Segurança-Porteiro

Módulo de atualização de Segurança-Porteiro (SPRA)

 

 

 

 

CursoMódulo de atualização de Segurança-Porteiro (SPRA)
Duração40h
Modalidade da formação Contínua – Reciclagem/Atualização

FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ.

Forma de formação Presencial
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O SPRA Módulo de atualização de Segurança-Porteiro é direcionado aos detentores do curso Módulo de Formação Específica de Segurança-Porteiro que necessitam de renovar o cartão profissional, alicerçado na necessidade, de novas atualizações, como: legislações, normas técnicas, melhores práticas. Estas surgem, exigindo que os SPR´s atualizem periodicamente a sua formação para manterem a excelência da atividade profissional. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções para prevenir a prática de crimes em relação ao objeto da sua proteção em estabelecimentos de restauração ou bebidas como discotecas, bares, estabelecimentos noturnos, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aperfeiçoar as competências e conhecimentos básicos ao exercício da atividade de Segurança-Porteiro em Portugal, para identificar e prevenir comportamentos de risco que ocorrem, reconhecendo os desafios associados proporcionando uma visão holística da segurança privada nos estabelecimentos de restauração ou bebidas.

O módulo de formação Módulo de atualização de Segurança-Porteiro, visa aperfeiçoar os conhecimentos sobre as funções da profissão, como a regulamentação, os deveres profissionais, saúde no trabalho, o regime legal e sistemas de segurança em estabelecimentos de restauração e bebidas com espaços de dança, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, procedimentos de evacuação, vigilância humana e eletrónica, revistas pessoais, gestão de conflitos, registo de incidentes e defesa pessoal.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Identificar os desafios e as responsabilidades específicas do Segurança-Porteiro em diferentes tipos de estabelecimentos, considerando as tendências do mercado e as características dos ambientes noturnos em Portugal.
  • Identificar os desafios e as responsabilidades específicas da segurança interna e o enquadramento normativo, direitos, liberdades, garantias fundamentais e tipos crimes.
  • Descrever detalhadamente os direitos, deveres e condutas proibidas do pessoal de segurança privada.
  • Verificar e analisar os relatórios, as comunicações, as normas de saúde e segurança no trabalho.
  • Desenvolver a capacidade de comunicarem de forma clara, concisa e objetiva, tanto verbalmente quanto por escrito, em diferentes situações.
  • Operar e realizar a manutenção de equipamentos de segurança comuns em estabelecimentos noturnos, como câmaras de CCTV, alarmes e sistemas de deteção de incêndio.
  • Desenvolver competências de observação atenta e detalhada do ambiente do estabelecimento.
  • Desempenhar a revista corporal de pessoas e bens de forma eficaz e segura, utilizando equipamentos adequados e seguindo os protocolos estabelecidos.
  • Verificar documentos de identidade e autorizações de entrada de forma rápida e precisa.
  • Controlar situações de recusa de revista ou entrada de forma profissional e diplomática, utilizando técnicas de comunicação interpessoal e de resolução de conflitos.
  • Atuar com responsabilidade, ética, imparcialidade, sigilo e respeito à diversidade no exercício da atividade profissional.
  • Construir relações de confiança com o público e no ambiente de trabalho, através de uma comunicação aberta, honesta e transparente.
  • Manter uma postura profissional em todas as situações, mesmo sob pressão ou em conflitos.
  • Identificar e antecipar problemas de segurança, através de uma análise crítica do ambiente e da observação atenta.
  • Executar medidas preventivas para evitar incidentes, como reforçar a segurança em áreas de risco ou implementar medidas de controlo de acesso mais rigorosas.
  • Escrever relatórios completos, precisos e objetivos sobre incidentes de segurança, incluindo todos os detalhes relevantes para investigação e tomada de medidas.
  • Praticar técnicas de defesa pessoal para se proteger contra ataques físicos.
  • Desenvolver a capacidade de se defenderem de forma rápida, eficiente e proporcional à ameaça, utilizando técnicas de neutralização e imobilização.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Detentores do curso inicial de Segurança-Porteiro;

Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada.

 

ConteúdosCH Presencial
CódigoDesignaçãoTPS
BAS01Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem.2,0 h
Princípios Fundamentais; Direitos, Deveres, Liberdades, Diversidade e Garantias, Direitos Económicos, Sociais e Culturais; Organização Política e Administrativa; Definição jurídica; Direito Constitucional; Cartas de Direitos Fundamentais; Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
BAS02Crime, procedimento penal e meios de prova.2,0 h
Código e Procedimento Penal; Investigação Criminal e Privada; Formas de Crime, Processo Crimes; A Prova; Revistas e Buscas; Fundamentos da Tipificação Criminal; Elementos Constitutivos de um crime; Imputabilidade.
BAS03Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança1,0 h
Lei n.º 34/2013, de 16 de maio (versão atualizada) – Regime do exercício da atividade de segurança privada.
BAS04Princípios deontológicos e perfil profissional.4,0 h
A Deontologia; Ética; Profissional; Moral; Assédio Moral e Sexual; Disciplina; Inaptidão do exercício de segurança privada, Sigilo Profissional; Fardamento; Apresentação Pessoal e Postura.
BAS05Elaboração de relatórios e comunicações.3,0 h
Comunicação não-verbal e oral; Comunicação nas Organizações; Código Fonético Internacional, Comunicação Via-Rádio; Funcionamento; Procedimento para operar Rádio; Comunicações; Elaboração de relatórios claros e objetivos
BAS06Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada.3,0 h
Noções, a Importância; Legislação; Deveres da entidade empregadora e do trabalhador; Acidente Trabalho; Tipos de Incapacidade; Avaliação de Riscos de Trabalho; Princípios Gerais de Prevenção de riscos profissionais; Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual; Fichas de produtos; Sinalização.
VIG05Gestão de conflitos e procedimentos de detenção.3,0 h
Os conceitos básicos de conflito, as suas diferentes visões e tipos, até as causas e fatores que os influenciam. Explorar os aspetos positivos e os negativos. Analisar a dinâmica de grupo, incluindo as fases do conflito, perceções e tipos de pessoas envolvidas. Estratégias para resolver conflitos, a negociação e mediação, os procedimentos de detenção, os direitos e deveres das partes envolvidas.
VIG07Defesa pessoal.2,0 h
Preparar profissionais de segurança para lidar com situações de risco. As técnicas de prevenção, como evitar áreas perigosas e confiar na intuição, técnicas de defesa física contra diversos tipos de ataques. O uso correto da força, a gestão do medo e a importância dos equipamentos de proteção. O treino prático, simulando situações reais.
VIG04Revistas pessoais e prevenção e segurança.3,0 h
A revista como meio, os requisitos e procedimentos específicos. O que a Lei 46/2019 especifica em relação a revistas pessoais de prevenção e segurança, com destaque para seus artigos 19º e 19º-A sobre controlo de segurança.
VIG06Registos técnicos e relatórios e simulação prática de incidentes

Os registos técnicos, relatórios e simulações no contexto da segurança, abrangendo desde a elaboração de relatórios de ocorrência até a implementação de planos de emergência e simulacros. Os relatórios de ocorrência, outros registos, planos de prevenção e procedimentos, planos de emergência e simulacros.

2,0 h
SPR01Regime jurídico dos sistemas de segurança privada dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas5,0 h
Regime Jurídico, decreto de Lei 50/2013. Venda e Consumo de Bebidas Alcoólicas. Regime Jurídico – Lei 10/2015 de 16 de janeiro – Regime Jurídico de acesso. Atendimento Prioritário Decreto-Lei n.º 58/2016.
SPR02Sistemas de segurança obrigatórios e funções do Segurança-Porteiro3,0 h
Jurisprudência dos sistemas de segurança obrigatórios e meios necessários por lotação em estabelecimentos. As funções do Segurança-Porteiro nos diferentes tipos de áreas tendo em conta camerísticas como as lotações, os equipamentos, a sinalética, pessoal de segurança e a comunicação.
SPR03Direito de acesso e identificação de comportamentos de risco.3,0 h
Direito de Acesso; Decreto – Lei 10/2015 de 16 de janeiro; identificação de comportamentos de Riscos; Toxicodependência; Alcoolismo; Drogas.
SPR04Gestão de incidentes e procedimentos de emergência em estabelecimento de restauração e bebidas.2,0 h
A gestão de segurança e a gestão de riscos nas diferentes fases, como a avaliação, mitigação, controlo e monitorização de riscos. As medidas de proteção essenciais para lidar com acidentes. Estudos de caso de exemplos em Portugal de incidentes violentos – ressalvar a importância do controlo de lotação o acesso a saídas de emergência e medidas para prevenir comportamentos violentos.
SPR05Técnicas e prática de vigilância humana e eletrónica em estabelecimento de restauração e bebidas.2,0 h
Os sistemas de CCTV; Prós e Contras dos sistemas de Videovigilância; Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos; Tipos Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos: (Pórticos; Detetor de Metais Portátil ou Raquetes (DM); Normas e Procedimentos; Métodos; Abordagem por equipa de segurança, 1 ou 2 ou 3 Segurança-Porteiros
40,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: Numa primeira parte, o formador, relembra as funções, deveres, responsabilidades e limites de atuação dos Segurança-Porteiro em Portugal, considerando as últimas mudanças na legislação na garantia da segurança do público, utilizando exemplos práticos e jurisprudência relevante. O formador irá relembrar os formandos acerca da importância de como agir de forma ética e profissional em diferentes situações, com base na legislação vigente. Por outro lado, o formador relembra as estratégias para melhorar a comunicação verbal e não-verbal em diferentes situações. Por outro lado, expõe técnicas de análise comportamental para identificar ameaças à segurança, bem como normas e procedimentos de controlo de acesso em diferentes tipos de estabelecimentos e de medidas preventivas que podem ser realizadas pelo Segurança-Porteiro.

