Plataforma de Ensino

Microsoft Excel – Introdução às Macros e VBA

 

Curso

Microsoft Excel – Introdução às Macros e VBA

Duração

8h

Modalidade da formação

Contínua – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ

Forma de formação

Presencial

Área de Formação

481_Ciências Informáticas

 

Fundamentação

O VBA é uma ferramenta que pode ser usada no Microsoft Excel para dar mais opções de controlo e edição de uma folha de cálculo, atuando como uma linguagem de programação e permitindo a criação de macros e a automatização de diversos processos dentro das folhas e tabelas desenvolvidas no Excel. Neste curso, o formando vai conhecer melhor o Visual Basic for Application, saber como ativar o recurso e conhecer exemplos da sua aplicação em folhas de cálculo do Excel.

 

Objetivo Geral

Este Curso tem como objetivo dotar os formandos dos conhecimentos e técnicas que lhes permitam otimizar e automatizar a utilização de Funções de Consulta e Referência, Comparação de tabelas e Referências de Células e Nomes, com o Microsoft Excel.

Objetivos Específicos

No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Criar uma Macro autonomamente, utilizando o gravador.
  • Associar uma Macro a um botão ou objetos corretamente através de um exercício prático.
  • Interpretar corretamente o código VBA gerado durante a gravação.
  • Criar procedimentos elementares de forma autónoma.

Destinatários | Pré-requisitos

Empresas com profissionais, quer programadores, quer utilizadores não-programadores, que pretendam aprofundar os seus conhecimentos em Macros e VBA do ambiente Excel, ao nível da interatividade (gravação e programação), no sentido de ficarem aptos a resolverem as necessidades específicas das tarefas de trabalho corrente.

Para a realização do curso é necessário ter como requisito conhecimentos básicos de Excel e computador pessoal para utilizar na formação.

 

Conteúdos

Carga

horária

Código

Designação

T

P

 

 

 

M1

Macros interativas

  • Tipos de Macros
  • Criar Macros interativas, utilizando o gravador
  • Visualizar e interpretar o código
  • Associar a Macro a um objeto
 

 

 

1h

 

 

 

2h

 

 

M2

O visual basic for aplications

  • O que é o VBA
  • Alterar e consultar um Módulo
  • O interface gráfico do VBA
 

 

1h

 

 

 

M3

Desenvolvimento VBA

  • Procedimentos Sub e Function
  • Código nos procedimentos e controlo da sua execução
  • Variáveis e constantes
  • Tipo de variáveis
  • Tempo de Vida das variáveis
  • Matrizes (Arrays)
 

 

 

2h

 

 

 

2h

Total

8

 

Metodologias de Formação

  • Os métodos e técnicas aplicadas deverão ser utilizadas de forma a que cada formando consiga aplicar na prática os conteúdos. Assim, vão-se utilizar os seguintes métodos de formação:
  • Método expositivo: este método será utilizado para expor os conteúdos que o formador pretende passar. Será utilizado essencialmente para introduzir e sistematizar as componentes mais teóricas do curso e vai contribuir para a motivação crescente em torno das temáticas a abordar em termos práticos.
  • Método demonstrativo: o formador utilizará este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam os conhecimentos teóricos na prática para os formandos posteriormente concretizarem.
  • Método ativo: este será o método privilegiado nesta formação, sendo importante para aplicação prática dos conceitos aprendidos, uma vez que o formando tem um papel dinâmico a desenvolver na transposição para a prática dos conhecimentos sobre os assuntos abordados, na tomada de decisões, no desenvolvimento de trabalhos e exercícios práticos de aplicação dos conhecimentos teóricos. Serão executados exercícios práticos que servirão de base à formação e os formandos terão de realizar a simulação de um projeto prático.
  • Método interrogativo: método a utilizar no decorrer dos vários temas, no sentido de complementar a utilização do método expositivo e induzir a participação e reflexão dos formandos, através da colocação de questões aos formandos.

 

Metodologias de Avaliação

A avaliação da formação terá vários momentos consoante o objetivo a atingir:

  • Avaliação diagnóstica na primeira sessão da formação, através de uma ficha diagnóstica, no sentido de se perceber os conhecimentos prévios do grupo de formandos acerca das temáticas que irão ser abordadas. Permite ao formador um maior ajuste dos conteúdos e metodologias a utilizar. Esta avaliação não tem classificação.
  • Avaliação formativa, ao longo de cada sessão o formador, através da observação do desenvolvimento das competências e comportamentos do formando nos exercícios práticos realizados no computador, bem como as fichas de trabalho, vai avaliar as aprendizagens e/ou dificuldades de cada formando e trabalhar no sentido de as corrigir. Os parâmetros a avaliar são:
    • Domínio dos assuntos – o formando aplica os conhecimentos adquiridos em exercícios ou casos concretos
    • Aplicação de Conhecimentos Adquiridos – o formando transfere ou generaliza os saberes adquiridos a novas situações
    • Participação – o formando mostra interesse e intervém a propósito, colaborando na dinamização das atividades formativas
    • Relações interpessoais – o formando comunica com os colegas, formadores e outros, demonstrando tolerância e espírito de equipa
    • Assiduidade / pontualidade – Reflete a presença e pontualidade nas sessões

