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Cursos Agrícola
UFCD 6364 – Análise de investimentos agrícolas

 

Curso

UFCD 6364 – Análise de investimentos agrícolas

Duração

50h

Modalidade da formação

Unidade de Formação de Curta Duração inserida no Catálogo Nacional de Qualificações

Forma de formação

Presencial

Área de Formação

621 – Produção Agrícola e Animal

 

Fundamentação

O setor da produção agrícola e animal assume um papel crucial na economia nacional, contribuindo significativamente para a criação de emprego e segurança alimentar. No entanto, para garantir a competitividade e sustentabilidade do setor, torna-se essencial investir em qualificação profissional, modernização das práticas agrícolas e gestão eficiente de recursos. A UFCD 6364 – Análise de Investimentos Agrícolas visa atender à procura pela qualificação profissional, oferecendo aos formandos a oportunidade de adquirir conhecimentos e competências essenciais para a gestão de projetos agrícolas com rigor técnico e profissionalismo.

 

Objetivo Geral

Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias para gerir projetos de investimento agrícola com eficiência e profissionalismo, desde a concepção até a avaliação dos resultados, através da identificação do ciclo de vida dos projetos, do reconhecimento dos critérios de avaliação, da análise da rentabilidade de investimentos e da elaboração de orçamentos plurianuais.

Objetivos Específicos

No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Definir o que é um projeto agrícola e suas características principais;
  • Descrever as etapas do ciclo de vida de um projeto agrícola, desde a concepção e formulação, até a execução ou realização, exploração ou funcionamento ou extinção;
  • Identificar as principais atividades e responsabilidades em cada etapa do ciclo de vida;
  • Identificar as diferentes óticas de avaliação de projetos agrícolas, como a ótica de avaliação empresarial e ótica de avaliação social;
  • Descrever os principais elementos de Base para avaliação de projetos agrícolas;
  • Selecionar  os  indicadores  mais  adequados  para  avaliar  um  projeto  agrícola  específico, considerando as suas características e objetivos;
  • Identificar os elementos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica empresarial, como custos, receitas, fluxo de caixa e critérios de rendibilidade empresarial dos projetos agrícolas;
  • Aplicar os elementos de base para avaliar a viabilidade financeira de um projeto agrícola com base em uma perspetiva empresarial;
  • Analisar os resultados da avaliação financeira e emitir uma opinião sobre a viabilidade do projeto;
  • Resolver orçamentos parciais para projetos agrícolas, dividindo-os em etapas e detalhando os custos e receitas de cada etapa;
  • Analisar os resultados da análise de orçamentos parciais para identificar as etapas mais viáveis e os pontos de atenção do projeto;
  • Resolver orçamentos anuais completos para projetos agrícolas, considerando todos os custos e receitas previstos para cada ano;
  • Analisar os resultados da análise de orçamentos anuais para avaliar a viabilidade económica e financeira do projeto ao longo da sua vida útil;
  • Descrever as características, desafios e oportunidades das explorações agrícolas familiares;
  • Analisar a gestão, as estratégias e os indicadores de sucesso de explorações agrícolas familiares em diferentes contextos;
  • Resolver orçamentos plurianuais para projetos agrícolas, projetando os fluxos de caixa ao longo da vida útil do projeto;
  • Aplicar técnicas de análise de investimentos, como o Valor-Presente-Líquido (VLA), Taxa-Interna- de Retorno (TIR), Rácio-Benefício-Custo (RBC), Período-de-Recuperação (PR) e Acréscimo-de- benefício-líquido (ABL), para avaliar a viabilidade financeira de projetos plurianuais.
  • Resolver um orçamento plurianual completo para um projeto agrícola específico, incluindo projeções de receitas e custos para cada ano da vida útil do projeto;
  • Calcular o VPL e a TIR de um projeto agrícola;
  • Analisar os resultados do VPL e da TIR e formular uma conclusão sobre a viabilidade financeira do projeto;
  • Construir um fluxo de caixa completo para um projeto agrícola específico, incluindo projeções de entradas e saídas de caixa para cada ano da vida útil do projeto;
  • Identificar os principais indicadores de desempenho financeiro no fluxo de caixa, como o saldo acumulado e o período de Payback

 

Destinatários | Pré-requisitos

Idade maior ou igual que 18 anos;

Podem ser aceites formandos que não disponham de escolaridade mínima obrigatória, desde que comprovem competências no âmbito da leitura, escrita e interpretação de texto.

Candidatos a projetos de Jovens Agricultores, agricultores e todos os interessados em adquirir conhecimentos relativos à análise de investimentos agrícolas.

 

Conteúdos – UFCD 6364

Carga horária

Designação

PS

Conceito e classificação de projetos agrícolas

Projetos de investimento no âmbito da empresa agrícola; Projetos de investimento agrícola e rural;

5h

Ciclo de vida dos projetos agrícolas: Conceção e formulação; Execução ou realização;

Exploração ou funcionamento; Extinção;

5h

Óticas de avaliação dos projetos

Avaliação «ex ante»: (ótica de avaliação empresarial; ótica de avaliação social)

5h

Critérios de avaliação de projetos agrícolas: Critério da rendibilidade empresarial; critério da

viabilidade

5h

Elementos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica empresarial: Plano de investimento, Plano de exploração, Plano de financiamento; Conceito de investimento, Conceito

de investimento agrícola e Benefícios líquidos;

 

10h

Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos parciais

5h

Análise de investimentos com base em orçamentos anuais

  • Explorações agrícolas do tipo familiar; (O que são explorações do tipo familiar?; Rendimento do trabalho familiar (RFT); Rendimento do empresário e da família (REF);
  • Explorações agrícolas do tipo empresarial: Rendimento do capital de empresa (RCE);
 

 

10h

Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos plurianuais

  • Estrutura e processo de elaboração dos fluxos de caixa: Entradas (ou in-flows); Saídas (ou out-flows); Sistemas de Preços Utilizados (Preços constantes; Preços nominais; Preços Reais); Juros compostos e capitalização; Valor Presente; Valor Futuro; Critérios de rendibilidade empresarial de projetos: (Valor-Líquido-Atualizado; Taxa-Interna-de- Rendibilidade; Rácio-Benefício-Custo; Período-de-Recuperação/Payback; Acréscimo-

de-Benefício-Líquido)

 

 

 

 

5h

Total

50h

 

Metodologias de Formação

  • O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:
  • Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, conceitos, apresenta as etapas do ciclo de vida de um projeto agrícola, utilizando recursos como slides, vídeos e exemplos práticos. Por outro, apresenta os elementos de base para avaliação de projetos agrícolas e explica os custos, receitas, fluxo de caixa e os critérios de rendibilidade. Apresenta as características, desafios e oportunidades das explorações agrícolas familiares e empresariais, utilizando estudos de caso e exemplos de concretização real.
  • Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos participem ativamente e processem pensamento, os formadores colocam perguntas sobre os conceitos e ferramentas de gestão de projetos agrícolas. Por outro lado, propõe questões sobre o sistema de preços utilizados, bem como a importância dos critérios de rendibilidade empresarial na gestão de projetos agrícola, para promover a participação ativa e a construção do conhecimento, como análise crítica de casos reais, para identificar os pontos de sucesso e os pontos de fracasso.
  • Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se elaboram orçamentos parciais para projetos agrícolas, dividindo-os em etapas e detalhando os custos e receitas de cada etapa. Posteriormente analisa os resultados da análise de orçamentos parciais para identificar as etapas mais viáveis e os pontos de atenção do projeto. Para além disso, o formador demonstra o processo de elaboração dos orçamentos anuais completos para projetos agrícolas, considerando todos os custos e receitas previstos para cada ano, bem como a análise dos orçamentos anuais para avaliar a viabilidade económica e financeira, projetando os fluxos de caixa ao longo da vida útil do projeto. Posto isto, o formador demonstra como é elaborado um fluxo de caixa (cash-flow) completo para um projeto agrícola específico, incluindo projeções de entradas e saídas de caixa para cada ano da vida útil do projeto.
  • Método ativo Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, que os formandos discutam as diferentes óticas de avaliação de projetos agrícolas, como a ótica de avaliação empresarial e a ótica de avaliação social, que analisem estudos de caso de explorações agrícolas familiares para identificar as principais estratégias e os indicadores de sucesso e que resolvam exercícios práticos sobre orçamentos parciais, anuais e plurianuais para aplicar os conceitos aprendidos.