Método interrogativo: O formador elabora perguntas para estimular o raciocínio crítico, a reflexão e a participação dos formandos, pedindo-lhes que constituam diálogo e partilhem experiências profissionais. Ou seja, que relatem situações relacionadas com os desafios da comunicação interpessoal no trabalho do Segurança-Porteiro. É promovida uma discussão, as implicações éticas e legais das decisões tomadas pelo SPR em diferentes situações. Isto é, os formandos debatem, dilemas éticos e jurídicos que enfrentam no exercício das suas funções. Através desse tópico, os formandos interrogam o formador acerca das melhores práticas para lidar com situações de recusa de revista ou entrada, as melhores estratégias para lidar com os diferentes desafios de segurança em cada tipo de ambiente laboral. A discussão envolve, as melhores estratégias para a gestão de filas, para a monitorização do ambiente do estabelecimento, identificando comportamentos de risco, alicerçado na importância da ética profissional e do respeito à diversidade no trabalho das funções inerentes à atividade profissional do Segurança-Porteiro, bem como a importância da autodefesa e do controlo da força no trabalho do Segurança-Porteiro. O formador estimula os formandos, para o diálogo, partilhando situações e circunstâncias vivenciadas nas suas carreiras profissionais em estabelecimentos noturnos, bares e discotecas. Os formandos são incentivados a refletir na medida em que o esforço pessoal de explicitação da trajetória de vida, obrigue a uma introspeção, autorreflexão e retrospetiva, contribuindo para uma tomada de consciência individual e coletiva acerca das situações vivenciadas destacando pontos fortes e oportunidades de desenvolvimento.

Método demonstrativo: O formador através da utilização de recursos audiovisuais apresenta casos reais de situações críticas que podem ocorrer em cada tipo de estabelecimento (discotecas, bares e outros estabelecimentos enquadrados), com foco na aplicação de medidas preventivas e na resolução de conflitos. O formador integra na apresentação de PowerPoint vídeos com imagens de técnicas de controlo de acesso, verificação de documentos de identidade e autorizações de entrada. Os slides integram demonstrações de revista pessoal e de bens, comunicação interpessoal, resolução de conflitos, técnicas de comunicação e abordagem em situações de risco, modelos de comportamentos a adotar e medidas de segurança para diferentes situações. Por outro lado, estas atividades são um mecanismo de exemplificação para os formandos canalizarem técnicas de comunicação interpessoal eficaz em situações hipotéticas de conflito, recorrendo a dinâmicas de grupo, para que estes através da observação, canalizem aprendizagens de técnicas de escuta ativa, empatia e assertividade na comunicação com diferentes tipos de pessoas.

Método ativo: Promove a participação dos formandos na construção do conhecimento, através da realização de atividades que os colocam em ação. Estes partilham as experiências alusivas às principais funções e responsabilidades enquanto segurança-porteiro, analisam estudos de caso e discutem as responsabilidades específicas do segurança-porteiro em diferentes ambientes noturnos (discotecas, bares, pubs), com foco nos desafios de cada tipo de local. Serão analisados casos reais de recusa de entrada, estudos de caso que envolvam alcoolismo e consumo de substâncias psicoativas pelos clientes e outras situações complexas que exigem discernimento e decisões éticas por parte de um Segurança-Porteiro.

Para a aprimorar as competências do âmbito controlo de acesso os formandos, através de simulações e exercícios práticos, realizam revistas a pessoas e bens, praticam as técnicas de comunicação interpessoal através de simulações de atendimento ao público e simulações de situações críticas em cada tipo de ambiente. Ou seja, praticam simulações de como devem lidar com indivíduos agressivos, consumo excessivo de álcool ou uso de drogas. Será abordado ainda pelo formador algumas técnicas essenciais de defesa pessoal para se proteger de qualquer ataque físico.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

– Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, ensaio de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Almofadas de Boxe, Protetor de luta e Tapetes de exercício

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
11/set 09/out 06/nov 11/dez       275,00 €Na compra de 4 cursos de atualização em simultâneo o preço diminui 50%

UFCD 4478 – Técnicas de Socorrismo – princípios básicos

Curso UFCD 4478 – Técnicas de Socorrismo – princípios básicos
Duração 25h
Modalidade da formação  FM – Formação Modular inseridas no CNQ – Catálogo Nacional de Qualificação.
Forma de formação  Presencial
Área de Formação 861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
A UFCD 4478 – Técnicas de Socorrismo – Princípios Básicos visa capacitar os participantes a prestar os primeiros socorros em situações de acidente ou doença súbita, com o objetivo de preservar vidas, evitar o agravamento do estado da vítima e promover o seu restabelecimento. O curso oferece conhecimentos específicos, habilidades técnicas e competências práticas para que os formandos possam agir com segurança e eficácia em momentos críticos.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Desenvolver a capacidade de identificar e avaliar situações de emergência, aplicar técnicas de primeiros socorros de forma segura e eficaz, manter a calma e agir com segurança, comunicar-se eficazmente com os serviços de emergência e acompanhar a vítima até a chegada de ajuda profissional, a fim de aumentar as chances de sobrevivência e recuperação em diversas situações de emergência.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Reconhecer e avaliar situações de emergência.
  • Aplicar técnicas de primeiros socorros, como RCP, desobstrução das vias aéreas, controle de hemorragias, imobilização de fraturas, tratamento de queimaduras, posicionamento de vítimas, etc.
  • Manter a calma e agir com segurança, transmitindo confiança à vítima.
  • Identificar os princípios fundamentais do socorrismo, incluindo a avaliação inicial da vítima, priorização de cuidados e comunicação eficaz.
  • Atuar de maneira adequada em caso de emergência, seguindo um plano de ação específico para socorristas.
  • Aplicar corretamente as medidas de suporte básico de vida em situações de emergência, incluindo ações específicas para casos de choque e paragem cardiorrespiratória.
  • Reconhecer os sinais de asfixia e responder de forma rápida e eficaz para desobstruir as vias respiratórias.
  • Identificar e comunicar adequadamente os sinais de intoxicação, incluindo informações importantes a serem transmitidas a profissionais de saúde.
  • Distinguir os diferentes tipos de traumatismos e responder de forma apropriada a situações de trauma, incluindo ferimentos, fraturas e lesões musculares.
  • Diferenciar os graus de queimaduras e aplicar os cuidados adequados em conformidade com cada situação.
  • Reconhecer e classificar os tipos de feridas, assim como identificar e controlar diferentes tipos de hemorragias, aplicando medidas de contenção e curativos apropriados.
  • Desenvolver habilidades especializadas em comunicação eficaz durante situações de emergência, tanto com as vítimas quanto com as equipes de resposta médica.
  • Obter competências em gestão de conflitos durante situações de emergência, garantindo um ambiente seguro e controlado para a prestação de assistência.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade.

 

ConteúdosCH Presencial
CódigoDesignaçãoTPS
TS01Socorrismo, técnicas de socorrismo.1,0h
Introdução aos princípios básicos do socorrismo, como a importância de agir com segurança e rapidez; Abordagem inicial da vítima, incluindo a avaliação da cena e a verificação da segurança do local; Ativação do sistema de emergência médica e comunicação eficaz com os serviços de emergência
TS02Exame geral da vítima (sintomatologia).2,0h
Avaliação primária da vítima, incluindo a verificação da responsividade, respiração e circulação; Exame secundário da vítima, com identificação de lesões e sinais vitais; Reconhecimento de sinais de alerta que indicam a necessidade de intervenção imediata.
TS03Plano de ação do socorrista.1,0h
Passo a passo das ações a serem tomadas em diferentes situações de emergência; Priorização das ações de socorro, com foco na estabilização da vítima; Importância da comunicação e colaboração com outros socorristas e profissionais de saúde.
TS04Choque.1,0h
Definição e causas do choque; Sinais e sintomas do choque, como palidez, pele fria e húmida, pulso rápido e fraco; Tratamento do choque; Incluindo o posicionamento da vítima; Controlo de hemorragias e manutenção da temperatura corporal;
TS05Asfixia, respiração artificial.3,0h2,0h
Causas da asfixia, como obstrução das vias aéreas por corpo estranho ou afogamento; Sinais de asfixia, como dificuldade em respirar, tosse silenciosa e lábios azulados; Técnicas de desobstrução das vias aéreas, como a manobra de Heimlich; Respiração artificial boca a boca e boca a nariz.
TS06Intoxicações. 

1,0h

Diferentes tipos de intoxicação, como por ingestão, inalação ou contato com substâncias tóxicas; Sinais e sintomas de intoxicação, como náuseas, vômitos, dor abdominal, alterações neurológicas e dificuldade respiratória; Primeiros socorros em casos de intoxicação, como remover a vítima do contato com a substância tóxica, ligar para o centro de intoxicações e seguir as orientações médicas.
TS07Traumatismos.2,0h
Tipos de traumatismos, como ferimentos, fraturas, luxações e contusões; Avaliação de traumatismos, incluindo a identificação de deformidades, hematomas e dor; Imobilização de fraturas e luxações; Cuidados com ferimentos, como limpeza, desinfeção e curativos
TS08Lesões (articulares, musculares e ósseas).3,0h2,0h
Lesões comuns em articulações, músculos e ossos, como entorses, distensões e fraturas; Sinais e sintomas de lesões, como dor, inchaço, hematomas e dificuldade de movimento; Tratamento de lesões, incluindo aplicação de gelo, compressão e elevação do membro afetado.
TS09Queimaduras.1,0h
Classificação das queimaduras em graus (1º, 2º e 3º grau); Sinais e sintomas de cada grau de queimadura; Tratamento de queimaduras, como resfriamento com água fria, aplicação de curativos e prevenção de infeções.
TS10Feridas.1,0h
Tipos de feridas, como cortes, perfurações, lacerações e abrasões; Limpeza e desinfeção de feridas; Aplicação de curativos adequados para cada tipo de ferida; Sinais de infeção em feridas e como preveni-la;
TS11Hemorragias (pulsação, garrote).3,0h2,0h
Tipos de hemorragias, como arterial, venosa e capilar; Sinais e sintomas de hemorragias, como sangramento intenso, pulso rápido e fraco, pele pálida e fria; Técnicas de controle de hemorragias, como pressão direta, elevação do membro e uso de torniquete (em casos extremos).
Total25,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

As UFCD´s que integram somente a componente teórica (TS01, TS02, TS03, TS05, TS06, TS07, TS09, TS10) fornecem a base teórica essencial para a compreensão dos conceitos e procedimentos das técnicas de socorrismo. Por outro lado, as UFCD que integram a componente teórica e de prática simulada (TS04, TS08, TS11) permitem o treino das técnicas aprendidas, sendo cruciais para o desenvolvimento de competências práticas, como a Prática supervisionada das técnicas de primeiros socorros pelos formandos em bonecos simulados.