Avaliação sumativa que é um balanço feito no final da ação pelo formador e vai dar o resultado final da aquisição das competências inicialmente propostas, refletida na classificação final do formando (“aprovado” ou “não aprovado”). A avaliação sumativa resulta da média da avaliação final ponderada com o trabalho final do formando. O formando está aprovado com uma média igual ou superior a 10 valores e uma assiduidade superior a 95%

 

Recursos técnicos e pedagógicos

  • Computadores para formador e formandos com Excel instalado;
  • Videoprojector e tela;
  • Quadro branco;
  • Canetas e apagador;
  • Manual de conteúdos do curso.

 

Espaços e equipamentos

Componente teórica:

  • Espaço com boa luminosidade, ventilação, temperatura e isolado de ruídos perturbadores ao bom funcionamento das sessões de formação;
  • Espaços com todos os equipamentos técnicos necessários à realização das sessões;
  • Mobiliário que respeita as regras de ergonomia dos formadores e dos formandos;
  • Espaços amplos o suficiente para permitir a realização de atividades em grupo;
  • Local de fácil acesso;
  • Espaços cuja limpeza é assegurada diariamente. Componente prática:
  • Computador, programas informáticos.

 

Certificação

Os formandos obtêm um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor, caso obtenham aproveitamento no curso, tenham frequentado mais de 95% da carga horária total do curso e tenham os pagamentos que lhes são devidos regularizados.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
8 Outubro       150,00 €Descontos de 10% para duas inscrições simultâneas

 

Noções de Higiene e Segurança no Trabalho

 

 

 

 

CursoNoções de Higiene e Segurança no Trabalho
Duração8h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação Presencial
Área de Formação862 Segurança e Higiene no Trabalho

 

Fundamentação
A conscientização acerca Higiene e Segurança no Trabalho (HST) é um direito fundamental de todos os colaboradores e uma obrigação legal das entidades patronais. As empresas têm a responsabilidade de garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável, prevenindo acidentes e doenças ocupacionais. A formação e sensibilização dos trabalhadores são essenciais para alcançar este objetivo, promovendo a cultura de segurança e o cumprimento das normas e procedimentos.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Assegurar a conscientizar os formandos para que estes atuem em cumprimento dos procedimentos de higiene e segurança implementados nas organizações onde trabalham, enfatizando o papel de cada indivíduo na construção de um ambiente de trabalho seguro e saudável.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever os conceitos fundamentais de HST, incluindo os termos “perigo”, “risco”, “acidente”, “incidente”, “doença profissional” e “LMERT” (Lesões Músculo-Esqueléticas Relacionadas com o Trabalho);
  • Identificar os principais tipos de acidentes de trabalho e doenças profissionais que ocorrem em diferentes setores de atividade;
  • Identificar e diferenciar os principais tipos de riscos presentes no ambiente de trabalho: químicos, físicos, biológicos, ergonómicos e psicossociais;
  • Identificar a legislação nacional aplicável à HST, incluindo os decretos-lei, portarias e normas relevantes;
  • Reconhecer a importância do sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais;
  • Listar as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores no âmbito da SST, incluindo a implementação de medidas de prevenção e proteção;
  • Aplicar metodologias de avaliação de riscos, como o método simplificado, para identificar perigos e estimar a probabilidade e gravidade dos riscos;
  • Identificar os direitos dos colaboradores em relação à HST, como o direito à informação, consulta e participação nas questões de segurança;
  • Atuar em conformidade procedimentos de higiene e segurança da organização, utilizando EPIs corretamente e comunicando situações de risco;
  • Diferenciar “EPIs” de “EPCs” e listar as suas funções na proteção da segurança e saúde dos trabalhadores;
  • Identificar os “EPIs” e “EPCs” mais comuns utilizados em diferentes setores de atividade e a sua correta utilização;
  • Reconhecer a importância do uso adequado dos “EPIs” e “EPCs” para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais;
  • Explicar a importância da rotulagem de produtos químicos para a segurança no manuseio e armazenamento;
  • Identificar e interpretar os pictogramas, frases de perigo (H) e frases de precaução (P) presentes nos rótulos;
  • Atuar em conformidade procedimentos de higiene e segurança da organização, utilizando EPIs corretamente e comunicando situações de risco;

