdos Presencial
Código Designação T PS
BAS01 Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem. 2,0 h
Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem.
Princípios fundamentais; Direitos e Deveres; Direitos Liberdades e Garantias, Direitos Económicos, Sociais e Culturais; Organização Política e Administrativa do Estado Português; Definição jurídica; Direito Constitucional; Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia; Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) e Diversidade.
BAS02 Crime, procedimento penal e meios de prova. 2,0 h
Crime, procedimento penal e meios de prova.
Código de Processo Penal; Direitos Liberdades e Garantias; Segurança Privada; Investigação Criminal e Investigação Privada; Processo Crime; Crimes Contra o Património; A Prova; Revistas e Buscas; Noções Básicas de Direito Penal e Direito Processual Penal; Tipificação dos Crimes; Direito Processual Penal; Elementos Constitutivos de um crime; Imputabilidade; Formas de Crime; Procedimento Penal.
BAS03 Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança 1,0 h
Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança. Lei n.º 34/2013, de 16 de maio (versão atualizada) – Regime do exercício da atividade de segurança privada.
BAS04 Princípios deontológicos e perfil profissional. 4,0 h
Princípios deontológicos e perfil profissional.
A Deontologia; Ética; Ética Profissional; Moral; Assédio Moral; Assédio Sexual; Princípios; Disciplina; Ações Disciplinares, Inaptidão para o exercício de segurança privada , Segredo Profissional ou Sigilo Profissional; Fardamento; Uniformes; Apresentação Pessoal e Postura.
BAS05 Elaboração de relatórios e comunicações. 3,0 h
Elaboração de relatórios e comunicações.
Comunicação não-verbal; Postura corporal; Comunicação nas Organizações; Comunicação Oral; Comunicação Via-Rádio; Funcionamento do Rádio; Procedimentos para operar o Rádio; Código Fonético Internacional Código Q; Exemplos de Comunicações Via-Rádio; Relatórios; Alguns princípios básicos: (Clareza; Correção; Coerência; Ordenação Lógica, Objetividade, Ênfase, Sobriedade; Estilo, Elaboração e Redação de um relatório.
BAS06 Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada. 3,0 h
Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada.
A importância da Segurança e Saúde no Trabalho (SST), detalhe da legislação, os deveres do empregador e do trabalhador, e como prevenir acidentes e doenças profissionais. Conceitos do perigo e risco, avaliação de riscos, e os diferentes tipos de equipamentos de proteção (coletiva e individual). A movimentação manual de cargas, a classificação de produtos químicos e a sinalização de segurança.
CSG01 Políticas de segurança. Estrutura de comando de segurança. 4,0 h
As normas internas, jurídicas, regulamentares e procedimentos; O comando analisado a legislação republicada ou atual como Lei 34/2013,  Lei n.º 39/2009, Portaria nº 261/2013, e Portaria nº 102/2014. Os Regulamentos da Liga e Federação Portuguesa de Futebol entre outros;
CSG02 Gestão de incidentes. 4,0 h
Histórico de Incidentes e acidentes as suas consequências e tipologias. As medidas preventivas. Estrutura de comando e  técnicas de controlo.
CSG03 Avaliação dinâmica de riscos e gestão de multidões. 4,0 h
Análise das fases de gestão de riscos. Medidas de gestão e proteção de Multidões.
CSG04 Planeamento de emergência e de operação de segurança. 4,0 h
A organização e segurança; Plano de emergência Interno; Decisões e Informações; Atuação em emergência; Importância do coordenador nas emergências e na operação do espetáculo; Estudos de caso.
CSG05 Supervisão e liderança. 3,0 h
A Supervisão, a Liderança. O Briefing; Rescaldo; A Gestão de Segurança; Estilos e fases da liderança. A organização do trabalho em equipa/grupo.
ARD01 Regime legal dos espetáculos desportivos e da prevenção da violência. 4,0 h
A Lei n.º 113/2019 de 11 de setembro e a Portaria n.º 261/2013 de 14 de agosto alterada pela Portaria 294/2020 de 18 de dezembro.
ARD02 Sistema de segurança em recintos desportivos e estrutura de comando. 1,0 h
Sistema de Comando e Controlo; Infraestruturas e equipamentos dos estádios; Lei 113/2019, de 11 de setembro; Sistemas de Segurança Física; Funções do ARD; Lei n.º 113/2019, de 11 de setembro; Portaria n.º 294/2020 de 18 de dezembro; Qualificação dos espetáculos Nacionais e Internacionais.
ARD03 Manutenção de ambiente seguro e gestão de multidões. 1,0 h
A Gestão de Multidões: Histórico de Desastres no Mundo; Peregrinações; Tipos; Asfixia, Esmagamento; Comportamento da Multidão: Tamanho, Densidade; Movimento na Normalidade, Emergência, Evacuação e em desordem Pública. Sistema Gestão de Multidão; Gestão de Riscos; Treinos e Simulacros; Acesso; Saídas de Emergência; Serviços de Segurança; Serviços Médicos; Incêndio; Serviços Básicos, Controlo de Fluxo; Simuladores de Multidão; Monotorização; Comunicação e Informação;
ARD04 Gestão das necessidades dos espetadores. Informação, orientação e aconselhamento: 1,0 h
As técnicas de comunicação e aconselhamento, compreensão dos fatores das pessoas ao recinto e a missão do ARD. A classificação dos estádios, terminologia específica, disposições gerais nos locais para espectadores, o papel do Oficial de Ligação aos Adeptos (OLA), a diversidade de adeptos, as necessidades especiais, técnicas de abordagem, os comportamentos antissociais, racistas e xenófobos.