Método expositivo: O formador ao longo do curso através de PowerPoint e de recursos audiovisuais, como imagens, vídeos e apresentações, apresenta os conceitos teóricos do curso, como o conceito de socorrismo, expõe o conceito de choque e asfixia, apresentação sobre intoxicações, lesões, riscos, tipos de queimaduras, feridas e hemorragias. As apresentações via PowerPoint comtemplam sinais e sintomas de diferentes condições médicas que podem levar à necessidade de socorro, como enfarte, AVC, hipoglicemia e convulsões, as causas da asfixia, os sinais de alerta e as técnicas de respiração artificial, descrição dos diferentes tipos de lesões articulares, musculares e ósseas, os seus mecanismos de lesão, sinais e sintomas e tratamento inicial. Ou seja, o formador transmite as informações teóricas essenciais sobre socorrismo, desde o conceito e legislação até temas como sinais vitais, choque, asfixia, intoxicações, lesões, riscos no local, queimaduras, feridas e hemorragias. O facto de as aulas expositivas serem estruturadas com apresentações, materiais complementares, são uma mais-valia para posterior aplicação prática do conhecimento em simulações.

Método interrogativo: O formador elabora perguntas para estimular o raciocínio crítico, a reflexão e a participação dos formandos acerca da importância dos sinais vitais, sinais de dificuldade respiratória, importância da informação na tomada de decisões, desafios e responsabilidades da atuação em emergências, os riscos e benefícios da respiração artificial, fatores que levam à intoxicação, consequências das lesões, desafios no reconhecimento de feridas e hemorragias. Posteriormente o formador coloca questões aos formandos sobre a importância de agir com segurança e rapidez em situações de emergência, e sobre os procedimentos para acionar o sistema de emergência médica, promovendo a discussão sobre as diferentes causas do choque e os sinais de alerta que indicam a necessidade de intervenção imediata, bem como os riscos de intoxicação em diferentes ambientes (doméstico, profissional, lazer) e as medidas preventivas a serem adotadas. Os debates e as discussões abordados como: socorrismo (o que é, sua importância, responsabilidades do socorrista e legislação em Portugal); sinais vitais (definição, importância, avaliação e interpretação); choque (definição, causas, sintomas e primeiros socorros); asfixia (definição, causas, sintomas e técnicas de desobstrução); intoxicações (definição, vias de intoxicação, sintomas e primeiros socorros); traumatismos e lesões (tipos, identificação e primeiros socorros); queimaduras (classificação, sintomas e primeiros socorros); e feridas e hemorragias (tipos, cuidados, controle e quando procurar atendimento médico.

Método demonstrativo:  O formador em primeira instância, demonstrará a avaliação primária e secundária da vítima, com destaque para a verificação dos sinais vitais e a identificação de lesões. Posteriormente demonstrará junto dos formandos posicionamento correto da vítima em caso de choque e apresenta aos formandos as técnicas de controlo de hemorragias e de manutenção da temperatura corporal da vítima. Em contrapartida, através de uma atividade demonstrativa irá classificar as queimaduras e os cuidados a serem prestados em cada grau, incluindo, a colocação de água fria e curativos. Por outro lado, para facilitar as aprendizagens práticas, demonstra o manuseio correto de equipamentos de socorrismo (kits de primeiros socorros, materiais de imobilização e talas), a avaliação da consciência e frequência respiratória da vítima, as técnicas de respiração artificial, o controlo de hemorragias (pressão direta, elevação do membro e curativo compressivo) e o uso de torniquete em casos graves. O formador realizará as demonstrações com vídeos e slides para ilustrar os procedimentos de socorro em diferentes situações de emergência, como acidentes de trânsito, afogamentos, incêndios e desastres naturais, bem como imagens e vídeos de diferentes tipos de lesões, feridas e curativos, para facilitar a identificação e o tratamento adequado.

Método ativo: O método ativo é fundamental, visto que promove a participação dos formandos na construção do conhecimento, através da realização de atividades que os coloca em ação. Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, ou seja, uma aprendizagem pela experiência e participação ativa dos formandos a fim de promover a autonomia e a facilitação da retenção do conhecimento. Através de simulação de cenários de acidentes e emergências, como quedas, engasgos, hemorragias e paragens cardíacas, os formandos praticam a abordagem inicial da vítima, a avaliação primária e secundária, a ativação do sistema de emergência e a execução do plano de ação do socorrista. Por outro lado, os formandos praticam simulações de situações de asfixia, com prática de técnicas de desobstrução das vias aéreas (manobra de Heimlich) e de respiração artificial em bonecos simulados, praticam o atendimento a vítimas de traumas, com prática de imobilização de fraturas e luxações, e aplicação de curativos em ferimentos. Em contrapartida, praticam em pares a aplicação de pressão direta, elevação do membro e uso de torniquete em casos de hemorragia. Posteriormente será discutido em grupo os riscos no local e as técnicas de controlo de sangramento, que capacitarão os formandos a identificar perigos e escolher a melhor ação. Por outro lado, os debates abertos sobre a importância do socorrismo na sociedade e o papel do socorrista consciencializará os formandos a aplicar o conhecimento adquirido.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação dos participantes da formação consiste em determinar em que medida os participantes adquiriram ou desenvolveram os saberes que lhes permitem concretizar os objetivos pré-definidos, tanto ao longo da intervenção formativa, como na conclusão da mesma;

A avaliação diagnóstica constitui-se como uma auscultação informal com vista aos objetivos finais;

A avaliação formativa é uma avaliação contínua, realizada ao longo do curso, baseada na visualização e leitura e resolução de trabalhos propostos;

A avaliação sumativa é exercida após exame final, neste é obrigatório nota igual ou superior 50%, se não atingir os valores mencionados no exame final não tem aprovação da ação;

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento» nota inferior. O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de maior ou igual a 90 %.Deste modo a classificação da nota final do curso é a média da avaliação dos formadores e do exame final do formando;

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • 1 Manequim
  • 2 Estetoscópio
  • 3 Máscara de bolso (para ventilação)
  • 4 Esfigmomanómetro
  • 5 kit primeiros socorros
  • 6 Máscara laríngea (para entubação orotraqueal temporária) ***
  • 7 Tubos as cores e para a máscara de alto débito ***
  • 8 Máscara de alta concentração (10 a 15L/min de oxigénio)***
  • 9 Talas
  • 10 Tubo de Guedel
  • Pensos
  • Ligas
  • Luvas,
  • Kit de primeiros socorros: Básico.
  • Álcool em gel
  • Desinfetantes, luvas descartáveis.
  • Fitas adesivas.
  • Pensos rápidos
  • Bandagens, compressas, gaze, antisséptico, pinça
  • Álcool em gel
  • Toalhas de papel
  • *** Para demonstração

 

Espaços e equipamentos
  •  Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do castelo
  • Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:
  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco e marcadores
  • Internet e Recursos Online
  • Materiais impressos

 

Certificação
Considera-se que um formando teve aproveitamento no curso – apto – quando a sua classificação final for igual ou superior a 50% (10 valores), e tendo registado assiduidade mínima de 90%, sobre a duração global do curso;

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
30/jul 06/ago 10/set 08/out 05/nov 10/dez150,00€Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

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UFCD: Prevenção e combate a incêndios

 

 

 

 

Curso UFCD: Prevenção e combate a incêndios
Duração 25h
Modalidade da formação  FM – Formação Modular inseridas no CNQ – Catálogo Nacional de Qualificação.
Forma de formação  Presencial
Área de Formação 861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
A UFCD 4798 – Prevenção e Combate a Incêndios é um curso projetado para capacitar os formandos com técnicas de prevenção e combate a incêndios, fornecendo conhecimentos, teóricos e práticos acerca dos princípios fundamentais da prevenção e do combate a incêndios, que podem ser aplicados para a segurança dos utilizadores de qualquer tipo de instalação tanto industrial, como comercial, de serviço ou residencial, para que possam combatê-los de forma eficaz e agir de maneira segura em caso de emergência.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Obter conhecimentos e competências necessárias para utilizar os meios de 1.ª intervenção, para aplicar técnicas de 1.ª intervenção em primeiros socorros e dominar a aplicação dos procedimentos estabelecidos nos planos de emergência.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Elaborar um plano de emergência contra incêndio para um ambiente específico, identificando os riscos de incêndio, definindo as rotas de evacuação, selecionando os equipamentos de combate a incêndio e primeiros socorros adequados
  • Identificar os tipos de emergência que podem ocorrer em um ambiente específico
  • Aplicar os procedimentos adequados para cada tipo de emergência
  • Identificar os equipamentos de combate a incêndios, evacuação e primeiros socorros necessários para um ambiente específico
  • Definir os locais adequados para a instalação dos equipamentos, realizar a inspeção e manutenção preventiva dos equipamentos de acordo com as normas de segurança,
  • Verificar o funcionamento dos equipamentos e treinar os colaboradores na utilização dos equipamentos.
  • Explicar o triângulo do fogo e os seus elementos (combustível, comburente e calor)
  • Descrever as fases do desenvolvimento do fogo, identificar os tipos de combustão e analisar os fatores que influenciam na propagação do fogo.
  • Identificar os tipos de agentes extintores (água, espuma, pó químico seco, gás carbônico) e suas aplicações
  • Selecionar o agente extintor adequado para cada tipo de material em combustão
  • Operar os equipamentos de extinção de incêndio de forma segura e eficaz e aplicar os métodos de extinção adequados para cada tipo de incêndio.
  • Analisar um cenário de incêndio, identificar os riscos e ameaças, definir os objetivos do combate ao incêndio, elaborar um plano de ataque com estratégias e táticas adequadas
  • Identificar os equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários para operações de combate a incêndios
  • Utilizar os EPIs de forma segura e eficaz durante as operações de combate a incêndios.
  • Descrever a estrutura de comando e as respetivas funções das equipas de intervenção em situações de emergência, identificando os papéis e responsabilidades de cada membro da equipa
  • Classificar os diferentes tipos de emergência (incêndios, inundações, terremotos, acidentes de trabalho, etc.)
  • Identificar os riscos e ameaças associados a cada tipo de emergência
  • Identificar as entidades e organismos responsáveis pela proteção civil em âmbito local, regional e nacional
  • Descrever as atribuições e responsabilidades de cada entidade em situações de emergência
  • Reconhecer os mecanismos de coordenação entre as diferentes entidades

 

Destinatários | Pré-requisitos
Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade.