 

Destinatários | Pré-requisitos
Idade maior ou igual 18 anos;

Destinado a todos colaboradores de organizações empresariais;

 

Conteúdos

 Presencial

Plataforma
CódigoDesignaçãoTPSDistância
NHST01Introdução à Higiene e Segurança no Trabalho e Obrigações Gerais

Conceitos fundamentais: saúde, segurança, bem-estar, perigo, risco, acidente de trabalho, doença profissional, incidente e LMERT Importância da SST para o trabalhador, a empresa e a sociedade.; Legislação nacional e comunitária aplicável à HST; Obrigações Gerais do Trabalhador e do Empregador

2,0h
NHST02Identificação e Avaliação de Riscos

Tipos de riscos presentes no ambiente de trabalho: químicos, físicos, biológicos, ergonómicos e psicossociais.

Metodologias de avaliação de riscos: Como identificar perigos e estimar a probabilidade e gravidade dos riscos.

2,0h
NHST03Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs)

EPIs e EPCs: funções na proteção da segurança e saúde dos colaboradores. A correta utilização e manutenção dos EPIs e EPCs. Importância do uso adequado de EPIs e EPCs: prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

2,0h
NHST04Procedimentos de Higiene e Segurança no Trabalho

Atuação em conformidade com os procedimentos da organização: utilização correta de EPIs e comunicação de situações de risco.

Boas práticas de higiene no trabalho: prevenção de doenças e promoção da saúde.

1,0h
NHST05Rotulagem de Produtos Químicos

Importância da rotulagem para a segurança: manuseio e armazenamento de produtos químicos.

Interpretação de pictogramas, frases de perigo (H) e frases de precaução (P): identificação dos riscos e medidas de segurança.

1,0h
Total8,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O método expositivo será utilizado para apresentar os conceitos fundamentais de Higiene e Segurança no Trabalho (HST), incluindo a definição de termos como saúde, segurança, bem-estar, perigo, risco, acidente de trabalho, doença profissional, incidente e LMERT, bem como a importância da SST para o trabalhador, a empresa e a sociedade. Serão abordados os aspetos legais da área, com a apresentação da legislação nacional e comunitária aplicável, e as obrigações gerais do trabalhador e do empregador.

Para facilitar a compreensão, serão utilizados slides, materiais impressos e exemplos práticos, incentivando a participação dos alunos com perguntas e discussões. O mesmo método será aplicado para apresentar os diferentes tipos de riscos presentes no ambiente de trabalho (químicos, físicos, biológicos, ergonómicos e psicossociais), as metodologias de avaliação de riscos e a importância da rotulagem de produtos químicos, com exercícios práticos de interpretação de pictogramas e frases de perigo e precaução.

Além disso, o método expositivo será utilizado para apresentar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs), e as suas funções na proteção da segurança e saúde dos colaboradores, bem como  a importância do uso adequado e da manutenção correta. Serão abordados também os procedimentos de higiene e segurança no trabalho, com ênfase na utilização correta de EPIs e na comunicação de situações de risco, incentivando a discussão sobre boas práticas de higiene no trabalho.

Método interrogativo: O método interrogativo será utilizado para estimular a participação ativa dos alunos, incentivando a reflexão e o debate sobre os conceitos de higiene, segurança, acidente, incidente e bem-estar no trabalho, a importância da HST e as obrigações legais das empresas e dos colaboradores. O formador apresenta dilemas éticos relacionados à higiene segurança no trabalho, e os alunos debatem as diferentes perspetivas e possíveis soluções. Esta dinâmica estimula o pensamento crítico, a argumentação e a tomada de decisões éticas.

No que concerne ao módulo de identificação e avaliação de riscos, serão feitas perguntas direcionadas sobre os diferentes tipos de riscos presentes no ambiente de trabalho e as medidas de prevenção adequadas. O brainstorming será utilizado como ferramenta para estimular a análise e a aplicação dos conhecimentos, promovendo a colaboração e a criatividade dos alunos na busca por soluções. Em relação aos equipamentos de proteção, o formador instiga perguntas reflexivas, para que os formandos reflitam sobre a importância do uso de EPIs, a escolha dos equipamentos adequados e a manutenção correta. No módulo sobre procedimentos de higiene e segurança, será promovido um debate será promovido para discutir a importância de seguir os procedimentos e as formas de melhorar a segurança no trabalho, incentivando a troca de ideias

Por fim, no módulo sobre rotulagem de produtos químicos, o formador coloca perguntas de interpretação para que os alunos compreendam os pictogramas, frases de perigo e precaução presentes nos rótulos.