ARD06 Procedimentos de revistas e buscas de segurança. 1,0 h
As tecnologias no controle de acessos, as barreiras eletrônicas, a identificação biométrica, os sistemas de contagem, análise térmica, detecção de incêndios, anti-shoplifting e antifurto. Os procedimentos operacionais de emergência para as situações de risco.
ARE01 Regime legal dos espetáculos e divertimentos públicos 4,0 h
Estudo e desenvolvimento do Decreto-Lei nº 23/2014 de 14 de fevereiro e da Portaria n.º 102/2014, de 15 de maio – Estabelece o Sistema de Segurança Obrigatório Aplicável aos Espetáculos e Divertimentos em Recintos Autorizados de Forma a Promover a Realização dos Mesmos em Segurança
ARE02 Regulamentos de prevenção e segurança do evento. 1,0 h
Definição e classificação de Eventos. Tipologia de Eventos; Regulamento de Condições Técnicas e de Segurança dos Recintos de Espetáculos e divertimentos públicos; Espetáculos e Diversões; Portaria n.º 102/2014 de 15 de maio.
ARE03 Planos de contingência e de emergência. 1,0 h
As Medidas de Autoproteção; Registos de Segurança; Posto de Segurança;  Os Planos: Estratégico, Operacional, Emergência, Contingência e de Sinalização. Os objetivos; as caraterísticas; os componentes; a classificação; os procedimentos para: o Plano de Emergência;  Planos de atuação; Plano de evacuação; Plano de emergência interno e externo; Equipas: táticas de Intervenção, de primeira e segunda intervenção; de primeiros socorros; de alarme e evacuação.
VIG07 Defesa pessoal. 2,0 h
Preparar profissionais de segurança para lidar com situações de risco. As técnicas de prevenção, como evitar áreas perigosas e confiar na intuição, técnicas de defesa física contra diversos tipos de ataques. O uso correto da força, a gestão do medo e a importância dos equipamentos de proteção. O treino prático, simulando situações reais para os profissionais aplicarem.
Total 50,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, isto é, Normas Jurídicas: Portaria nº 294/2020 (republicação da Portaria nº 261/2013), os principais conceitos relacionados à segurança: risco, ameaça, vulnerabilidade, incidente, acidente e crise. Por outro lado, expõe o papel do coordenador de segurança: funções, responsabilidades e competências, e a estrutura organizacional da segurança em eventos: hierarquia, funções e responsabilidades de cada elemento. Por outro lado, é apresentado os elementos essenciais como o planeamento e organização e organização de eventos públicos. São elencados a importância da avaliação de riscos e ameaças, medidas de segurança física, eletrónica e tecnológica, gestão de multidões, controlo de acesso, defesa pessoal, planos de contingência e a resposta a emergências e a comunicação e coordenação da equipa do evento.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos participem ativamente e processem pensamento, os formadores, apresentam diferentes perspetivas sobre dilemas associados à atividade profissional de um coordenador de segurança, promovendo uma discussão sobre a gestão de equipas de segurança, enfatizando a importância da coordenação entre entidades (Polícia, Diretor de Segurança, Coordenador, ARD´S, ARE´S e Bombeiros). Por outro lado, pretende-se que os formandos questionem o formador sobre temas controversos relacionados à segurança, como uso da força adequada, em circunstâncias de defesa pessoal e as atitudes e comportamentos adequados a diferentes incidentes em eventos desportivos e de espetáculos. É importante que reflitam acerca das funções e responsabilidades dos profissionais da segurança, sobre as consequências dos diferentes estilos de liderança e respetivos estilos de comunicação passiva, manipuladora e assertiva que o Coordenador De Segurança deve assimilar, a fim de tomar decisões numa determinada circunstância.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar as funções dos diferentes profissionais de segurança num evento, bem como a Coordenador De Segurança, os diferentes estilos de comunicação que o Coordenador De Segurança (CSG) deve aplicar. O formador recorre a vídeos para demonstrar técnicas de comunicação eficaz para diferentes situações e, para consolidar o processo de ensino-aprendizagem os formandos analisam estudos de caso para cada estilo de comunicação. Em contrapartida, o formador apresenta vídeos sobre os diferentes estilos de liderança e as características de cada estilo, para consolidar o processo de ensino-aprendizagem. Através de estudos de caso, os formandos escolhem o estilo de liderança adequado para cada situação. Posteriormente, o formador demonstra passo-a-passo as técnicas de defesa pessoal, as etapas para elaboração de um plano de emergência, recorrendo a modelos planos de contingência e de emergência.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, através de simulações que representem situações de emergência, simulações de procedimentos para gestão de incidentes, simulação de cenários reais que exigem diferentes estilos de liderança, simulações de situações de crise para testar as habilidades de comunicação com intuito de incutir nos formandos, técnicas de comunicação assertiva para liderar equipas de segurança. Posteriormente serão analisados estudos de caso sobre incidentes reais, bem como os diferentes estilos de liderança e as responsabilidades de cada fase.