 

Metodologias de Avaliação

A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

  • Avaliação diagnóstica realizada pelo formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;
  • Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.
  • Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 9.5, e «Sem Aproveitamento» as pontuações menores que 9.5 valores. As avaliações parciais e finais são pontuadas com base numa escala de 0 a 20 valores.

 

Recursos técnicos e pedagógicos

Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos

Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA em Braga Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

Computador com software PowerPoint Tv ou Projetor

Apresentação em PowerPoint Flipchart ou quadro branco Internet e Recursos Online

Canetas, Marcadores de várias cores;

 

Certificação

Maior ou igual a 18 anos de idade. É obrigatório ter uma assiduidade que seja igual ou superior a 90% da carga horária total da formação;

Os formandos devem ter aproveitamento na avaliação sumativa e final

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
10 Fev;       220,00 € Pronto pagamento desconto de 10%

 

Módulo de Formação Específica de Segurança Porteiro (SPR)


 

 

CursoMódulo de Formação Específica de Segurança Porteiro (SPR)
Duração50h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação B-learning
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de Formação Específica de Segurança-Porteiro tem como objetivo central preparar os profissionais com as competências e conhecimentos indispensáveis para o desempenho eficiente das suas funções em estabelecimentos de restauração e bebidas. Através de uma abordagem abrangente e prática, o curso de visa capacitar profissionais para garantir a segurança e o bem-estar dos clientes, funcionários e do próprio estabelecimento. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções para prevenir a prática de crimes em relação ao objeto da sua proteção em estabelecimentos de restauração ou bebidas como discotecas, bares, estabelecimentos noturnos, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de Segurança-Porteiro em Portugal, para identificar e prevenir comportamentos de risco que podem ocorrer em estabelecimentos de restauração e bebidas. O Módulo de Formação Específico para Segurança-Porteiro, visa capacitar os conhecimentos sobre as funções da profissão, o regime legal e sistemas de segurança em estabelecimentos de restauração e bebidas com espaços de dança, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, procedimentos de evacuação, vigilância humana e eletrónica, revistas pessoais, gestão de conflitos e registo de incidentes.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever detalhadamente as funções e responsabilidades do Segurança-Porteiro, incluindo controlo de acesso, revista pessoal e de bens, monitoramento e vigilância, comunicação interpessoal, resolução de conflitos, gestão de emergências e primeiros socorros, em conformidade com as leis e normas aplicáveis.
  • Identificar os desafios e as responsabilidades específicas do Segurança-Porteiro em diferentes tipos de estabelecimentos, como discotecas, bares e estabelecimentos noturnos.
  • Analisar as leis e normas de forma crítica, reconhecendo os direitos e deveres do Segurança-Porteiro, responsabilidade civil e criminal, a fim de atuar de forma ética e profissional em todas as suas ações.
  • Aplicar competências de comunicação interpessoal eficaz, utilizando técnicas de resolução de conflitos, mediação e atendimento ao público.
  • Descrever os sistemas de segurança aplicáveis, como câmaras de CCTV, alarmes, sistemas de deteção de incêndio.
  • Aplicar procedimentos de segurança específicos para estabelecimentos de espaços noturnos e de dança, incluindo medidas de prevenção de incêndios, controlo de acesso, revista de pessoas e bens, gestão de filas, monitoramento de ambiente, resolução de conflitos, e evacuação do local.
  • Observar atentamente o ambiente do estabelecimento, identificando comportamentos suspeitos, demonstrando capacidade de análise das imagens das câmaras de segurança, garantindo a deteção precoce de ameaças e a segurança do local;
  • Avaliar com clareza e objetividade, analisar riscos de forma crítica e lógica, tomar decisões assertivas sob pressão e resolvendo problemas de forma eficaz, garantir a segurança do local e do público em situações desafiadoras;
  • Controlar o acesso de pessoas e bens ao local, verificando documentos através da verificação de identidade e autorizações de entrada ou outros documentos;
  • Atuar com profissionalismo e ética, demonstrar responsabilidade, ética, imparcialidade, sigilo e respeito à diversidade em todas as suas ações, construindo relações de confiança com o público e o ambiente de trabalho;
  • Manter a calma e agindo com serenidade em situações de emergência, e mantendo o controlo da situação, garantindo a segurança do local e das pessoas presentes;
  • Demonstrar proatividade e iniciativa, antecipar problemas, tomar medidas preventivas e agir com iniciativa para garantir a segurança do local, prevenindo incidentes e promovendo um ambiente seguro.
  • Escrever relatórios completos e precisos para a gerência do local, notificar as autoridades competentes, como polícia ou corpo de bombeiros, em casos graves ou que envolvam crimes.
  • Aprender a defenderem-se contra-ataques físicos.
  • Praticar técnicas de imobilização e controlo de indivíduos violentos.
  • Praticar revistas pessoais e buscas de prevenção e segurança em simulações de situações reais, demonstrando conhecimento das técnicas e procedimentos adequados, incluindo comunicação eficaz, respeito e abordagem segura, priorizando a segurança própria, dos demais e a preservação dos bens.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Cursos de BASE e VIG concluídos e válidos;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

Conteúdos

CH PresencialPlataforma
CódigoDesignaçãoTPS

Distância

SPR01Regime jurídico dos sistemas de segurança privada dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas10,0 h
Regime Jurídico Lei 50/2013. Venda e Consumo de Bebidas Alcoólicas. Regime Jurídico – Lei 10/2015 de 16 de janeiro – Regime Jurídico de acesso. Atendimento Prioritário Decreto-Lei n.º 58/2016
SPR02Sistemas de segurança obrigatórios e funções do Segurança-Porteiro10,0 h
Jurisprudência dos sistemas de segurança obrigatórios e meios necessários por lotação em estabelecimentos. As funções do segurança-porteiro nos diferentes tipos de áreas tendo em conta camerísticas como as lotações, os equipamentos, a sinalética, pessoal de segurança e a comunicação.
SPR03Direito de acesso e identificação de comportamentos de risco.10,0 h
Direito de Acesso; Decreto – Lei 10/2015 de 16 de janeiro; Identificação de Comportamentos de Risco; Toxicodependência; Alcoolismo; Drogas
SPR04Gestão de incidentes e procedimentos de emergência em estabelecimento de restauração e bebidas.10,0 h
A gestão de segurança e a gestão de riscos nas diferentes fases, como avaliação, mitigação, controlo e monitoramento de riscos. As medidas de proteção essenciais para lidar com acidentes. Estudos de caso de exemplos em Portugal de incidentes violentos – ressaltar a importância do controlo de lotação o acesso a saídas de emergência e medidas para prevenir comportamentos violentos.
SPR05Técnicas e prática de vigilância humana e eletrónica em estabelecimento de restauração e bebidas.10,0 h
Os sistemas de CCTV; Prós e Contras dos sistemas de Videovigilância; Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos; Tipos Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos: (Pórticos; Detetor de Metais Portátil ou Raquetes (DM); Normas e Procedimentos; Métodos; Abordagem por equipa de segurança, 1 ou 2 ou 3 Segurança-Porteiros.
Total