 

ConteúdosCH Presencial
CódigoDesignaçãoTPS
PCI01Planos de emergência: metodologias, meios e equipamentos necessários.3,0h
Conceito, importância e objetivos dos planos de emergência; O que são metodologias de planos de emergência, caracterização do espaço físico, espaço humano e levantamento de risco; Plano de evacuação; Plantas de Emergência; Plano de Intervenção e organização da segurança (Órgão de comando e equipas de intervenção); Identificação de Perigos; Fontes de Ignição; Avaliação; Implementação; Monitorização e atualização; Sinais de emergência;
PCI02Procedimentos em emergência.2,0h
Alarme e Alerta (Chefe de Segurança e Coordenador de Segurança); Evacuação de Edifícios; Perigos Resultantes do Incêndio; Progressão; Procedimentos de emergência: Legislação Aplicável; Acionar Alarmes; Evacuação; Meios de Primeira Intervenção: (Extintores; Kits de Primeiros Socorros; Procedimentos de Segurança; Sinalética de Segurança)
PCI03Critérios de localização e manutenção de equipamentos de combate, de evacuação e de primeiros socorros.2,0h
Portaria nº 1532/2008 de 29 de dezembro; NP 4413 de 2012 – Segurança contra Incêndios; Manutenção de extintores; Medidas de segurança contra o risco de incêndio durante a manutenção
PCI04O fogo, agentes extintores e métodos de extinção.3,0h 2,0h
A constituição da matéria e o fogo; Estados Físicos da Matéria; Incêndio; Combustão; Combustíveis Sólidos; Combustíveis Líquidos; Comburente; Energia de ativação; Triângulo do fogo; tetraedro do fogo; Calor; Reação em Cadeia, Densidade; Temperaturas características para os combustíveis: (inflamação, combustão e ignição); Classificação dos líquidos quanto ao ponto de inflamação; Limites de inflamabilidade; Campo de inflamabilidade ou explosividade; Classes de Fogos; Velocidade da Combustão; Propagação de energia da combustão; Produtos da combustão; fases do desenvolvimento de um incêndio; Agentes extintores e métodos de extinção
PCI05Estratégias e táticas de ataque.2,0h
Definição de Estratégias e Táticas; Estratégias de Ataque a Incêndios: (Estratégia Ofensiva;

Estratégia Defensiva; Estratégia de Transição (Ofensiva para Defensiva e Vice-versa); Táticas de Ataque a Incêndios: (Ataque Direto; Ataque Indireto; Ventilação Tática; Uso de Espumas e Outros Agentes Extintores;

PCI06Equipamentos de proteção individual e respetivas características.2,0h2,0h
Principais Riscos do Bombeiro: (Socorros na via pública; Socorros na área da saúde; Salvados; Socorros em inundações e socorros a náufragos; Acidentes com matérias perigosas); Triângulo de Segurança; Equipamentos de proteção individual: (Capacetes; Proteção Ocular; Óculos de Proteção adequados; Viseira; peça facial do aparelho respiratório; Protetores auriculares; Tampões; Alarme pessoal de segurança (APS); Cógula; Casaco de proteção; Fatos especiais de proteção: ( fato de aproximação; fato de penetração; Fato de proteção química); Luvas de proteção; Botas de proteção; Proteção respiratória; Aparelhos respiratórios Isolantes; ARICA;
PCI07Organização das equipas de intervenção.2,0h
Proteção Civil; Corpo de Bombeiros: (Voluntários; Profissionais); Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM); SIV (Suporte Imediato de Vida); VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação); Forças de Segurança (PSP; GNR); Forças Armadas; Organizações Humanitárias e Voluntárias: (Cruz Vermelha Portuguesa; Associações de Voluntários); Equipas de Intervenção Rápida: Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR; Equipa de Intervenção Permanente (EIP);
PCI08Tipos de emergência.2,0h 1,0h
Tipos de ocorrências: (Incidente, Acidente e Emergência); Fornecimento dos dados de uma emergência – Sistema Primário de Alarme – PAT; Dados a fornecer em caso de acidente; Tipos de emergência segundo o PPEA; Fases da Emergência; Tipos de emergência segundo o PPEA; Tipos de emergência segundo o PAT
PCI09Entidades e organismos responsáveis pela proteção civil.2,0h
Proteção Civil; Objetivos da Proteção Civil; Domínios de atuação da Proteção Civil; Política de Proteção Civil; Organização da Política de Proteção Civil: (Órgãos de Direção; Órgãos de Coordenação e Órgãos de Execução); ANPC: (Recursos de proteção civil; Planeamento de emergência; Bombeiros); Estrutura da Proteção Civil: (Nacional; Distrital e Municipal); Comissão Nacional de Proteção Civil; Comissão Municipal de Proteção Civil; Serviços Municipais de Proteção Civil; Comandante Operacional Municipal; Sistema Integrado de operações de proteção e socorro (SIOPS); CCON; CCOD; Estruturas de Direção e Comando; CNOS (Comando Nacional de Operações de Socorro): (Célula de logística e meios especiais; Célula de planeamento, operações e informações; Célula de gestão de meios aéreos; Célula de comunicação); CDOS (Comando Distrital de Operações de Socorro); Sistema de Gestão de Operações; Comandante das Operações de Socorro; Manutenção da capacidade de controlo; Estrutura da organização; Posto de Comando Operacional;
Total25,0 h

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática, a desenvolver em contexto de formação presencial.

As UFCD que integram somente a componente teórica (PCI01, PCI02, PCI03, PCI05, PCI07, PCI08, PCI09) fornecem a base teórica essencial para a compreensão dos conceitos e procedimentos de prevenção e combate a incêndios. Por outro lado, as UFCD que integram a componente teórica e de prática simulada (PCI04, PCI06, PCI08) permitem o treino das técnicas aprendidas, sendo cruciais para o desenvolvimento de competências práticas, como o manuseio de extintores, aplicação de técnicas de extinção e o uso correto de equipamentos de proteção individual.

O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo:

O formador ao longo do curso através de PowerPoint e de recursos audiovisuais, como imagens, vídeos e apresentações, apresenta os conceitos teóricos do curso de forma clara e organizada. O formador utiliza o PowerPoint para apresentar grande quantidade de informações em pouco tempo e fornecer uma base teórica sólida, ou seja, apresenta os conceitos, objetivos e legislação relacionados aos planos de emergência, incluindo os seus objetivos, componentes e etapas de elaboração e expõe exemplos de planos de emergência para diferentes ambientes (residências, empresas, escolas, hospitais) e a apresentação dos diferentes tipos de EPIs tornando a aprendizagem mais visual e interativa. Consequentemente as aulas expositivas destacam a química do fogo, os diferentes tipos de agentes extintores e seus mecanismos de ação, os diferentes tipos de equipamentos de combate a incêndios, evacuação e primeiros socorros, as suas características, funções e aplicações, bem como a estrutura de comando e as funções das diferentes equipas de intervenção em situações de emergência, como bombeiros, equipas de busca e salvamento e equipas de primeiros socorros. É focalizado princípios de comunicação, coordenação e trabalho em equipa na resposta a situações de que podem ocorrer, como incêndios, inundações, terremotos, acidentes de trabalho, acidentes de trânsito, vazamentos de produtos químicos e ataques terroristas. Em contrapartida, enuncia os conteúdos sobre a ANPC, apresentando as atribuições e responsabilidades das diferentes entidades e organismos.

Método Interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos possam discutir os temas específicos da formação, a fim de estimular o pensamento crítico e a participação dos mesmos através de perguntas e discussões, promovendo a reflexão, a análise e a construção do conhecimento de forma colaborativa. Os formandos serão instigados pelo formador a discutir em grupo sobre os procedimentos a serem adotados em diferentes cenários de emergência, incentivando a troca de ideias e a resolução de problemas, bem com a importância da comunicação e do trabalho em equipe em situações de emergência, com exemplos de casos reais. Por outro lado, o formador coloca questões orais aos formandos sobre as atribuições e responsabilidades de cada órgão envolvido na proteção civil, estimulando o aprofundamento do conhecimento. Em contrapartida os formandos devem debater sobre diferentes tipos de decisões e os seus impactos em situações de emergência, a fim de estarem consciencializados sobre os riscos e a importância de seguir procedimentos em situações de emergência. O debate, a reflexão e a troca ideias, despoleta o desenvolvimento de competências de análise de informações, resolução de problemas, comunicação eficaz e liderança em situações de pressão e de combate a incêndios e o funcionamento de diferentes agentes extintores.