Salienta-se que no módulo de Defesa Pessoal, os formandos terão a oportunidade de aplicar técnicas de defesa pessoal, através de simulação de situações reais de agressão. Este método caracteriza-se por uma participação ativa dos formandos nas simulações, com a oportunidade de tomar decisões, resolver problemas e vivenciar as responsabilidades do cargo de coordenador de segurança, aplicando as técnicas estudadas.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Almofadas de Boxe, Protetor de luta e Tapetes de exercício

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstas Preços Nota ao preço
19 fev        375,00 € Na compra de 4 cursos de atualização em simultâneo o preço diminui 50%

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de Formação Específica de Vigilante (VIG), curso de Vigilante

Curso de Vigilante

PROFISSÃO COM CARTÃO PROFISSIONAL

(Trabalhar sem cartão profissional é crime)

vantagens curso de Vigilante eudesa

Há necessidade de profissionais, assim recomendamos-te esta especialidade para iniciares na prevenção da prática de crimes em Shopping’s, Hipermercados, Farmácias, Receções, Portarias, Entidades públicas como Hospitais, IEFP, IMT.IP, Universidades, Escolas, Centros de Saúde, diferentes entidades públicas e privadas.

São 90 horas de formação presencial, nas quais vais dominar a profissão com a equipa de formadores. Tens a oportunidade de mudar. Concorre com a tua inscrição e assim mudas o caminho com harmonia e com a vontade do teu desempenho 

RESUMO DOS PROCEDIMENTOS:

  1. Informação e verificação das condições de obtenção do cartão profissional.
  2. Realizar a Inscrição.
  3. Realizar o primeiro pagamento.
  4. Inscrição no SIGESP – apoio Eudesa.
  5. Apresentação de cronograma.
  6. Inicio da formação.
  7. Encerramento da formação. (entre 4 a 7 semanas)
  8. Exame CNESP (aguarda informação da entidade competente)
  9. Pedido do cartão profissional.
  10. Inicio da carreira profissional.
Locais:
  • Braga, Guimarães, Viana do Castelo ou outros locais com a devida autorização da Direção Nacional da PSP.
Curso Módulo de formação específica de vigilante (VIG)
Duração 90h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação Presencial
Área de Formação 861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de Formação Específico de Vigilante (VIG) é uma ação de formação essencial para a qualificação de profissionais que desejam iniciar funções na área de segurança privada. Através de uma formação abrangente e de qualidade, o VIG, reveste os formandos de competências e práticas para que possam contribuir para a elevação do nível dos serviços prestados, para a promoção da segurança coletiva e para o bem-estar da sociedade. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções como Segurança Privado na especialidade de VIG em: Centros Comerciais, Shoppings, Hipermercados, Centros de Saúde, Receções; Portarias; Controlo de Acessos, Rondas, Hospitais, entidades Governamentais, etc., estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de vigilante em Portugal, para assumir com responsabilidade as funções, contribuir para a segurança de pessoas e bens em diversos ambientes para atuarem de forma profissional, ética e legal no exercício da sua atividade.

O Módulo de Formação Específico de Vigilante visa capacitar os profissionais com conhecimentos sobre as funções de vigilante, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, vigilância humana e eletrónica, operação de centrais de alarme e televigilância, procedimentos de emergência, resposta a alarmes, revistas pessoais, gestão de conflitos e defesa pessoal.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever as principais funções e responsabilidades de um vigilante em Portugal, de acordo com a legislação vigente.
  • Identificar os limites de atuação do vigilante, reconhecendo as situações em que pode e deve intervir.
  • Explicar a importância da ética profissional e do cumprimento das normas legais no exercício da função de vigilante.
  • Aplicar os princípios de segurança física e eletrónica na proteção de pessoas e bens, utilizando equipamentos e procedimentos adequados.
  • Identificar e analisar vulnerabilidades em ambientes físicos e eletrónicos, propondo medidas de segurança para mitigar os riscos.
  • Operar procedimentos de segurança adequados para a proteção de pessoas e bens, prevenindo a prática de crimes.
  • Operar com proficiência centrais de receção e monitorização de alarmes e sistemas de televigilância, tomando as medidas cabíveis em cada situação.
  • Identificar diferentes tipos de situações de emergência que podem ocorrer no ambiente de trabalho do vigilante.
  • Aplicar os procedimentos corretos de resposta a cada tipo de situação de emergência, de acordo com os protocolos de segurança e as normas legais.
  • Identificar e analisar sinais de alerta que indiquem a possibilidade de um crime, tomando medidas preventivas para evitar sua ocorrência.
  • Desempenhar vigilância humana e eletrónica de forma eficaz, utilizando equipamentos e sistemas de forma adequada.
  • Aplicar técnicas básicas de defesa pessoal para se proteger e a terceiros em situações de perigo.
  • Utilizar o conhecimento de defesa pessoal para evitar situações de confronto físico.
  • Identificar os diferentes tipos de conflitos e aplicar técnicas adequadas para resolvê-los de forma pacífica e construtiva.
  • Praticar revistas pessoais e buscas de prevenção e segurança em simulações de situações reais, demonstrando conhecimento das técnicas e procedimentos adequados, incluindo comunicação eficaz, respeito e abordagem segura, priorizando a segurança própria, dos demais e a preservação dos bens.
  • Aplicar técnicas básicas de defesa pessoal em situações simuladas de agressão física, demonstrando conhecimento das técnicas, capacidade de autodefesa e controlo da situação, priorizando a segurança própria e dos demais, utilizando a força de forma proporcional e necessária.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Curso de BASE concluído;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