50,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime misto, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação misto e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, conceitos, funções, responsabilidades e limites dos segurança-porteiro, regime legal dos estabelecimentos de restauração e bebidas, explicando as leis e normas relevantes para a função de Segurança-Porteiro. Apresenta técnicas e procedimentos adequados para o controlo de acesso de pessoas e bens ao estabelecimento e, técnicas de monitoramento e vigilância do ambiente interno e externo do estabelecimento. Por outro lado, apresenta estratégias de comunicação interpessoal eficaz, técnicas de mediação e atendimento ao público, através de slides, imagens e vídeos. Os conteúdos são apresentados de forma clara, concisa e objetiva, utilizando recursos audiovisuais e exemplos práticos para facilitar a compreensão. A UFCD SPR01, é ministrada de forma assíncrona na plataforma online visando proporcionar flexibilidade aos formandos, permitindo que avancem no seu próprio ritmo. A principal focalização incide na aplicação prática dos conhecimentos teóricos através de testes e perguntas de desenvolvimento, com o objetivo de consolidar a compreensão dos temas abordados.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, é fundamental que os formandos discutam temas específicos da formação, como os desafios da profissão, dilemas éticos, responsabilidades éticas da profissão e as melhores práticas para lidar com diferentes situações.

Os formandos interrogam o formador sobre temas controversos relacionados à segurança, como as circunstâncias de revista corporal e intervenção na identificação de comportamentos de risco. Os debates estimulam o pensamento crítico, a argumentação lógica e a defesa de pontos de vista. Por outro lado, o formador utiliza perguntas para estimular o pensamento crítico dos formandos e levá-los a refletir sobre os diferentes temas abordados no curso. O foco está na construção do conhecimento através da reflexão e da análise.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam as técnicas de comunicação e qual a abordagem adequada em situações de risco, apresentando os modelos de comportamentos a adotar em diferentes tipos de emergências. O formador realiza atividades demonstrativas para instigar técnicas de controlo de acesso em situações de lotação excessiva, demonstrações práticas da revista corporal e de bens através da raquete de deteção, com ênfase na identificação de itens proibidos e na segurança do procedimento, através de demonstração passo-a-passo e de exercícios práticos. Estas atividades demonstrativas têm a finalidade de os formandos puderem aplicar os conhecimentos no controlo de acesso de pessoas e bens ao local, verificando documentos de identidade e autorizações de entrada, bem como a perceção da importância de atuar com profissionalismo e ética, imparcialidade, sigilo e respeito à diversidade em todas as suas ações. Por outro lado, através de dramatizações, análise de imagens e vídeos, os formandos analisarão situações reais do trabalho que retrata a atividade profissional do Segurança-Porteiro, identificando os pontos de atenção, os procedimentos adequados e as possíveis falhas, desenvolvendo a capacidade de observação crítica e a tomada de decisões assertivas.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, através de simulações que representem cenários reais do dia-a-dia de um Segurança-Porteiro, como por exemplo, o controlo de acesso, revista e busca e abordagem de indivíduos perturbadores, onde deverão aplicar a os conteúdos divulgados. Por outro lado, é privilegiado a análise de casos reais que envolvam a atuação do segurança-Porteiro, como por exemplo casos reais de recusa de entrada, discriminação e características discriminatórias, os desafios específicos dos estabelecimentos noturnos, bares e discotecas, como o público diversificado, o consumo de álcool e de substâncias psicoativas, bem como as respetivas potencialidades para conflitos, permitindo a aplicação dos conhecimentos teóricos em situações práticas. O perfil de competências a alcançar é que os formandos e compreendam e reflitam acerca dos desafios da profissão e que adquiram técnicas de mediação e resolução de conflitos e de gestão de emergências.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. A avaliação da UFCD SPR01 será conduzida através de testes e perguntas de desenvolvimento na plataforma online, procurando aferir a compreensão e aplicação dos conteúdos por parte dos formandos. A avaliação contínua ao longo do curso, incluindo a participação em fóruns de discussão e a realização de atividades online, também contribuirá para a avaliação final. No final das UFCD´s teóricas será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos e elaboração de relatórios. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Plataforma de aprendizagem online com acesso a materiais didáticos, vídeos, fóruns de discussão e ferramentas de comunicação com os formadores e outros participantes. São integrados testes e perguntas de desenvolvimento online para avaliação do progresso e compreensão dos conteúdos.
  • Materiais de apoio como legislação, normas técnicas e artigos relevantes disponíveis na plataforma.

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Plataforma à distância com acessos individuais para Smartphone, Tablet ou PC
  • Computador ou dispositivo móvel com acesso à internet para participação nas atividades online e realização das avaliações. Ambiente de estudo adequado com boa conexão à internet para garantir uma experiência de aprendizagem tranquila e produtiva.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
27 Jan; 12 Mar; 24 Mai; 11 Jun; 8 Set; 17 Nov; 9 Dez.      250,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de formação base (BAS)

 

 

 

CursoMódulo de formação base (BAS)
Duração60h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação Presencial
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de Formação Base, é o módulo comum a todas as especialidades de segurança-privada. É a porta de entrada para o mundo da segurança privada em Portugal. Este curso obrigatório fornece a base essencial de conhecimentos e competências que todos os profissionais de segurança privada devem ter. O Módulo de Formação Base, não atribuindo categoria profissional de segurança privada, tem de ser complementado com o Módulo de Formação Específica de uma especialidade.

 

Objetivo Geral
Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de segurança privada em Portugal, demonstrando proficiência geral na área de segurança privada. O Módulo de Formação Base tem como objetivo capacitar os profissionais com conhecimentos sobre o sistema de segurança interna, a regulação da atividade, direitos e liberdades, identificação de crimes, direitos e deveres dos profissionais, condutas proibidas e legislação de segurança e saúde no trabalho.
Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever o sistema de segurança interna e o enquadramento normativo da atividade de segurança privada em Portugal em situações simuladas e reais de forma clara e precisa, utilizando a terminologia correta.
  • Identificar os direitos, liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos em diferentes cenários de atuação profissional de acordo com a legislação e os princípios éticos da profissão.
  • Reconhecer os elementos essenciais dos tipos legais de crimes contra as pessoas e o património, bem como as causas de exclusão da ilicitude e culpa em situações hipotéticas e casos práticos com base na legislação penal vigente.
  • Descrever os direitos e deveres do pessoal de segurança privada e identificar as condutas proibidas no exercício de suas funções conforme a legislação e os princípios deontológicos da profissão.
  • Elaborar relatórios e comunicações claras e concisas sobre as ocorrências e atividades de segurança utilizando as ferramentas e formatos adequados fornecendo informações relevantes e precisas para a tomada de decisões.
  • Aplicar o regime laboral e as normas de saúde e segurança no trabalho específicos para a segurança privada no ambiente de trabalho garantindo a segurança e o bem-estar próprio e de terceiros.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