Método demonstrativo: O formador implementa apresentação visual e prática de conceitos e procedimentos, a fim de facilitar a compreensão de informações complexas e demonstra a aplicação prática do conhecimento. O formador demonstra o uso de plantas de emergência e sinalização de segurança num edifício real ou simulado. Por outro lado, demonstra a como deve ser efetuada a localização e inspeção de extintores, hidrantes e outros equipamentos de combate a incêndio. Em contrapartida, demonstra as diferentes técnicas de combate a incêndio, como ataque direto, indireto e ventilação tática. O formador utiliza vídeos para demonstrar a atuação de diferentes equipas de intervenção em situações de emergência, como bombeiros, equipas de busca e salvamento e suporte médico, permitindo aos alunos visualizar a aplicação prática do conhecimento e entender o papel de cada equipa de intervenção a resposta a diferentes tipos de emergências. O uso de imagens, vídeos e objetos reais na apresentação dos diferentes tipos de EPIs, como capacetes, luvas e botas de proteção, torna a aprendizagem mais visual e interativa, facilitando a compreensão da função e importância de cada equipamento na proteção do bombeiro. Por outro lado, os vídeos e apresentações, sobre diferentes tipos de emergências, como incêndios, acidentes químicos e desastres naturais, abordando suas causas, características e impactos, ajudam os formandos a compreender a complexidade das situações e as diferentes abordagens para lidar com elas. A demonstração de imagens e vídeos de diferentes riscos, como incêndios florestais e acidentes industriais, e das entidades e organismos de proteção civil em Portugal, como a ANEPC e o INEM, contextualiza o tópico alusivo às entidades e organismos responsáveis pela proteção civil, mostrando a aplicação prática dos conceitos, preparando os formandos para atuar em situações reais de emergência.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, ou seja, uma aprendizagem pela experiência e participação ativa dos formandos, a fim de promover a autonomia e a facilitação da retenção do conhecimento. Através de simulação de incêndios, os formandos praticam o uso de extintores e diferentes técnicas de extinção. Por outro lado, aos formandos participaram em dinâmicas de grupo para utilizar corretamente os EPIs e, através de simulação de situações de emergência, testam a agilidade e o conhecimento dos equipamentos. Em contra partida praticam exercícios de simulação de diferentes tipos de emergência, onde os formandos aplicam os procedimentos aprendidos e tomam decisões em tempo real.

Em contrapartida, através da análise de casos reais e estudos de caso sobre a localização e manutenção de equipamentos de combate a incêndios, evacuação e primeiros socorros destaca a importância desses procedimentos para a segurança e eficácia das ações em emergências. A análise de casos reais de incêndio ajuda os formandos a desenvolver habilidades de análise e tomada de decisão em situações críticas, além de compreender a importância da preparação e da resposta rápida. Por outro lado, a simulação de situações de emergência que exigem coordenação entre diferentes entidades permite aos formandos praticar a tomada de decisões e a aplicação de estratégias.

 

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação dos participantes da formação consiste em determinar em que medida os participantes adquiriram ou desenvolveram os saberes que lhes permitem concretizar os objetivos pré-definidos, tanto ao longo da intervenção formativa, como na conclusão da mesma;

 

A avaliação diagnóstica constitui-se como uma auscultação informal com vista aos objetivos finais;

A avaliação formativa é uma avaliação contínua, realizada ao longo do curso, baseada na visualização e leitura e resolução de trabalhos propostos;

A avaliação sumativa é exercida após exame final, neste é obrigatório nota igual ou superior 50%, se não atingir os valores mencionados no exame final não tem aprovação da ação;

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento» nota inferior. O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de maior ou igual a 90 %.Deste modo a classificação da nota final do curso é a média da avaliação dos formadores e do exame final do formando;

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Extintores: pó químico, CO₂.
  • Luvas,
  • Manta de fogo de emergência,
  • Botão de alarme de fogo
  • Tina ou bandeja de fogo (fogo controlado)
  • Simulador de explosivo
  • Spray de simulador de fumo
  • Sinalizações
  • Kit de primeiros socorros: Básico.
  • kit de manutenção para extintores.
  • Álcool em gel
  • Detectores de Fumo,
  • Alarmes de incêndio (para demonstração).
  • Sirene de fogo (para demonstração).

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco e marcadores
  • Internet e Recursos Online
  • Câmara de Vídeo
  • Materiais impressos

 

Certificação
Considera-se que um formando teve aproveitamento no curso – apto – quando a sua classificação final for igual ou superior a 50% (10 valores), e tendo registado assiduidade mínima de 90%, sobre a duração global do curso;

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
30/jul 06/ago 10/set 08/out 05/nov 10/dez150,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de Formação Específica de Vigilante (VIG), curso de Vigilante

Curso de Vigilante

PROFISSÃO COM CARTÃO PROFISSIONAL

(Trabalhar sem cartão profissional é crime)

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Há necessidade de profissionais, assim recomendamos-te esta especialidade para iniciares na prevenção da prática de crimes em Shopping’s, Hipermercados, Farmácias, Receções, Portarias, Entidades públicas como Hospitais, IEFP, IMT.IP, Universidades, Escolas, Centros de Saúde, diferentes entidades públicas e privadas.

São 90 horas de formação presencial, nas quais vais dominar a profissão com a equipa de formadores. Tens a oportunidade de mudar. Concorre com a tua inscrição e assim mudas o caminho com harmonia e com a vontade do teu desempenho 

RESUMO DOS PROCEDIMENTOS:

  1. Informação e verificação das condições de obtenção do cartão profissional.
  2. Realizar a Inscrição.
  3. Realizar o primeiro pagamento.
  4. Inscrição no SIGESP – apoio Eudesa.
  5. Apresentação de cronograma.
  6. Inicio da formação.
  7. Encerramento da formação. (entre 4 a 7 semanas)
  8. Exame CNESP (aguarda informação da entidade competente)
  9. Pedido do cartão profissional.
  10. Inicio da carreira profissional.
Locais:
  • Braga, Guimarães, Viana do Castelo ou outros locais com a devida autorização da Direção Nacional da PSP.
CursoMódulo de formação específica de vigilante (VIG)
Duração90h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação Presencial
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de Formação Específico de Vigilante (VIG) é uma ação de formação essencial para a qualificação de profissionais que desejam iniciar funções na área de segurança privada. Através de uma formação abrangente e de qualidade, o VIG, reveste os formandos de competências e práticas para que possam contribuir para a elevação do nível dos serviços prestados, para a promoção da segurança coletiva e para o bem-estar da sociedade. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções como Segurança Privado na especialidade de VIG em: Centros Comerciais, Shoppings, Hipermercados, Centros de Saúde, Receções; Portarias; Controlo de Acessos, Rondas, Hospitais, entidades Governamentais, etc., estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de vigilante em Portugal, para assumir com responsabilidade as funções, contribuir para a segurança de pessoas e bens em diversos ambientes para atuarem de forma profissional, ética e legal no exercício da sua atividade.

O Módulo de Formação Específico de Vigilante visa capacitar os profissionais com conhecimentos sobre as funções de vigilante, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, vigilância humana e eletrónica, operação de centrais de alarme e televigilância, procedimentos de emergência, resposta a alarmes, revistas pessoais, gestão de conflitos e defesa pessoal.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever as principais funções e responsabilidades de um vigilante em Portugal, de acordo com a legislação vigente.
  • Identificar os limites de atuação do vigilante, reconhecendo as situações em que pode e deve intervir.
  • Explicar a importância da ética profissional e do cumprimento das normas legais no exercício da função de vigilante.
  • Aplicar os princípios de segurança física e eletrónica na proteção de pessoas e bens, utilizando equipamentos e procedimentos adequados.
  • Identificar e analisar vulnerabilidades em ambientes físicos e eletrónicos, propondo medidas de segurança para mitigar os riscos.
  • Operar procedimentos de segurança adequados para a proteção de pessoas e bens, prevenindo a prática de crimes.
  • Operar com proficiência centrais de receção e monitorização de alarmes e sistemas de televigilância, tomando as medidas cabíveis em cada situação.
  • Identificar diferentes tipos de situações de emergência que podem ocorrer no ambiente de trabalho do vigilante.
  • Aplicar os procedimentos corretos de resposta a cada tipo de situação de emergência, de acordo com os protocolos de segurança e as normas legais.
  • Identificar e analisar sinais de alerta que indiquem a possibilidade de um crime, tomando medidas preventivas para evitar sua ocorrência.
  • Desempenhar vigilância humana e eletrónica de forma eficaz, utilizando equipamentos e sistemas de forma adequada.
  • Aplicar técnicas básicas de defesa pessoal para se proteger e a terceiros em situações de perigo.
  • Utilizar o conhecimento de defesa pessoal para evitar situações de confronto físico.
  • Identificar os diferentes tipos de conflitos e aplicar técnicas adequadas para resolvê-los de forma pacífica e construtiva.
  • Praticar revistas pessoais e buscas de prevenção e segurança em simulações de situações reais, demonstrando conhecimento das técnicas e procedimentos adequados, incluindo comunicação eficaz, respeito e abordagem segura, priorizando a segurança própria, dos demais e a preservação dos bens.
  • Aplicar técnicas básicas de defesa pessoal em situações simuladas de agressão física, demonstrando conhecimento das técnicas, capacidade de autodefesa e controlo da situação, priorizando a segurança própria e dos demais, utilizando a força de forma proporcional e necessária.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Curso de BASE concluído;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