Conteúdos Presencial
Código Designação T

PS

VIG01 Segurança física. Controlo de acessos. 10,0 h
A segurança física para proteção de bens, informações, com barreiras e sistemas ativos. O controlo de acesso, para a segurança, a utilização de tecnologias como cartões, biometria, e tecnologias avançadas, para gerir e registar a entrada em áreas restritas, proteção de pessoas, informações e bens. A norma EN 50131-1 na avaliação e classificação dos riscos, o fator humano através de treinos para evitar falha.
VIG02 Técnicas e práticas de vigilância humana. Técnicas e práticas de vigilância electrónica. Intervenção de alarmes. 10,0 h
A importância da vigilância humana e eletrónica na segurança. A importância da dissuasão, a vigilância como subsidiária e complementar, o papel do operador de central de alarmes. Técnicas de observação e memorização, as características específicas e procedimentos diversos, os meios técnicos da segurança eletrónica, a detecção automática, as fases e classes e a intervenção do operador. Os sistemas de alarme, incêndios e procedimentos de intervenção.
VIG03 Procedimentos operacionais. 10,0 h
O dia-a-dia do vigilante, as rondas, verificação de equipamentos, atendimento ao público e conhecimento de procedimentos para lidar com emergências em diversos locais, incluindo grandes superfícies comerciais. A postura profissional, o sigilo e a comunicação eficaz e os detalhes e o cumprimento das normas de segurança.
VIG04 Revistas pessoais e prevenção e segurança. 10,0 h
A revista como meio, os requisitos e procedimentos específicos. O que a Lei Lei n.º 34/2013, de 16 de maio especifica em relação a revistas pessoais de prevenção e segurança, com destaque para seus artigos 19º e 19º-A sobre controlo de segurança.
VIG05 Gestão de conflitos e procedimentos de detenção. 10,0 h
Os conceitos básicos de conflito, as suas diferentes visões e tipos, até as causas e fatores que os influenciam. Explorar os aspectos positivos e os negativos. Analisar a dinâmica de grupo, incluindo as fases do conflito, perceções e tipos de pessoas envolvidas. Estratégias para resolver conflitos, a negociação e mediação, os procedimentos de detenção, os direitos e deveres das partes envolvidas.
VIG06 Registos técnicos e relatórios e simulação prática de incidentes 10,0 h
Os registos técnicos, relatórios e simulações no contexto da segurança, abrangendo desde a elaboração de relatórios de ocorrência até a implementação de planos de emergência e simulacros. Os relatórios de ocorrência, outros registos, planos de prevenção e procedimentos, planos de emergência e simulacros.
VIG07 Defesa pessoal. 10,0 h
Preparar profissionais de segurança para lidar com situações de risco. As técnicas de prevenção, como evitar áreas perigosas e confiar na intuição, técnicas de defesa física contra diversos tipos de ataques. O uso correto da força, a gestão do medo e a importância dos equipamentos de proteção. O treino prático, simulando situações reais.
ALM01 Segurança eletrónica, Procedimentos operacionais de emergência em alarmes. 10,0 h
Os diversos sistemas de segurança eletrónica, as tecnologias envolvidas. Os procedimentos para instalação, manutenção e operação. Os procedimentos operacionais de emergência.
ALM02 Operação de meios de videovigilância. Centrais de alarme. 10,0 h
A operação de sistemas de videovigilância e alarme, incluindo regulamentação, tecnologias, tipos de equipamentos, instalação, manutenção e procedimentos de emergência.
Total 90,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conceitos básicos de segurança física, como o controlo de acesso físico, vigilância fixa e móvel, proteção de perímetros, ronda ostensiva e preventiva, busca e revista pessoal, apreensão de objetos, detenção de pessoas, uso da força proporcional e legítima defesa, bem como a segurança eletrónica, que sistemas de CCTV e CFTV, controlo de acesso eletrónico, alarme, deteção e combate a incêndio, segurança contra intrusão, recorrendo slides, imagens e vídeos para ilustrar os conteúdos. Por outro lado, apresenta detalhadamente as funções e responsabilidades do vigilante, de acordo com a legislação vigente, utilizando exemplos práticos para facilitar a compreensão. Ou seja, o formador apresenta detalhadamente os procedimentos de segurança que o vigilante deve seguir, como o planeamento e organização do trabalho, elaboração de relatórios de ocorrência, comunicação com a central de alarmes, atuação em situações de emergência. Em contrapartida, o formador apresenta os conceitos de comunicação verbal e não verbal, técnicas de mediação e resolução de conflitos e de negociação, controlo de acesso, revistas pessoais e defesa pessoal.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, ressalva-se a pertinência da colocação de questões do formador aos formandos para estimular a reflexão crítica sobre os desafios profissionais de um vigilante. O formador e formandos analisam a aplicação da legislação em segurança privada, e discutem o impacto da legislação na tomada de decisões éticas e legais. Posteriormente são promovidos desafios na implementação de medidas de segurança física, em diferentes ambientes e contextos profissionais, onde os formandos devem apresentar soluções e alternativas para cada caso. Por outro lado, pretende-se que os formandos interroguem o formador acerca das características e competências fundamentais para a profissão vigilante, discutindo importância da comunicação eficaz e da tomada de decisões assertivas em situações de emergência para garantir a segurança. Neste sentido, promove-se uma reflexão crítica sobre a importância das competências interpessoais e de comunicação para o sucesso do vigilante no seu trabalho, englobando as técnicas de comunicação verbal e não verbal, técnicas de mediação e resolução de conflitos e de negociação, controlo de acesso, revistas pessoais e defesa pessoal, com questões aos participantes sobre as suas experiências e desafios.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam as técnicas de segurança física, com ênfase na correta aplicação de cada método em diferentes situações. Apresenta imagens e vídeos das funções associadas à atividade do vigilante, como controlo de acesso, rondas, buscas e revistas, para que os formandos observem as responsabilidades inerentes à atividade profissional.