ConteúdosCarga horária
CódigoDesignaçãoTPS
BAS01Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem.10,0 h
Princípios fundamentais; Direitos e Deveres; Direitos Liberdades e Garantias, Direitos Económicos, Sociais e Culturais; Organização Política e Administrativa do Estado Português; Definição jurídica; Direito Constitucional; Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia; Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) e Diversidade.
BAS02Crime, procedimento penal e meios de prova.10,0 h
Código de Processo Penal; Direitos Liberdades e Garantias; Segurança Privada; Investigação Criminal e Investigação Privada; Processo Crime; Crimes Contra o Património; A Prova; Revistas e Buscas; Noções Básicas de Direito Penal e Direito Processual Penal; Tipificação dos Crimes; Direito Processual Penal; Elementos Constitutivos de um crime; Imputabilidade; Formas de Crime; Procedimento Penal.
BAS03Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança10,0 h
Lei n.º 34/2013, de 16 de maio (versão atualizada) – Regime do exercício da atividade de segurança privada. A Segurança Interna Portuguesa
BAS04Princípios deontológicos e perfil profissional.10,0 h
A Deontologia; Ética; Ética Profissional; Moral; Assédio Moral; Assédio Sexual; Princípios; Disciplina; Ações Disciplinares, Inaptidão para o exercício de segurança privada, Segredo Profissional ou Sigilo Profissional; Fardamento; Uniformes; Apresentação Pessoal e Postura.
BAS05Elaboração de relatórios e comunicações.10,0 h
Comunicação não-verbal; Postura corporal; Comunicação nas Organizações; Comunicação Oral; Comunicação Via-Rádio; Funcionamento do Rádio; Procedimentos para operar o Rádio; Código Fonético Internacional Código Q; Exemplos de Comunicações Via-Rádio; Relatórios; Alguns princípios básicos: (Clareza; Correção; Coerência; Ordenação Lógica, Objetividade, Ênfase, Sobriedade; Estilo, Elaboração e Redação de um relatório.
BAS06Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada.10,0 h
A importância da Segurança e Saúde no Trabalho (SST), detalhe da legislação, os deveres do empregador e do trabalhador, e como prevenir acidentes e doenças profissionais. Conceitos do perigo e risco, avaliação de riscos, e os diferentes tipos de equipamentos de proteção (coletiva e individual). A movimentação manual de cargas, a classificação de produtos químicos e a sinalização de segurança.
Total60,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

  • Expositivo: Apresentação de conteúdos teóricos via PowerPoint sobre direitos humanos, legislação, ética, comunicação, segurança e saúde no trabalho. Os dispositivos serão disponibilizados para estudo e exercícios.
  • Interrogativo: Incentivo à participação ativa dos formandos através de perguntas, debates, jogos didáticos, quizzes e exercícios, promovendo a reflexão e a partilha de experiências.
  • Demonstrativo: Demonstração de técnicas de abordagem em situações de conflito (com foco em direitos humanos), investigação de crimes, uso correto de equipamentos (rádio/walkie-talkies) e análise de cenas de crime
  • Ativo: Após a exposição e demonstração, os formandos aplicarão o conhecimento em simulações práticas de situações de conflito, dilemas éticos, comunicação via rádio, simulacros e objetos simulados.

As simulações abordarão casos de violação de direitos humanos e dilemas éticos comuns na segurança privada. Os alunos analisarão os casos, discutirão soluções e aplicarão técnicas de comunicação eficaz em rádio, como uso de códigos, fonética e clareza na fala.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, simulações de conflitos, elaboração de relatórios. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento» nota inferior a 9,5. O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, nas salas de formação averbadas, em Braga, Guimarães e Viana do Castelo.

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint, TV ou projetor e apresentação do conteúdo.
  • Flipchart ou quadro branco, canetas e marcadores coloridos para anotações e interação.
  • Internet e recursos online para pesquisa e materiais complementares.
  • Walkie-talkies para simulação de situações reais.
  • Objetos simulados, modelos de relatórios para prática de procedimentos.
  • Folhas A4 brancas e canetas para anotações individuais.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
22, 23, 27 Jan; 3, 5, 10, Fev; 10, 12, 17 Mar; 7, 9, 14, Abril; 19, 22, 24 Mai; 23, 25, 10 Jun; 14,15 Jul; 8, 10, 15, Set; 20, 22, 27 Out; 17, 19, 24 Nov; 9 e 12 Dez.250,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de atualização de Vigilante (VIGA)

 

 

 

 

CursoMódulo de atualização de Vigilante (VIGA)
Duração30h
Modalidade da formação Contínua – Reciclagem/Atualização

FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ.

Forma de formação Presencial
Área de Formação 861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de atualização de Vigilante é direcionado aos detentores do curso inicial de Vigilante, que necessitam de renovar o cartão profissional, alicerçado na necessidade, de novas atualizações, como: legislações, normas técnicas, melhores práticas. Estas surgem, exigindo que os vigilantes atualizem periodicamente a sua formação para manterem a excelência da atividade profissional. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções em Centros Comerciais, Shoppings, Hipermercados, Centros de Saúde, Receções; Portarias; Controlo de Acessos, Rondas, Hospitais, entidades Governamentais, etc., estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Assegurar o aprimoramento das competências e conhecimentos dos Detentores do curso inicial de Vigilante, capacitando-os para assumir com total responsabilidade as funções inerentes à profissão e contribuir de forma significativa para a segurança de pessoas e bens em diversos ambientes.

O Módulo de atualização de Vigilante atualiza os profissionais com conhecimentos sobre a regulamentação, os deveres profissionais, saúde no trabalho, as funções de vigilante, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, vigilância humana e eletrónica, operação de centrais de alarme e televigilância, procedimentos de emergência, resposta a alarmes, revistas pessoais, gestão de conflitos e defesa pessoal.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Explicar pormenorizamente as funções, limites e responsabilidades de um Vigilante em Portugal diferentes tipos de ambientes de trabalho (residencial, comercial, industrial, etc.).
  • Identificar os desafios e as responsabilidades específicas da segurança interna e o enquadramento normativo, direitos, liberdades, garantias fundamentais e tipos crimes.
  • Descrever detalhadamente os direitos, deveres e condutas proibidas do pessoal de segurança privada.
  • Analisar os relatórios, as comunicações, as normas de saúde e segurança no trabalho.
  • Discutir os desafios e oportunidades da atuação profissional de um vigilante num contexto em constante mudança.
  • Demonstrar compromisso com as funções e responsabilidades do vigilante em Portugal, demonstrando ética profissional e senso de justiça.
  • Desenvolver a capacidade de discernir os limites da sua atuação profissional, reconhecendo as situações em que pode e deve intervir, com prudência e responsabilidade.
  • Falar com cautela e bom senso em situações complexas, procurando sempre a colaboração com outras autoridades quando necessário.
  • Desempenhar as funções com destreza e eficiência, princípios de segurança física e eletrónica na proteção de pessoas e bens, realizando rondas e vistorias de forma diligente, utilizando os equipamentos adequados.
  • Reconhecer as diferentes funções e responsabilidades do vigilante em diversos tipos de ambientes de trabalho, adaptando-se às particularidades de cada local.
  • Operar procedimentos de segurança específicos para diferentes situações de risco, como incêndios, inundações, roubos e agressões.
  • Operar centrais de monitoramento e sistemas de segurança com proficiência, identificando e respondendo a alertas de forma imediata.
  • Realçar a importância de o vigilante reconhecer os diferentes tipos de situações de emergência que podem acontecer em seu ambiente de trabalho.
  • Aplicar os procedimentos corretos de resposta a cada tipo de situação de emergência, de acordo com os protocolos de segurança e as normas legais.
  • Demonstrar empatia, respeito e cordialidade no relacionamento com todos os envolvidos os diferentes tipos de conflitos e aplicar técnicas adequadas para resolvê-los de forma pacífica e construtiva.
  • Praticar técnicas de defesa pessoal de forma preventiva e proporcional, protegendo a si mesmo e a terceiros.
  • Realçar a importância dos principais sistemas de segurança eletrónica, as normas e regulamentações, bem como os procedimentos operacionais de emergência, e ainda capacitar e operar os sistemas, garantindo a segurança em diferentes ambientes.
  • Relembrar a regulação da videovigilância, os sistemas de alarme, o RGPD e a norma EN 62676.
  • Operar câmaras, monitores, intrusão, tipos de alarmes e sensores, garantindo a segurança em diferentes ambientes.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Detentores do curso inicial de Vigilante;

Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada.

 

ConteúdosCarga horária
CódigoDesignaçãoT

PS

BAS01Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem.