ConteúdosPresencial
CódigoDesignaçãoT

PS

VIG01Segurança física. Controlo de acessos.10,0 h
A segurança física para proteção de bens, informações, com barreiras e sistemas ativos. O controlo de acesso, para a segurança, a utilização de tecnologias como cartões, biometria, e tecnologias avançadas, para gerir e registar a entrada em áreas restritas, proteção de pessoas, informações e bens. A norma EN 50131-1 na avaliação e classificação dos riscos, o fator humano através de treinos para evitar falha.
VIG02Técnicas e práticas de vigilância humana. Técnicas e práticas de vigilância electrónica. Intervenção de alarmes.10,0 h
A importância da vigilância humana e eletrónica na segurança. A importância da dissuasão, a vigilância como subsidiária e complementar, o papel do operador de central de alarmes. Técnicas de observação e memorização, as características específicas e procedimentos diversos, os meios técnicos da segurança eletrónica, a detecção automática, as fases e classes e a intervenção do operador. Os sistemas de alarme, incêndios e procedimentos de intervenção.
VIG03Procedimentos operacionais.10,0 h
O dia-a-dia do vigilante, as rondas, verificação de equipamentos, atendimento ao público e conhecimento de procedimentos para lidar com emergências em diversos locais, incluindo grandes superfícies comerciais. A postura profissional, o sigilo e a comunicação eficaz e os detalhes e o cumprimento das normas de segurança.
VIG04Revistas pessoais e prevenção e segurança.10,0 h
A revista como meio, os requisitos e procedimentos específicos. O que a Lei Lei n.º 34/2013, de 16 de maio especifica em relação a revistas pessoais de prevenção e segurança, com destaque para seus artigos 19º e 19º-A sobre controlo de segurança.
VIG05Gestão de conflitos e procedimentos de detenção.10,0 h
Os conceitos básicos de conflito, as suas diferentes visões e tipos, até as causas e fatores que os influenciam. Explorar os aspectos positivos e os negativos. Analisar a dinâmica de grupo, incluindo as fases do conflito, perceções e tipos de pessoas envolvidas. Estratégias para resolver conflitos, a negociação e mediação, os procedimentos de detenção, os direitos e deveres das partes envolvidas.
VIG06Registos técnicos e relatórios e simulação prática de incidentes10,0 h
Os registos técnicos, relatórios e simulações no contexto da segurança, abrangendo desde a elaboração de relatórios de ocorrência até a implementação de planos de emergência e simulacros. Os relatórios de ocorrência, outros registos, planos de prevenção e procedimentos, planos de emergência e simulacros.
VIG07Defesa pessoal.10,0 h
Preparar profissionais de segurança para lidar com situações de risco. As técnicas de prevenção, como evitar áreas perigosas e confiar na intuição, técnicas de defesa física contra diversos tipos de ataques. O uso correto da força, a gestão do medo e a importância dos equipamentos de proteção. O treino prático, simulando situações reais.
ALM01Segurança eletrónica, Procedimentos operacionais de emergência em alarmes.10,0 h
Os diversos sistemas de segurança eletrónica, as tecnologias envolvidas. Os procedimentos para instalação, manutenção e operação. Os procedimentos operacionais de emergência.
ALM02Operação de meios de videovigilância. Centrais de alarme.10,0 h
A operação de sistemas de videovigilância e alarme, incluindo regulamentação, tecnologias, tipos de equipamentos, instalação, manutenção e procedimentos de emergência.
Total90,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conceitos básicos de segurança física, como o controlo de acesso físico, vigilância fixa e móvel, proteção de perímetros, ronda ostensiva e preventiva, busca e revista pessoal, apreensão de objetos, detenção de pessoas, uso da força proporcional e legítima defesa, bem como a segurança eletrónica, que sistemas de CCTV e CFTV, controlo de acesso eletrónico, alarme, deteção e combate a incêndio, segurança contra intrusão, recorrendo slides, imagens e vídeos para ilustrar os conteúdos. Por outro lado, apresenta detalhadamente as funções e responsabilidades do vigilante, de acordo com a legislação vigente, utilizando exemplos práticos para facilitar a compreensão. Ou seja, o formador apresenta detalhadamente os procedimentos de segurança que o vigilante deve seguir, como o planeamento e organização do trabalho, elaboração de relatórios de ocorrência, comunicação com a central de alarmes, atuação em situações de emergência. Em contrapartida, o formador apresenta os conceitos de comunicação verbal e não verbal, técnicas de mediação e resolução de conflitos e de negociação, controlo de acesso, revistas pessoais e defesa pessoal.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, ressalva-se a pertinência da colocação de questões do formador aos formandos para estimular a reflexão crítica sobre os desafios profissionais de um vigilante. O formador e formandos analisam a aplicação da legislação em segurança privada, e discutem o impacto da legislação na tomada de decisões éticas e legais. Posteriormente são promovidos desafios na implementação de medidas de segurança física, em diferentes ambientes e contextos profissionais, onde os formandos devem apresentar soluções e alternativas para cada caso. Por outro lado, pretende-se que os formandos interroguem o formador acerca das características e competências fundamentais para a profissão vigilante, discutindo importância da comunicação eficaz e da tomada de decisões assertivas em situações de emergência para garantir a segurança. Neste sentido, promove-se uma reflexão crítica sobre a importância das competências interpessoais e de comunicação para o sucesso do vigilante no seu trabalho, englobando as técnicas de comunicação verbal e não verbal, técnicas de mediação e resolução de conflitos e de negociação, controlo de acesso, revistas pessoais e defesa pessoal, com questões aos participantes sobre as suas experiências e desafios.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam as técnicas de segurança física, com ênfase na correta aplicação de cada método em diferentes situações. Apresenta imagens e vídeos das funções associadas à atividade do vigilante, como controlo de acesso, rondas, buscas e revistas, para que os formandos observem as responsabilidades inerentes à atividade profissional.

O formador através da sua experiência pessoal apresenta técnicas de relacionamento interpessoal, de comunicação e resolução de conflitos, e expõe diante dos formandos cenários realistas de atendimento ao público, com a finalidade dos formandos percecionarem quais os modelos de comportamento a adotar, quando atuarem como vigilantes. Em contrapartida, o formador através de atividades demonstrativas apresenta aos formandos técnicas de controlo de acesso, revistas pessoais e defesa pessoal, com os formandos a observarem os movimentos corretos.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, através de simulações que representem cenários reais do dia-a-dia que um vigilante pode enfrentar em seu trabalho, procurando as soluções mais viáveis para cada situação. O método ativo privilegia debates em grupo para discutir a importância da segurança física e eletrónica para a proteção de pessoas e bens, além de analisar casos reais de aplicação das ferramentas de segurança. Por outro lado, são realizadas simulações reais de emergência, com os participantes praticando os procedimentos de segurança corretos e recebendo feedback dos instrutores. Salienta-se que no módulo de Defesa Pessoal, os formandos terão a oportunidade de aplicar técnicas de defesa pessoal, através de simulação de situações reais de agressão. Este método caracteriza-se por uma participação ativa dos formandos nas simulações, com a oportunidade de tomar decisões, resolver problemas e vivenciar as responsabilidades do cargo de vigilante, aplicando as técnicas estudadas.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos.

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães ou Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint, TV ou projetor e apresentação do conteúdo.
  • Flipchart ou quadro branco, canetas e marcadores coloridos para anotações e interação.
  • Internet e recursos online para pesquisa e materiais complementares.
  • Alarmes, walkie-talkies e extintores para simulação de situações reais.
  • Objetos simulados, raquetes de detecção e modelos de relatórios para prática de procedimentos.
  • Folhas A4 brancas e canetas para anotações individuais.
  • Equipamentos de proteção como almofadas de boxe, protetor de luta e tapetes de exercício.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
30/jul, 08/ago, 11/ago, 17/set, 15/out, 21/out, 12/nov, 17/dez       375,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de Formação Específica de Segurança Porteiro (SPR)


 

 

CursoMódulo de Formação Específica de Segurança Porteiro (SPR)
Duração50h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação B-learning
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de Formação Específica de Segurança-Porteiro tem como objetivo central preparar os profissionais com as competências e conhecimentos indispensáveis para o desempenho eficiente das suas funções em estabelecimentos de restauração e bebidas. Através de uma abordagem abrangente e prática, o curso de visa capacitar profissionais para garantir a segurança e o bem-estar dos clientes, funcionários e do próprio estabelecimento. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções para prevenir a prática de crimes em relação ao objeto da sua proteção em estabelecimentos de restauração ou bebidas como discotecas, bares, estabelecimentos noturnos, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de Segurança-Porteiro em Portugal, para identificar e prevenir comportamentos de risco que podem ocorrer em estabelecimentos de restauração e bebidas. O Módulo de Formação Específico para Segurança-Porteiro, visa capacitar os conhecimentos sobre as funções da profissão, o regime legal e sistemas de segurança em estabelecimentos de restauração e bebidas com espaços de dança, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, procedimentos de evacuação, vigilância humana e eletrónica, revistas pessoais, gestão de conflitos e registo de incidentes.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever detalhadamente as funções e responsabilidades do Segurança-Porteiro, incluindo controlo de acesso, revista pessoal e de bens, monitoramento e vigilância, comunicação interpessoal, resolução de conflitos, gestão de emergências e primeiros socorros, em conformidade com as leis e normas aplicáveis.
  • Identificar os desafios e as responsabilidades específicas do Segurança-Porteiro em diferentes tipos de estabelecimentos, como discotecas, bares e estabelecimentos noturnos.
  • Analisar as leis e normas de forma crítica, reconhecendo os direitos e deveres do Segurança-Porteiro, responsabilidade civil e criminal, a fim de atuar de forma ética e profissional em todas as suas ações.
  • Aplicar competências de comunicação interpessoal eficaz, utilizando técnicas de resolução de conflitos, mediação e atendimento ao público.
  • Descrever os sistemas de segurança aplicáveis, como câmaras de CCTV, alarmes, sistemas de deteção de incêndio.
  • Aplicar procedimentos de segurança específicos para estabelecimentos de espaços noturnos e de dança, incluindo medidas de prevenção de incêndios, controlo de acesso, revista de pessoas e bens, gestão de filas, monitoramento de ambiente, resolução de conflitos, e evacuação do local.
  • Observar atentamente o ambiente do estabelecimento, identificando comportamentos suspeitos, demonstrando capacidade de análise das imagens das câmaras de segurança, garantindo a deteção precoce de ameaças e a segurança do local;
  • Avaliar com clareza e objetividade, analisar riscos de forma crítica e lógica, tomar decisões assertivas sob pressão e resolvendo problemas de forma eficaz, garantir a segurança do local e do público em situações desafiadoras;
  • Controlar o acesso de pessoas e bens ao local, verificando documentos através da verificação de identidade e autorizações de entrada ou outros documentos;
  • Atuar com profissionalismo e ética, demonstrar responsabilidade, ética, imparcialidade, sigilo e respeito à diversidade em todas as suas ações, construindo relações de confiança com o público e o ambiente de trabalho;
  • Manter a calma e agindo com serenidade em situações de emergência, e mantendo o controlo da situação, garantindo a segurança do local e das pessoas presentes;
  • Demonstrar proatividade e iniciativa, antecipar problemas, tomar medidas preventivas e agir com iniciativa para garantir a segurança do local, prevenindo incidentes e promovendo um ambiente seguro.
  • Escrever relatórios completos e precisos para a gerência do local, notificar as autoridades competentes, como polícia ou corpo de bombeiros, em casos graves ou que envolvam crimes.
  • Aprender a defenderem-se contra-ataques físicos.
  • Praticar técnicas de imobilização e controlo de indivíduos violentos.
  • Praticar revistas pessoais e buscas de prevenção e segurança em simulações de situações reais, demonstrando conhecimento das técnicas e procedimentos adequados, incluindo comunicação eficaz, respeito e abordagem segura, priorizando a segurança própria, dos demais e a preservação dos bens.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Cursos de BASE e VIG concluídos e válidos;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