O formador através da sua experiência pessoal apresenta técnicas de relacionamento interpessoal, de comunicação e resolução de conflitos, e expõe diante dos formandos cenários realistas de atendimento ao público, com a finalidade dos formandos percecionarem quais os modelos de comportamento a adotar, quando atuarem como vigilantes. Em contrapartida, o formador através de atividades demonstrativas apresenta aos formandos técnicas de controlo de acesso, revistas pessoais e defesa pessoal, com os formandos a observarem os movimentos corretos.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, através de simulações que representem cenários reais do dia-a-dia que um vigilante pode enfrentar em seu trabalho, procurando as soluções mais viáveis para cada situação. O método ativo privilegia debates em grupo para discutir a importância da segurança física e eletrónica para a proteção de pessoas e bens, além de analisar casos reais de aplicação das ferramentas de segurança. Por outro lado, são realizadas simulações reais de emergência, com os participantes praticando os procedimentos de segurança corretos e recebendo feedback dos instrutores. Salienta-se que no módulo de Defesa Pessoal, os formandos terão a oportunidade de aplicar técnicas de defesa pessoal, através de simulação de situações reais de agressão. Este método caracteriza-se por uma participação ativa dos formandos nas simulações, com a oportunidade de tomar decisões, resolver problemas e vivenciar as responsabilidades do cargo de vigilante, aplicando as técnicas estudadas.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos.

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães ou Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint, TV ou projetor e apresentação do conteúdo.
  • Flipchart ou quadro branco, canetas e marcadores coloridos para anotações e interação.
  • Internet e recursos online para pesquisa e materiais complementares.
  • Alarmes, walkie-talkies e extintores para simulação de situações reais.
  • Objetos simulados, raquetes de detecção e modelos de relatórios para prática de procedimentos.
  • Folhas A4 brancas e canetas para anotações individuais.
  • Equipamentos de proteção como almofadas de boxe, protetor de luta e tapetes de exercício.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstas Preços Nota ao preço
30/jul, 08/ago, 11/ago, 17/set, 15/out, 21/out, 12/nov, 17/dez        375,00 €  Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Cursos Agrícola
UFCD 6364 – Análise de investimentos agrícolas

 

Curso

UFCD 6364 – Análise de investimentos agrícolas

Duração

50h

Modalidade da formação

Unidade de Formação de Curta Duração inserida no Catálogo Nacional de Qualificações

Forma de formação

Presencial

Área de Formação

621 – Produção Agrícola e Animal

 

Fundamentação

O setor da produção agrícola e animal assume um papel crucial na economia nacional, contribuindo significativamente para a criação de emprego e segurança alimentar. No entanto, para garantir a competitividade e sustentabilidade do setor, torna-se essencial investir em qualificação profissional, modernização das práticas agrícolas e gestão eficiente de recursos. A UFCD 6364 – Análise de Investimentos Agrícolas visa atender à procura pela qualificação profissional, oferecendo aos formandos a oportunidade de adquirir conhecimentos e competências essenciais para a gestão de projetos agrícolas com rigor técnico e profissionalismo.