Princípios Fundamentais; Direitos, Deveres, Liberdades, Diversidade e Garantias, Direitos Económicos, Sociais e Culturais; Organização Política e Administrativa; Definição jurídica; Direito Constitucional; Cartas de Direitos Fundamentais; Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

2,0 h
BAS02Crime, procedimento penal e meios de prova.

Código e Procedimento Penal; Investigação Criminal e Privada; Formas de Crime, Processo Crimes; A Prova; Revistas e Buscas; Fundamentos da Tipificação Criminal; Elementos Constitutivos de um crime; Imputabilidade.

2,0 h
BAS03Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança.

Lei n.º 34/2013, de 16 de maio (versão atualizada) – Regime do exercício da atividade de segurança privada.

1,0 h
BAS04Princípios deontológicos e perfil profissional.

A Deontologia; Ética; Profissional; Moral; Assédio Moral e Sexual; Disciplina; Inaptidão do exercício de segurança privada, Sigilo Profissional; Fardamento; Apresentação Pessoal e Postura.

4,0 h
BAS05Elaboração de relatórios e comunicações.

Comunicação não-verbal e oral; Comunicação nas Organizações; Código Fonético Internacional, Comunicação Via-Rádio; Funcionamento; Procedimento para operar Rádio; Comunicações; Elaboração de relatórios claros e objetivos

3,0 h
BAS06Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada.

Noções, a Importância; Legislação; Deveres da entidade empregadora e do trabalhador; Acidente Trabalho; Tipos de Incapacidade; Avaliação de Riscos de Trabalho; Princípios Gerais de Prevenção de riscos profissionais; Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual; Fichas de produtos; Sinalização.

3,0 h
VIG05Gestão de conflitos e procedimentos de detenção.

Os conceitos básicos de conflito, as suas diferentes visões e tipos, até as causas e fatores que os influenciam. Explorar os aspetos positivos e os negativos. Analisar a dinâmica de grupo, incluindo as fases do conflito, perceções e tipos de pessoas envolvidas. Estratégias para resolver conflitos, a negociação e mediação, os procedimentos de detenção, os direitos e deveres das partes envolvidas.

3,0 h
VIG07Defesa pessoal.

Preparar profissionais de segurança para lidar com situações de risco. As técnicas de prevenção, como evitar áreas perigosas e confiar na intuição, técnicas de defesa física contra diversos tipos de ataques. O uso correto da força, a gestão do medo e a importância dos equipamentos de proteção. O treino prático, simulando situações reais.

2,0 h
VIG04Revistas pessoais e prevenção e segurança.

A revista como meio, os requisitos e procedimentos específicos. O que a Lei 46/2019 especifica em relação a revistas pessoais de prevenção e segurança, com destaque para seus artigos 19º e 19º-A sobre controlo de segurança.

3,0 h
VIG06Registos técnicos e relatórios e simulação prática de incidentes.

Os registos técnicos, relatórios e simulações no contexto da segurança, abrangendo desde a elaboração de relatórios de ocorrência até a implementação de planos de emergência e simulacros. Os relatórios de ocorrência, outros registos, planos de prevenção e procedimentos, planos de emergência e simulacros.

2,0 h
VIG01Segurança física. Controlo de acessos.

Visão geral da segurança física, os meios e classificação de riscos. A importância de barreiras físicas e eletrónicas na proteção e o perímetro de segurança. O controlo de acesso, os tipos, componentes, as vantagens e as desvantagens. A deteção de invasores, procedimentos.

1,0 h
VIG02Técnicas e práticas de vigilância humana. Técnicas e práticas de vigilância eletrónica. Intervenção de alarmes.

A importância da dissuasão, a vigilância como subsidiária e complementar, o papel do operador de central de alarmes. Técnicas de observação e memorização, as características específicas e procedimentos diversos, os meios técnicos da segurança eletrónica, a deteção automática, as suas fases e as suas classes do e a intervenção do operador.

1,0 h
VIG03Procedimentos operacionais.

Os procedimentos operacionais de um vigilante: os deveres, início do turno, as rondas, o fim do turno, a tipologia de objeto e as normas internas do objeto de guarda.

1,0 h
ALM01Segurança eletrónica, Procedimentos operacionais de emergência em alarmes.

Os diversos sistemas de segurança eletrónica, as tecnologias envolvidas. Os procedimentos para instalação, manutenção e operação. Os procedimentos operacionais de emergência.

1,0 h
ALM02Operação de meios de videovigilância. Centrais de alarme.

A operação de sistemas de videovigilância e alarme, incluindo regulamentação, tecnologias, tipos de equipamentos, instalação, manutenção e procedimentos de emergência.

1,0 h
Total

30,0 h

 

Metodologias de Formação
Método expositivo: Numa primeira parte, o formador, relembra temas relevantes para a atuação do vigilante, apresentando os conteúdos de forma clara e organizada, utilizando recursos didáticos variados. O formador relembra conceitos básicos de segurança física e eletrónica: controlo de acesso físico, proteção de perímetros, rondas, buscas e revista pessoal, apreensão de objetos, detenção de pessoas, uso da força proporcional e legítima defesa, sistemas de CCTV e CFTV, controlo de acesso eletrónico, alarme, deteção e combate a incêndio, segurança contra intrusão, recorrendo slides, imagens e vídeos para ilustrar os conteúdos. Por outro lado, apresenta legislações e normas relevantes para a atuação do vigilante, enfatizar os aspetos que sofreram alterações ou que apresentam maior relevância no contexto atual.

Método demonstrativo: O formador ao longo da ação de formação, articula os conteúdos teóricos com as atividades práticas, com recurso a meios audiovisuais (diapositivos, vídeos), para demonstrar como os formandos devem realizar a verificação de documentos, identificar indivíduos suspeitos, lidar com situações de recusa de entrada, efetuar realização de uma ronda de forma eficaz, observar o comportamento das pessoas, identificar sinais de alerta, como também deve realizar a abordagem e revista pessoal de forma correta e respeitosa, de acordo com a legislação vigente. Por outro lado, o formador recorre a meios audiovisuais (diapositivos, vídeos), para apresentar técnicas de comunicação, mediação e resolução de conflitos para lidar com situações de brigas, discussões ou reclamações de clientes e técnicas de defesa pessoal para lidar com situações de agressão física, enfatizando a importância da proporcionalidade e da legítima defesa.

Método ativo: Promove a participação dos formandos na construção do conhecimento, através da realização de atividades que os colocam em ação. Estes partilham as experiências profissionais que no desempenho de funções enquanto vigilantes, tiveram a responsabilidade de controlar o acesso de pessoas, identificar indivíduos suspeitos, observar o comportamento das pessoas e identificar sinais de alerta no ambiente laboral. Por outro lado, os formandos poderão partilhar com os restantes colegas os momentos que tiveram de utilizar técnicas de comunicação e mediação de conflitos. Posteriormente os formandos analisam estudos de caso que ilustrem situações desafiadoras da atuação do vigilante, como controlo de acesso, rondas, atendimento ao público, resolução de conflitos e defesa pessoal. O formador orienta os formandos na análise crítica e construção do conhecimento para que estes consigam identificar os problemas e desafios presentes em cada caso, para desenvolverem e aprimorarem a capacidade de análise acerca das ações exercidas pelos vigilantes envolvidos. Posteriormente, pretende-se que discutam acerca das melhores soluções para lidar com os problemas apresentados. Os estudos de caso visam desenvolver o pensamento crítico dos formandos e prepará-los para lidar com situações complexas nos seus locais de trabalho.

Método interrogativo:  O formador coloca questões que estimulem o pensamento crítico e a reflexão sobre os desafios éticos, legais e práticos da atuação profissional do vigilante. Coloca questões acerca quais as características e competências fundamentais para um vigilante ter sucesso no exercício das suas funções, ou como a comunicação assertiva contribuiu para a segurança e a resolução de conflitos em contexto de trabalho. Posteriormente questiona os formandos acerca de situações vivenciadas no contexto trabalho em que a tomada de decisões assertivas em situações de emergência foi crucial para garantir a segurança.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

Avaliação diagnóstica realizada através de questões aplicadas pelo formador aos formandos.

Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será feita uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento» e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães ou Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint, TV ou projetor e apresentação do conteúdo.
  • Flipchart ou quadro branco, canetas e marcadores coloridos para anotações e interação.
  • Internet e recursos online para pesquisa e materiais complementares.
  • Alarmes, walkie-talkies e extintores para simulação de situações reais.
  • Objetos simulados, raquetes de deteção e modelos de relatórios para prática de procedimentos.
  • Folhas A4 brancas e canetas para anotações individuais.
  • Equipamentos de proteção como almofadas de boxe, protetor de luta e tapetes de exercício.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
22, 23, 27 Jan; 10,12,17 Mar; 19, 22, 24 Mai; 14,15 Jul; 20, 22, 27 Out; 9 e 12 Dez.     220,00 € Na compra de 4 cursos de atualização em simultâneo o preço diminui 50%

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de formação específica de assistente de recinto de espetáculos (ARE)


 

CursoMódulo de formação específica de assistente de recinto de espetáculos (ARE)
Duração30h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação B-Learning
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de Formação Específico do Assistente de Recintos Espetáculos (ARE) é um curso de formação profissional que prepara as pessoas para trabalhar eventos artísticos e recintos de espetáculos. Através da aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, os formandos adquirem as competências necessárias para garantir a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos num evento de espetáculo, desde o público e artistas até a organização do evento. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções como assistentes de recintos de espetáculos em eventos culturais em estádios, festivais de música, parques temáticos, casas de espetáculos, pavilhões multiusos, auditórios, e todos os diversos locais que recebam eventos de espetáculos e artísticas, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de Assistentes de Recintos de Espetáculos em Portugal, através da compreensão dos princípios das suas atividades, da identificação das funções e deveres, assim como os limites de atuação, demonstrando competências para atuar profissionalmente em eventos de natureza artística e de espetáculos. O Módulo de Formação Específico para Assistente de Recinto de Espetáculos (ARE) visa capacitar os profissionais com conhecimentos sobre as funções da profissão, o regime jurídico aplicável a espetáculos e divertimentos públicos, sistemas e estruturas de segurança em recintos de espetáculos, conduta do ARE e manutenção de ambiente seguro, gestão de multidões, resposta a incidentes, técnicas de controlo de acesso, revistas pessoais, normas de segurança, comportamentos antissociais, conforto e bem-estar dos espectadores, gestão de incidentes, auxílio de emergência, gestão de conflitos e registo de incidentes.

Objetivos Específicos
  • Descrever detalhadamente as funções, deveres, responsabilidades e limites de atuação dos Assistentes de Recintos de Espetáculos em Portugal, de acordo com a legislação vigente, normas técnicas e melhores práticas da área, exemplificando com situações reais em diferentes tipos de recintos de espetáculos (teatros, cinemas, casas de espetáculo, etc.) e eventos (concertos, peças teatrais, festivais, etc.).
  • Identificar e explicar com clareza os principais aspetos do regime jurídico aplicável a espetáculos e divertimentos públicos em Portugal, incluindo legislação, responsabilidades, deveres e obrigações das diversas partes envolvidas (organizadores, produtores, artistas, público, etc.), com análise de casos reais em diferentes contextos de espetáculos (teatro, música, dança, etc.).
  • Descrever detalhadamente os principais sistemas e estruturas de segurança presentes em recintos de espetáculos, detalhando seu funcionamento, aplicações, medidas de segurança associadas e normas técnicas (contra incêndio, controlo de acesso, monitoramento, etc.), com foco na prevenção de acidentes e na garantia da segurança dos espetadores.
  • Demonstrar uma postura profissional, ética, responsável e empática em simulações de trabalho em recintos de espetáculos, aplicando competências interpessoais e resolução de problemas para lidar com diferentes situações (receção de público, controlo de acesso, resolução de conflitos, atendimento ao público, etc.), garantindo a segurança e o bem-estar dos espetadores e agindo de acordo com os princípios éticos e legais da profissão.
  • Demonstrar uma conduta exemplar em termos de cumprimento das normas de segurança no recinto de espetáculos, demonstrando conhecimento das regras e procedimentos, capacidade para identificar e abordar situações de risco, e agir de forma preventiva e proativa para garantir a segurança de todos.
  • Aplicar técnicas adequadas de gestão de multidões (controlo de fluxo, direcionamento, comunicação, etc.) em simulações de situações reais em recintos de espetáculos, demonstrando capacidade para manter a calma sob pressão, tomar decisões rápidas e acertadas, comunicar-se de forma clara e concisa, e garantir a segurança e o bem-estar do público.
  • Aplicar técnicas adequadas de revista pessoal e busca em simulações de situações reais em recintos de espetáculos, demonstrando conhecimento das normas e procedimentos de segurança, capacidade para identificar e apreender objetos proibidos ou perigosos, e agir com respeito e profissionalismo.
  • Manter a calma e a compostura em situações de emergência em recintos de espetáculos, demonstrando capacidade para agir com racionalidade, tomar decisões acertadas, e seguir os protocolos de segurança estabelecidos.
  • Aconselhar o público de forma clara, concisa e educada em recintos de espetáculos, demonstrando capacidade para fornecer informações precisas e úteis, responder a perguntas e esclarecer dúvidas, criar um ambiente positivo e acolhedor para os espetadores.
  • Aplicar os princípios éticos e legais da profissão de assistente de recinto de espetáculos em todas as situações de trabalho, demonstrando conhecimento do código de ética profissional, legislação vigente e normas técnicas, capacidade para tomar decisões éticas e responsáveis, agir com transparência e honestidade, e zelar pelos direitos e bem-estar dos espetadores.
  • Praticar revistas pessoais e buscas de prevenção e segurança em simulações de situações reais, demonstrando conhecimento das técnicas e procedimentos adequados, incluindo comunicação eficaz, respeito e abordagem segura, priorizando a segurança própria, dos demais e a preservação dos bens.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual a 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Cursos de BASE e de ARD concluídos e válidos;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

Conteúdos

Presencial

Plataforma

CódigoDesignaçãoTPS

Distância

ARE01Regime legal dos espetáculos e divertimentos públicos10,0 h
Estudo e desenvolvimento do Decreto-Lei nº 23/2014 de 14 de fevereiro e da Portaria n.º 102/2014, de 15 de maio – Estabelece o Sistema de Segurança Obrigatório Aplicável aos Espetáculos e Divertimentos em Recintos Autorizados de Forma a Promover a Realização dos Mesmos em Segurança.
ARE02Regulamentos de prevenção e segurança do evento.10,0 h
Definição e classificação de Eventos. Tipologia de Eventos. Regulamento de Condições Técnicas e de Segurança dos Recintos de Espetáculos e divertimentos públicos; Espetáculos e Diversões; Portaria n.º 102/2014 de 15 de maio.
ARE03Planos de contingência e de emergência.10,0 h
As Medidas de Autoproteção; Registos de Segurança; Posto de Segurança; Os Planos: Estratégico, Operacional, Emergência, Contingência e de Sinalização. Os objetivos; as caraterísticas; os componentes; a classificação; os procedimentos para: o Plano de Emergência; Planos de atuação; Plano de evacuação; Plano de emergência interno e externo; Equipas: Táticas de Intervenção, de primeira e segunda intervenção; de primeiros socorros; de alarme e evacuação.
Total

30,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime misto, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação misto e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

– Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos e conceitos curso, conceitos, funções, deveres, responsabilidades e limites dos Assistentes de Recintos de Espetáculos, detalhando os principais aspetos do regime jurídico aplicável a espetáculos, com análise de casos reais em diversos contextos. Descreve os sistemas e estruturas de segurança, com foco na prevenção de acidentes e na garantia da segurança dos espetadores. A UFCD ARE01, ministrada de forma assíncrona na plataforma online, visa proporcionar flexibilidade aos formandos, permitindo que avancem no seu próprio ritmo. A principal focalização incide na aplicação prática dos conhecimentos teóricos através de testes e perguntas de desenvolvimento, com o objetivo de consolidar a compreensão dos temas abordados. Para além disso, são apresentadas técnicas de gestão de multidões, resposta a incidentes e controlo de acesso, detalhando os seus princípios, procedimentos e aplicações. Em contrapartida, é abordado as normas de segurança em eventos de espetáculos, comportamentos antissociais e proibidos, medidas para garantir o conforto, orientação e bem-estar dos espetadores, com base na legislação, normas e boas práticas.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos participem ativamente e processem pensamento, os formadores formulam perguntas acerca dos deveres e responsabilidades dos Assistentes de Recintos de Espetáculos, questões jurídicas e éticas relacionadas à organização de espetáculos, com foco na análise crítica da legislação e dos princípios éticos da profissão, estudos de caso sobre falhas de segurança para que os formandos identifiquem os riscos, as medidas preventivas e as responsabilidades das partes envolvidas. Para estimular a reflexão, o debate e a análise crítica dos conteúdos, o formador apresenta estudos de caso, de gestão de multidões que exigiram tomadas de decisões complexas, promovendo a reflexão crítica e o desenvolvimento de competências interpessoais.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam as técnicas de comunicação de resolução de conflitos, atendimento ao público e outras competências interpessoais essenciais para atividade de Assistente de Recintos de Espetáculos, através de dramatizações e vídeos. O formador demonstra passo-a-passo as técnicas adequadas de revista pessoal, com foco na segurança e no respeito aos indivíduos, além protocolos de segurança a serem seguidos em situações de emergência, incluindo a utilização de equipamentos e a comunicação com as autoridades.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, cada formando pratique simulações de trabalho em recintos de espetáculos para que vivenciem as funções e apliquem competências interpessoais e resolução de problemas em situações reais. O perfil de competências a alcançar é capacidade de manter a calma sob pressão, tomar decisões rápidas e acertadas, e comunicar-se de forma clara e concisa em situações de gestão de multidões. Por outro lado, através de simulações de atendimento ao público com diferentes tipos de clientes, os formandos praticam a comunicação eficaz e a resolução de problemas. Por outro lado, a técnica de revista pessoal, com foco na identificação e apreensão de objetos proibidos ou perigosos, promove a capacidade de agir em situações de emergência. As simulações anteriormente mencionadas são fundamentais formandos pratiquem decisões acertadas, sigam os protocolos de segurança e mantenham a calma e a compostura.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

– Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. A avaliação da UFCD ARE01 será conduzida através de testes e perguntas de desenvolvimento na plataforma online, procurando aferir a compreensão e aplicação dos conteúdos por parte dos formandos. A avaliação contínua ao longo do curso, incluindo a participação em fóruns de discussão e a realização de atividades online, também contribuirá para a avaliação final. No final das UFCD´s teóricas será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos e relatórios. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Plataforma de aprendizagem online com acesso a materiais didáticos, vídeos, fóruns de discussão e ferramentas de comunicação com os formadores e outros participantes. São integrados testes e perguntas de desenvolvimento online para avaliação do progresso e compreensão dos conteúdos.
  • Materiais de apoio como legislação, normas técnicas e artigos relevantes disponíveis na plataforma.

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Almofadas de Boxe, Protetor de luta e Tapetes de exercício
  • Plataforma à distância com acessos individuais para Smartphone, Tablet ou PC
  • Computador ou dispositivo móvel com acesso à internet para participação nas atividades online e realização das avaliações. Ambiente de estudo adequado com boa conexão à internet para garantir uma experiência de aprendizagem tranquila e produtiva.
Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
27 Jan; 10, Fev; 12 Mar; 14 Abril; 24 Mai; 11 Jun; 15 Jul; 8 Set; 20 Out; 17 Nov; 9 Dez.     225,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de formação específica de assistente de recinto desportivo (ARD)

 

 

 

CursoMódulo de formação específica de assistente de recinto desportivo (ARD)
Duração70h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação B-Learning
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de formação Específico do curso de Assistente de Recinto Desportivo (ARD) é um curso de formação profissional que prepara as pessoas para trabalhar em eventos desportivos, garantindo a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos. O curso de ARD, garante que os formandos estejam preparados para lidar com qualquer situação que surja num recinto desportivo, assegurando a segurança dos espetadores, atletas e organização do evento. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções como assistentes de recintos desportivos em estádios de futebol, ginásios, arenas, complexos desportivos, maratonas, provas de ciclismo ou rally e os diversos locais que recebam eventos desportivos, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de Assistentes de Recintos Desportivos em Portugal, com as competências e conhecimentos necessários para garantir a segurança, organização e o bom funcionamento dos eventos desportivos, promovendo a satisfação dos espetadores e o cumprimento das normas legais. O módulo de formação específico para Assistente de Recinto Desportivo (ARD) tem como objetivo capacitar os profissionais com conhecimentos sobre as funções da profissão, o regime jurídico aplicável a espetáculos desportivos, sistemas e estruturas de segurança em recintos desportivos, conduta do ARD e manutenção de ambiente seguro, gestão de multidões, resposta a incidentes, técnicas de controlo de acesso, revistas pessoais, normas de segurança, comportamentos antissociais, conforto e bem-estar dos espectadores, gestão de incidentes, auxílio de emergência, gestão de conflitos e registo de incidentes.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever detalhadamente as funções, deveres, responsabilidades e limites de atuação dos Assistentes de Recintos Desportivos, exemplificando com situações reais em diferentes tipos de recintos e eventos.
  • Identificar e explicar com clareza os principais aspetos do regime jurídico aplicável a espetáculos desportivos em Portugal, incluindo legislação, responsabilidades, deveres e obrigações das diversas partes envolvidas.
  • Descrever detalhadamente os principais sistemas e estruturas de segurança presentes em recintos desportivos, incluindo o seu funcionamento, aplicações e medidas de segurança associadas.
  • Demonstrar uma postura profissional, ética, responsável e empática nas simulações de trabalho em recintos desportivos, demonstrando capacidade para lidar com diferentes situações, resolver problemas, comunicar-se de forma eficaz e contribuir para a segurança e o bem-estar dos espetadores.
  • Aplicar técnicas de gestão de multidões, responder a incidentes de forma eficaz e realizar controlo de acesso em simulações de situações reais em recintos desportivos, demonstrando capacidade para liderar, tomar decisões e agir com segurança em situações complexas.
  • Descrever as normas de segurança em recintos desportivos, os comportamentos antissociais e proibidos, e as medidas para garantir o conforto, orientação e bem-estar dos espetadores, demonstrando conhecimento aprofundado da legislação, normas e boas práticas.
  • Analisar um plano de ação detalhado para a gestão de incidentes em recintos desportivos, incluindo a identificação de riscos, medidas preventivas, procedimentos de resposta a incidentes e comunicação com as autoridades competentes, demonstrando capacidade de análise, planeamento e organização.
  • Resolver conflitos de forma eficaz em simulações de situações reais em recintos desportivos, utilizando técnicas de comunicação interpessoal, mediação e resolução de problemas, demonstrando capacidade de manter a calma, empatia e foco na resolução pacífica do conflito.
  • Praticar revistas pessoais e buscas de prevenção e segurança em simulações de situações reais, demonstrando conhecimento das técnicas e procedimentos adequados, incluindo comunicação eficaz, respeito e abordagem segura, priorizando a segurança própria, dos demais e a preservação dos bens.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Cursos de BASE e VIG, concluídos e válidos;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