Conteúdos

CH PresencialPlataforma
CódigoDesignaçãoTPS

Distância

SPR01Regime jurídico dos sistemas de segurança privada dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas10,0 h
Regime Jurídico Lei 50/2013. Venda e Consumo de Bebidas Alcoólicas. Regime Jurídico – Lei 10/2015 de 16 de janeiro – Regime Jurídico de acesso. Atendimento Prioritário Decreto-Lei n.º 58/2016
SPR02Sistemas de segurança obrigatórios e funções do Segurança-Porteiro10,0 h
Jurisprudência dos sistemas de segurança obrigatórios e meios necessários por lotação em estabelecimentos. As funções do segurança-porteiro nos diferentes tipos de áreas tendo em conta camerísticas como as lotações, os equipamentos, a sinalética, pessoal de segurança e a comunicação.
SPR03Direito de acesso e identificação de comportamentos de risco.10,0 h
Direito de Acesso; Decreto – Lei 10/2015 de 16 de janeiro; Identificação de Comportamentos de Risco; Toxicodependência; Alcoolismo; Drogas
SPR04Gestão de incidentes e procedimentos de emergência em estabelecimento de restauração e bebidas.10,0 h
A gestão de segurança e a gestão de riscos nas diferentes fases, como avaliação, mitigação, controlo e monitoramento de riscos. As medidas de proteção essenciais para lidar com acidentes. Estudos de caso de exemplos em Portugal de incidentes violentos – ressaltar a importância do controlo de lotação o acesso a saídas de emergência e medidas para prevenir comportamentos violentos.
SPR05Técnicas e prática de vigilância humana e eletrónica em estabelecimento de restauração e bebidas.10,0 h
Os sistemas de CCTV; Prós e Contras dos sistemas de Videovigilância; Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos; Tipos Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos: (Pórticos; Detetor de Metais Portátil ou Raquetes (DM); Normas e Procedimentos; Métodos; Abordagem por equipa de segurança, 1 ou 2 ou 3 Segurança-Porteiros.
Total

50,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime misto, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação misto e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, conceitos, funções, responsabilidades e limites dos segurança-porteiro, regime legal dos estabelecimentos de restauração e bebidas, explicando as leis e normas relevantes para a função de Segurança-Porteiro. Apresenta técnicas e procedimentos adequados para o controlo de acesso de pessoas e bens ao estabelecimento e, técnicas de monitoramento e vigilância do ambiente interno e externo do estabelecimento. Por outro lado, apresenta estratégias de comunicação interpessoal eficaz, técnicas de mediação e atendimento ao público, através de slides, imagens e vídeos. Os conteúdos são apresentados de forma clara, concisa e objetiva, utilizando recursos audiovisuais e exemplos práticos para facilitar a compreensão. A UFCD SPR01, é ministrada de forma assíncrona na plataforma online visando proporcionar flexibilidade aos formandos, permitindo que avancem no seu próprio ritmo. A principal focalização incide na aplicação prática dos conhecimentos teóricos através de testes e perguntas de desenvolvimento, com o objetivo de consolidar a compreensão dos temas abordados.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, é fundamental que os formandos discutam temas específicos da formação, como os desafios da profissão, dilemas éticos, responsabilidades éticas da profissão e as melhores práticas para lidar com diferentes situações.

Os formandos interrogam o formador sobre temas controversos relacionados à segurança, como as circunstâncias de revista corporal e intervenção na identificação de comportamentos de risco. Os debates estimulam o pensamento crítico, a argumentação lógica e a defesa de pontos de vista. Por outro lado, o formador utiliza perguntas para estimular o pensamento crítico dos formandos e levá-los a refletir sobre os diferentes temas abordados no curso. O foco está na construção do conhecimento através da reflexão e da análise.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam as técnicas de comunicação e qual a abordagem adequada em situações de risco, apresentando os modelos de comportamentos a adotar em diferentes tipos de emergências. O formador realiza atividades demonstrativas para instigar técnicas de controlo de acesso em situações de lotação excessiva, demonstrações práticas da revista corporal e de bens através da raquete de deteção, com ênfase na identificação de itens proibidos e na segurança do procedimento, através de demonstração passo-a-passo e de exercícios práticos. Estas atividades demonstrativas têm a finalidade de os formandos puderem aplicar os conhecimentos no controlo de acesso de pessoas e bens ao local, verificando documentos de identidade e autorizações de entrada, bem como a perceção da importância de atuar com profissionalismo e ética, imparcialidade, sigilo e respeito à diversidade em todas as suas ações. Por outro lado, através de dramatizações, análise de imagens e vídeos, os formandos analisarão situações reais do trabalho que retrata a atividade profissional do Segurança-Porteiro, identificando os pontos de atenção, os procedimentos adequados e as possíveis falhas, desenvolvendo a capacidade de observação crítica e a tomada de decisões assertivas.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, através de simulações que representem cenários reais do dia-a-dia de um Segurança-Porteiro, como por exemplo, o controlo de acesso, revista e busca e abordagem de indivíduos perturbadores, onde deverão aplicar a os conteúdos divulgados. Por outro lado, é privilegiado a análise de casos reais que envolvam a atuação do segurança-Porteiro, como por exemplo casos reais de recusa de entrada, discriminação e características discriminatórias, os desafios específicos dos estabelecimentos noturnos, bares e discotecas, como o público diversificado, o consumo de álcool e de substâncias psicoativas, bem como as respetivas potencialidades para conflitos, permitindo a aplicação dos conhecimentos teóricos em situações práticas. O perfil de competências a alcançar é que os formandos e compreendam e reflitam acerca dos desafios da profissão e que adquiram técnicas de mediação e resolução de conflitos e de gestão de emergências.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. A avaliação da UFCD SPR01 será conduzida através de testes e perguntas de desenvolvimento na plataforma online, procurando aferir a compreensão e aplicação dos conteúdos por parte dos formandos. A avaliação contínua ao longo do curso, incluindo a participação em fóruns de discussão e a realização de atividades online, também contribuirá para a avaliação final. No final das UFCD´s teóricas será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos e elaboração de relatórios. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Plataforma de aprendizagem online com acesso a materiais didáticos, vídeos, fóruns de discussão e ferramentas de comunicação com os formadores e outros participantes. São integrados testes e perguntas de desenvolvimento online para avaliação do progresso e compreensão dos conteúdos.
  • Materiais de apoio como legislação, normas técnicas e artigos relevantes disponíveis na plataforma.

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Plataforma à distância com acessos individuais para Smartphone, Tablet ou PC
  • Computador ou dispositivo móvel com acesso à internet para participação nas atividades online e realização das avaliações. Ambiente de estudo adequado com boa conexão à internet para garantir uma experiência de aprendizagem tranquila e produtiva.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
09/set 07/out 04/nov 09/dez      250,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de formação específica de assistente de recinto desportivo (ARD)

 

 

 