 

Objetivo Geral

Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias para gerir projetos de investimento agrícola com eficiência e profissionalismo, desde a concepção até a avaliação dos resultados, através da identificação do ciclo de vida dos projetos, do reconhecimento dos critérios de avaliação, da análise da rentabilidade de investimentos e da elaboração de orçamentos plurianuais.

Objetivos Específicos

No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Definir o que é um projeto agrícola e suas características principais;
  • Descrever as etapas do ciclo de vida de um projeto agrícola, desde a concepção e formulação, até a execução ou realização, exploração ou funcionamento ou extinção;
  • Identificar as principais atividades e responsabilidades em cada etapa do ciclo de vida;
  • Identificar as diferentes óticas de avaliação de projetos agrícolas, como a ótica de avaliação empresarial e ótica de avaliação social;
  • Descrever os principais elementos de Base para avaliação de projetos agrícolas;
  • Selecionar  os  indicadores  mais  adequados  para  avaliar  um  projeto  agrícola  específico, considerando as suas características e objetivos;
  • Identificar os elementos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica empresarial, como custos, receitas, fluxo de caixa e critérios de rendibilidade empresarial dos projetos agrícolas;
  • Aplicar os elementos de base para avaliar a viabilidade financeira de um projeto agrícola com base em uma perspetiva empresarial;
  • Analisar os resultados da avaliação financeira e emitir uma opinião sobre a viabilidade do projeto;
  • Resolver orçamentos parciais para projetos agrícolas, dividindo-os em etapas e detalhando os custos e receitas de cada etapa;
  • Analisar os resultados da análise de orçamentos parciais para identificar as etapas mais viáveis e os pontos de atenção do projeto;
  • Resolver orçamentos anuais completos para projetos agrícolas, considerando todos os custos e receitas previstos para cada ano;
  • Analisar os resultados da análise de orçamentos anuais para avaliar a viabilidade económica e financeira do projeto ao longo da sua vida útil;
  • Descrever as características, desafios e oportunidades das explorações agrícolas familiares;
  • Analisar a gestão, as estratégias e os indicadores de sucesso de explorações agrícolas familiares em diferentes contextos;
  • Resolver orçamentos plurianuais para projetos agrícolas, projetando os fluxos de caixa ao longo da vida útil do projeto;
  • Aplicar técnicas de análise de investimentos, como o Valor-Presente-Líquido (VLA), Taxa-Interna- de Retorno (TIR), Rácio-Benefício-Custo (RBC), Período-de-Recuperação (PR) e Acréscimo-de- benefício-líquido (ABL), para avaliar a viabilidade financeira de projetos plurianuais.
  • Resolver um orçamento plurianual completo para um projeto agrícola específico, incluindo projeções de receitas e custos para cada ano da vida útil do projeto;
  • Calcular o VPL e a TIR de um projeto agrícola;
  • Analisar os resultados do VPL e da TIR e formular uma conclusão sobre a viabilidade financeira do projeto;
  • Construir um fluxo de caixa completo para um projeto agrícola específico, incluindo projeções de entradas e saídas de caixa para cada ano da vida útil do projeto;
  • Identificar os principais indicadores de desempenho financeiro no fluxo de caixa, como o saldo acumulado e o período de Payback

 

Destinatários | Pré-requisitos

Idade maior ou igual que 18 anos;

Podem ser aceites formandos que não disponham de escolaridade mínima obrigatória, desde que comprovem competências no âmbito da leitura, escrita e interpretação de texto.

Candidatos a projetos de Jovens Agricultores, agricultores e todos os interessados em adquirir conhecimentos relativos à análise de investimentos agrícolas.