Conteúdos

PresencialPlataforma
CódigoDesignaçãoTPS

Distância

ARD01Regime legal dos espetáculos desportivos e da prevenção da violência.10,0 h
A Lei n.º 113/2019 de 11 de setembro e a Portaria n.º 261/2013 de 14 de agosto alterada pela Portaria 294/2020 de 18 de dezembro.
ARD02Sistema de segurança em recintos desportivos e estrutura de comando.10,0 h
Sistema de Comando e Controlo; Infraestruturas e Equipamentos dos Estádios; Lei 113/2019, de 11 de setembro; Sistemas de Segurança Física; Funções do ARD; Lei n.º 113/2019, de 11 de setembro; Portaria n.º 294/2020 de 18 de dezembro; Qualificação dos Espetáculos Nacionais e Internacionais.
ARD03Manutenção de ambiente seguro e gestão de multidões.10,0 h
A Gestão de Multidões; Histórico de Desastres no Mundo; Peregrinações; Tipos; Asfixia; Esmagamento; Comportamento da Multidão: Tamanho, Densidade, Movimento na Normalidade, Emergência, Evacuação e em desordem Pública. Sistema de Gestão de Multidão; Gestão de Riscos; Treinos e Simulacros; Acesso; Saídas de Emergência; Serviços de Segurança; Serviços Médicos; Incêndio; Serviços Básicos, Controlo de Fluxo; Simuladores de Multidão; Monotorização; Comunicação e Informação;
ARD04Gestão das necessidades dos espetadores. Informação, orientação e aconselhamento: 10,0 h
As técnicas de comunicação e aconselhamento, compreensão dos fatores das pessoas ao recinto e a missão do ARD. A classificação dos estádios, terminologia específica, disposições gerais nos locais para espectadores, o papel do Oficial de Ligação aos Adeptos (OLA), a diversidade de adeptos, as necessidades especiais, técnicas de abordagem, os comportamentos antissociais, racistas e xenófobos.
ARD05Planos de contingência e de emergência. Evacuação de recintos desportivos.10,0 h
Os conceitos de emergência e contingência, os planos específicos, os objetivos, características e componentes. A sinalização de segurança, os tipos e funções, as medidas de autoproteção e os seus procedimentos. A evacuação de recintos desportivos, as suas razões, tipos, métodos, rotas e pontos. Procedimentos em caso de emergência, registos de segurança, equipas de intervenção e a sua organização.
ARD06Procedimentos de revistas e buscas de segurança.10,0 h
As tecnologias no controlo de acessos, as barreiras eletrónicas, a identificação biométrica, os sistemas de contagem, análise térmica, deteção de incêndios, anti-shoplifting e antifurto. Os procedimentos operacionais de emergência para as situações de risco.
ARD07Gestão de incidentes e procedimentos de emergência.10,0 h
Os conceitos de incidentes e emergências, os procedimentos específicos. O Sistema de Comando de Incidentes, a sua estrutura, funções, responsabilidades e comunicação. A gestão de multidões, as técnicas de controlo, compreensão do comportamento e estratégias de prevenção. Os primeiros socorros, comunicação em emergências, procedimentos de evacuação. As emergências em diversas situações de risco: incêndios, ameaças de bomba, ataques terroristas e condições climáticas extremas.
Total

70,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime misto, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação misto e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

– Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, conceitos, funções, responsabilidades e limites dos Assistentes de Recintos Desportivos em Portugal, detalha o regime jurídico aplicável a espetáculos desportivos em Portugal, incluindo legislação, responsabilidades, deveres e obrigações das diversas partes envolvidas. Por outro lado, o formador apresenta os principais sistemas e estruturas de segurança presentes em recintos esportivos, detalhando o seu funcionamento, aplicações, medidas de segurança associadas e normas técnicas, os princípios e valores da ética profissional, da responsabilidade social e da empatia no contexto do trabalho do Assistente de Recinto Desportivo. A UFCD ARD01, é ministrada de forma assíncrona na plataforma online visando proporcionar flexibilidade aos formandos, permitindo que avancem no seu próprio ritmo. A principal focalização incide na aplicação prática dos conhecimentos teóricos através de testes e perguntas de desenvolvimento, com o objetivo de consolidar a compreensão dos temas abordados. Para além disso, são apresentadas técnicas de gestão de multidões, resposta a incidentes e controlo de acesso, detalhando os seus princípios, procedimentos e aplicações. Em contrapartida, é abordado as normas de segurança em recintos desportivos, comportamentos antissociais e proibidos, medidas para garantir o conforto, orientação e bem-estar dos espetadores, com base na legislação, normas e boas práticas.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos participem ativamente e processem pensamento, os formadores utilizam perguntas de modelos de comportamentos, onde as diferentes situações em recintos desportivos, de forma profissional, ética, responsável e segura. Utilizando técnicas de comunicação, resolução de conflitos e gestão de multidões. Para estimular a reflexão, o debate e a análise crítica dos conteúdos, o formador apresenta estudos de caso, em e simultâneo coloca perguntas desafiadoras aos formandos.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam as técnicas de comunicação interpessoal, mediação e resolução de conflitos para situações reais em recintos desportivos, com foco na resolução pacífica e empática. Através de dramatizações, vídeos, simulações e exercícios práticos, o formador apresenta exemplos concretos de como lidar com diferentes situações em recintos desportivos, de forma profissional, ética, responsável e segura, utilizando técnicas de comunicação, resolução de conflitos e gestão de multidões.

Método ativo: será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, cada formando aplique na prática técnicas de gestão de multidões, resposta a incidentes e controlo de acesso, detalhando os seus princípios, procedimentos e aplicações. Serão realizadas simulações de situações reais em recintos desportivos, onde os formandos assumem o papel de assistentes de recintos desportivos e vivenciam na prática as funções, responsabilidades, desafios e dilemas da profissão. Por outro lado, serão praticadas técnicas de controlo da situação e priorização da segurança. Através da aplicação de técnicas de comunicação, resolução de conflitos e gestão de multidões, o perfil de competências a alcançar para os formandos são assistentes de recintos desportivos com pensamento crítico, com capacidade de resolução de problemas e que sejam capazes de aplicar os conhecimentos teóricos em contextos práticos.

Posto isto, a natureza das competências que se pretende ver desenvolvida são como comunicação, liderança, resolução de problemas, trabalho em equipa e tomada de decisões.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

– Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. A avaliação da UFCD ARD01 será conduzida através de testes e perguntas de desenvolvimento na plataforma online, procurando aferir a compreensão e aplicação dos conteúdos por parte dos formandos. A avaliação contínua ao longo do curso, incluindo a participação em fóruns de discussão e a realização de atividades online, também contribuirá para a avaliação final. No final das UFCD´s teóricas será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos e elaboração de relatórios. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Plataforma de aprendizagem online com acesso a materiais didáticos, vídeos, fóruns de discussão e ferramentas de comunicação com os formadores e outros participantes. São integrados testes e perguntas de desenvolvimento online para avaliação do progresso e compreensão dos conteúdos.
  • Materiais de apoio como legislação, normas técnicas e artigos relevantes disponíveis na plataforma.

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Plataforma à distância com acessos individuais para Smartphone, Tablet ou PC
  • Computador ou dispositivo móvel com acesso à internet para participação nas atividades online e realização das avaliações. Ambiente de estudo adequado com boa conexão à internet para garantir uma experiência de aprendizagem tranquila e produtiva.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
27 Jan; 10, Fev; 12 Mar; 14 Abril; 24 Mai; 11 Jun; 15 Jul; 8 Set; 20 Out; 17 Nov; 9 Dez.     325,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?


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