CursoMódulo de formação específica de assistente de recinto desportivo (ARD)
Duração70h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação B-Learning
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de formação Específico do curso de Assistente de Recinto Desportivo (ARD) é um curso de formação profissional que prepara as pessoas para trabalhar em eventos desportivos, garantindo a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos. O curso de ARD, garante que os formandos estejam preparados para lidar com qualquer situação que surja num recinto desportivo, assegurando a segurança dos espetadores, atletas e organização do evento. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções como assistentes de recintos desportivos em estádios de futebol, ginásios, arenas, complexos desportivos, maratonas, provas de ciclismo ou rally e os diversos locais que recebam eventos desportivos, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de Assistentes de Recintos Desportivos em Portugal, com as competências e conhecimentos necessários para garantir a segurança, organização e o bom funcionamento dos eventos desportivos, promovendo a satisfação dos espetadores e o cumprimento das normas legais. O módulo de formação específico para Assistente de Recinto Desportivo (ARD) tem como objetivo capacitar os profissionais com conhecimentos sobre as funções da profissão, o regime jurídico aplicável a espetáculos desportivos, sistemas e estruturas de segurança em recintos desportivos, conduta do ARD e manutenção de ambiente seguro, gestão de multidões, resposta a incidentes, técnicas de controlo de acesso, revistas pessoais, normas de segurança, comportamentos antissociais, conforto e bem-estar dos espectadores, gestão de incidentes, auxílio de emergência, gestão de conflitos e registo de incidentes.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever detalhadamente as funções, deveres, responsabilidades e limites de atuação dos Assistentes de Recintos Desportivos, exemplificando com situações reais em diferentes tipos de recintos e eventos.
  • Identificar e explicar com clareza os principais aspetos do regime jurídico aplicável a espetáculos desportivos em Portugal, incluindo legislação, responsabilidades, deveres e obrigações das diversas partes envolvidas.
  • Descrever detalhadamente os principais sistemas e estruturas de segurança presentes em recintos desportivos, incluindo o seu funcionamento, aplicações e medidas de segurança associadas.
  • Demonstrar uma postura profissional, ética, responsável e empática nas simulações de trabalho em recintos desportivos, demonstrando capacidade para lidar com diferentes situações, resolver problemas, comunicar-se de forma eficaz e contribuir para a segurança e o bem-estar dos espetadores.
  • Aplicar técnicas de gestão de multidões, responder a incidentes de forma eficaz e realizar controlo de acesso em simulações de situações reais em recintos desportivos, demonstrando capacidade para liderar, tomar decisões e agir com segurança em situações complexas.
  • Descrever as normas de segurança em recintos desportivos, os comportamentos antissociais e proibidos, e as medidas para garantir o conforto, orientação e bem-estar dos espetadores, demonstrando conhecimento aprofundado da legislação, normas e boas práticas.
  • Analisar um plano de ação detalhado para a gestão de incidentes em recintos desportivos, incluindo a identificação de riscos, medidas preventivas, procedimentos de resposta a incidentes e comunicação com as autoridades competentes, demonstrando capacidade de análise, planeamento e organização.
  • Resolver conflitos de forma eficaz em simulações de situações reais em recintos desportivos, utilizando técnicas de comunicação interpessoal, mediação e resolução de problemas, demonstrando capacidade de manter a calma, empatia e foco na resolução pacífica do conflito.
  • Praticar revistas pessoais e buscas de prevenção e segurança em simulações de situações reais, demonstrando conhecimento das técnicas e procedimentos adequados, incluindo comunicação eficaz, respeito e abordagem segura, priorizando a segurança própria, dos demais e a preservação dos bens.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Cursos de BASE e VIG, concluídos e válidos;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

Conteúdos

PresencialPlataforma
CódigoDesignaçãoTPS

Distância

ARD01Regime legal dos espetáculos desportivos e da prevenção da violência.10,0 h
A Lei n.º 113/2019 de 11 de setembro e a Portaria n.º 261/2013 de 14 de agosto alterada pela Portaria 294/2020 de 18 de dezembro.
ARD02Sistema de segurança em recintos desportivos e estrutura de comando.10,0 h
Sistema de Comando e Controlo; Infraestruturas e Equipamentos dos Estádios; Lei 113/2019, de 11 de setembro; Sistemas de Segurança Física; Funções do ARD; Lei n.º 113/2019, de 11 de setembro; Portaria n.º 294/2020 de 18 de dezembro; Qualificação dos Espetáculos Nacionais e Internacionais.
ARD03Manutenção de ambiente seguro e gestão de multidões.10,0 h
A Gestão de Multidões; Histórico de Desastres no Mundo; Peregrinações; Tipos; Asfixia; Esmagamento; Comportamento da Multidão: Tamanho, Densidade, Movimento na Normalidade, Emergência, Evacuação e em desordem Pública. Sistema de Gestão de Multidão; Gestão de Riscos; Treinos e Simulacros; Acesso; Saídas de Emergência; Serviços de Segurança; Serviços Médicos; Incêndio; Serviços Básicos, Controlo de Fluxo; Simuladores de Multidão; Monotorização; Comunicação e Informação;
ARD04Gestão das necessidades dos espetadores. Informação, orientação e aconselhamento: 10,0 h
As técnicas de comunicação e aconselhamento, compreensão dos fatores das pessoas ao recinto e a missão do ARD. A classificação dos estádios, terminologia específica, disposições gerais nos locais para espectadores, o papel do Oficial de Ligação aos Adeptos (OLA), a diversidade de adeptos, as necessidades especiais, técnicas de abordagem, os comportamentos antissociais, racistas e xenófobos.
ARD05Planos de contingência e de emergência. Evacuação de recintos desportivos.10,0 h
Os conceitos de emergência e contingência, os planos específicos, os objetivos, características e componentes. A sinalização de segurança, os tipos e funções, as medidas de autoproteção e os seus procedimentos. A evacuação de recintos desportivos, as suas razões, tipos, métodos, rotas e pontos. Procedimentos em caso de emergência, registos de segurança, equipas de intervenção e a sua organização.
ARD06Procedimentos de revistas e buscas de segurança.10,0 h
As tecnologias no controlo de acessos, as barreiras eletrónicas, a identificação biométrica, os sistemas de contagem, análise térmica, deteção de incêndios, anti-shoplifting e antifurto. Os procedimentos operacionais de emergência para as situações de risco.
ARD07Gestão de incidentes e procedimentos de emergência.10,0 h
Os conceitos de incidentes e emergências, os procedimentos específicos. O Sistema de Comando de Incidentes, a sua estrutura, funções, responsabilidades e comunicação. A gestão de multidões, as técnicas de controlo, compreensão do comportamento e estratégias de prevenção. Os primeiros socorros, comunicação em emergências, procedimentos de evacuação. As emergências em diversas situações de risco: incêndios, ameaças de bomba, ataques terroristas e condições climáticas extremas.
Total

70,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime misto, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação misto e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

– Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, conceitos, funções, responsabilidades e limites dos Assistentes de Recintos Desportivos em Portugal, detalha o regime jurídico aplicável a espetáculos desportivos em Portugal, incluindo legislação, responsabilidades, deveres e obrigações das diversas partes envolvidas. Por outro lado, o formador apresenta os principais sistemas e estruturas de segurança presentes em recintos esportivos, detalhando o seu funcionamento, aplicações, medidas de segurança associadas e normas técnicas, os princípios e valores da ética profissional, da responsabilidade social e da empatia no contexto do trabalho do Assistente de Recinto Desportivo. A UFCD ARD01, é ministrada de forma assíncrona na plataforma online visando proporcionar flexibilidade aos formandos, permitindo que avancem no seu próprio ritmo. A principal focalização incide na aplicação prática dos conhecimentos teóricos através de testes e perguntas de desenvolvimento, com o objetivo de consolidar a compreensão dos temas abordados. Para além disso, são apresentadas técnicas de gestão de multidões, resposta a incidentes e controlo de acesso, detalhando os seus princípios, procedimentos e aplicações. Em contrapartida, é abordado as normas de segurança em recintos desportivos, comportamentos antissociais e proibidos, medidas para garantir o conforto, orientação e bem-estar dos espetadores, com base na legislação, normas e boas práticas.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos participem ativamente e processem pensamento, os formadores utilizam perguntas de modelos de comportamentos, onde as diferentes situações em recintos desportivos, de forma profissional, ética, responsável e segura. Utilizando técnicas de comunicação, resolução de conflitos e gestão de multidões. Para estimular a reflexão, o debate e a análise crítica dos conteúdos, o formador apresenta estudos de caso, em e simultâneo coloca perguntas desafiadoras aos formandos.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam as técnicas de comunicação interpessoal, mediação e resolução de conflitos para situações reais em recintos desportivos, com foco na resolução pacífica e empática. Através de dramatizações, vídeos, simulações e exercícios práticos, o formador apresenta exemplos concretos de como lidar com diferentes situações em recintos desportivos, de forma profissional, ética, responsável e segura, utilizando técnicas de comunicação, resolução de conflitos e gestão de multidões.

Método ativo: será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, cada formando aplique na prática técnicas de gestão de multidões, resposta a incidentes e controlo de acesso, detalhando os seus princípios, procedimentos e aplicações. Serão realizadas simulações de situações reais em recintos desportivos, onde os formandos assumem o papel de assistentes de recintos desportivos e vivenciam na prática as funções, responsabilidades, desafios e dilemas da profissão. Por outro lado, serão praticadas técnicas de controlo da situação e priorização da segurança. Através da aplicação de técnicas de comunicação, resolução de conflitos e gestão de multidões, o perfil de competências a alcançar para os formandos são assistentes de recintos desportivos com pensamento crítico, com capacidade de resolução de problemas e que sejam capazes de aplicar os conhecimentos teóricos em contextos práticos.

Posto isto, a natureza das competências que se pretende ver desenvolvida são como comunicação, liderança, resolução de problemas, trabalho em equipa e tomada de decisões.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

– Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. A avaliação da UFCD ARD01 será conduzida através de testes e perguntas de desenvolvimento na plataforma online, procurando aferir a compreensão e aplicação dos conteúdos por parte dos formandos. A avaliação contínua ao longo do curso, incluindo a participação em fóruns de discussão e a realização de atividades online, também contribuirá para a avaliação final. No final das UFCD´s teóricas será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos e elaboração de relatórios. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Plataforma de aprendizagem online com acesso a materiais didáticos, vídeos, fóruns de discussão e ferramentas de comunicação com os formadores e outros participantes. São integrados testes e perguntas de desenvolvimento online para avaliação do progresso e compreensão dos conteúdos.
  • Materiais de apoio como legislação, normas técnicas e artigos relevantes disponíveis na plataforma.

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Plataforma à distância com acessos individuais para Smartphone, Tablet ou PC
  • Computador ou dispositivo móvel com acesso à internet para participação nas atividades online e realização das avaliações. Ambiente de estudo adequado com boa conexão à internet para garantir uma experiência de aprendizagem tranquila e produtiva.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
30/jul 06/ago 10/set 08/out 05/nov 10/dez     325,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

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