 

Conteúdos – UFCD 6364

Carga horária

Designação

PS

Conceito e classificação de projetos agrícolas

Projetos de investimento no âmbito da empresa agrícola; Projetos de investimento agrícola e rural;

5h

Ciclo de vida dos projetos agrícolas: Conceção e formulação; Execução ou realização;

Exploração ou funcionamento; Extinção;

5h

Óticas de avaliação dos projetos

Avaliação «ex ante»: (ótica de avaliação empresarial; ótica de avaliação social)

5h

Critérios de avaliação de projetos agrícolas: Critério da rendibilidade empresarial; critério da

viabilidade

5h

Elementos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica empresarial: Plano de investimento, Plano de exploração, Plano de financiamento; Conceito de investimento, Conceito

de investimento agrícola e Benefícios líquidos;

 

10h

Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos parciais

5h

Análise de investimentos com base em orçamentos anuais

  • Explorações agrícolas do tipo familiar; (O que são explorações do tipo familiar?; Rendimento do trabalho familiar (RFT); Rendimento do empresário e da família (REF);
  • Explorações agrícolas do tipo empresarial: Rendimento do capital de empresa (RCE);
 

 

10h

Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos plurianuais

  • Estrutura e processo de elaboração dos fluxos de caixa: Entradas (ou in-flows); Saídas (ou out-flows); Sistemas de Preços Utilizados (Preços constantes; Preços nominais; Preços Reais); Juros compostos e capitalização; Valor Presente; Valor Futuro; Critérios de rendibilidade empresarial de projetos: (Valor-Líquido-Atualizado; Taxa-Interna-de- Rendibilidade; Rácio-Benefício-Custo; Período-de-Recuperação/Payback; Acréscimo-

de-Benefício-Líquido)

 

 

 

 

5h

Total

50h

 

Metodologias de Formação

  • O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:
  • Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, conceitos, apresenta as etapas do ciclo de vida de um projeto agrícola, utilizando recursos como slides, vídeos e exemplos práticos. Por outro, apresenta os elementos de base para avaliação de projetos agrícolas e explica os custos, receitas, fluxo de caixa e os critérios de rendibilidade. Apresenta as características, desafios e oportunidades das explorações agrícolas familiares e empresariais, utilizando estudos de caso e exemplos de concretização real.
  • Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos participem ativamente e processem pensamento, os formadores colocam perguntas sobre os conceitos e ferramentas de gestão de projetos agrícolas. Por outro lado, propõe questões sobre o sistema de preços utilizados, bem como a importância dos critérios de rendibilidade empresarial na gestão de projetos agrícola, para promover a participação ativa e a construção do conhecimento, como análise crítica de casos reais, para identificar os pontos de sucesso e os pontos de fracasso.
  • Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se elaboram orçamentos parciais para projetos agrícolas, dividindo-os em etapas e detalhando os custos e receitas de cada etapa. Posteriormente analisa os resultados da análise de orçamentos parciais para identificar as etapas mais viáveis e os pontos de atenção do projeto. Para além disso, o formador demonstra o processo de elaboração dos orçamentos anuais completos para projetos agrícolas, considerando todos os custos e receitas previstos para cada ano, bem como a análise dos orçamentos anuais para avaliar a viabilidade económica e financeira, projetando os fluxos de caixa ao longo da vida útil do projeto. Posto isto, o formador demonstra como é elaborado um fluxo de caixa (cash-flow) completo para um projeto agrícola específico, incluindo projeções de entradas e saídas de caixa para cada ano da vida útil do projeto.
  • Método ativo Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, que os formandos discutam as diferentes óticas de avaliação de projetos agrícolas, como a ótica de avaliação empresarial e a ótica de avaliação social, que analisem estudos de caso de explorações agrícolas familiares para identificar as principais estratégias e os indicadores de sucesso e que resolvam exercícios práticos sobre orçamentos parciais, anuais e plurianuais para aplicar os conceitos aprendidos.

 

Metodologias de Avaliação

A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

  • Avaliação diagnóstica realizada pelo formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;
  • Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.
  • Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 9.5, e «Sem Aproveitamento» as pontuações menores que 9.5 valores. As avaliações parciais e finais são pontuadas com base numa escala de 0 a 20 valores.

 

Recursos técnicos e pedagógicos

Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos

Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA em Braga Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

Computador com software PowerPoint Tv ou Projetor

Apresentação em PowerPoint Flipchart ou quadro branco Internet e Recursos Online

Canetas, Marcadores de várias cores;

 

Certificação

Maior ou igual a 18 anos de idade. É obrigatório ter uma assiduidade que seja igual ou superior a 90% da carga horária total da formação;

Os formandos devem ter aproveitamento na avaliação sumativa e final

 

Datas previstas Preços Nota ao preço
22 dez 2024        220,00 €  Pronto pagamento desconto de 10%