Método demonstrativo: O formador utiliza o método demonstrativo para proporcionar aos participantes uma dinâmica prática e visual dos conceitos abordados. O formador realiza atividades de equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs), como capacetes, óculos de segurança, luvas, protetores auriculares, máscaras, extintores de incêndio e kits de primeiros socorros. Por outro lado, o formador demonstra os procedimentos de higiene no trabalho, como a correta lavagem das mãos, o uso o correto de indumentária e a limpeza de equipamentos e de áreas de trabalho, utilizando, vídeos e materiais informativos para ilustrar as boas práticas e os riscos da falta de higiene.

No que concerne à rotulagem de produtos químicos será abordada com a apresentação de diferentes rótulos, destacando os pictogramas, frases de perigo e precaução. Serão utilizadas diferentes amostras de produtos químicos (devidamente protegidas) para que os participantes visualizem os rótulos e identifiquem as informações relevantes, além praticarem exercícios de associação de rótulos.

Por fim, serão realizadas demonstrações práticas de técnicas básicas de primeiros socorros, como reanimação cardiopulmonar (RCP), controlo de hemorragias e imobilização de fraturas, utilizando bonecos e materiais de primeiros socorros. A avaliação da aprendizagem será feita através da observação da participação e desempenho dos alunos nas demonstrações, da realização de exercícios práticos, e no feedback individualizado do formador.

Método ativo: Através do método ativo o formador promove a aplicação prática dos conhecimentos. Para isso, serão utilizadas atividades práticas, como simulações de situações de risco, como derramamento de produtos químicos, para demonstrar os procedimentos de segurança adequados e o uso correto dos EPIs. Por outro lado, propõe exercícios de identificação de riscos onde os participantes propõem soluções para os problemas apresentados. Esta dinâmica estimula a comunicação, o trabalho em equipa e a capacidade de resolução de problemas em situações de emergência.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

Para curso de Noções de Higiene e Segurança no Trabalho (HST), as metodologias de avaliação devem ser diversificadas, a fim de verificar a aquisição de conhecimentos teóricos, a compreensão dos conceitos e a capacidade de aplicação prática dos conhecimentos. A avaliação será diagnóstica, formativa ou sumativa, sendo baseada nas atividades propostas em cada módulo que podem consistir em questões no fórum de discussão, e-atividades diversificadas (conteúdo interativos, exercício práticos, atividades formativas, etc), trabalhos ou testes.

Avaliação Diagnóstica: realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

Avaliação formativa: Questionário online ou presencial com perguntas sobre os principais conceitos e legislação de HST, Observação da participação e desempenho nas atividades práticas e discussões, Perguntas e respostas durante as aulas, quizzes ao final de cada módulo, Resolução de exercícios, estudos de caso e simulações;

Avaliação Sumativa: Avaliação prática, com simulações de situações de risco e aplicação dos conhecimentos em cenários reais ou simulados.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %. As notas são expressas numa escala de 0 a 20 valores. Cada formando fica aprovado com a nota mínima de 10 valores.

No final da formação cada um dos intervenientes (formando, formador e coordenador) preenche um questionário de avaliação da ação de formação de forma a aferir a qualidade da mesma segundo vários parâmetros.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios;
  • Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs): Capacetes, óculos de segurança, luvas, protetores auriculares, máscaras, cintos de segurança, botas de segurança, etc.
  • Extintores de incêndio, kits de primeiros socorros, chuveiros de emergência, placas de sinalização, etc.

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • Apresentações em PowerPoint.
  • Vídeos e materiais didáticos sobre HST.
  • EPIs para demonstração prática.
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Plataforma à distância com acessos individuais para Smartphone, Tablet ou PC

 

Certificação
No final do curso os participantes receberão um Certificado de Qualificações, com aproveitamento, no caso do alcance dos objetivos definidos e da participação em, pelo menos, 90% da duração da formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
24 Mai;A contratar com empresaDescontos de 10% para 15 inscrições simultâneas

 

 

UFCD 0350: Comunicação Interpessoal - comunicação assertiva
Liderança

 

 

 

 

 

Curso

Liderança

Duração

8h

Modalidade da formação

Contínua

Forma de formação

Presencial

Área de Formação

090 – Desenvolvimento pessoal

 

Fundamentação

Vivemos num mundo cada vez mais complexo e dinâmico, onde a capacidade de liderar de forma eficaz e inspiradora é essencial para o sucesso de qualquer organização. Este curso foi cuidadosamente concebido para fornecer as ferramentas e conhecimentos necessários para que possa assumir e desempenhar papéis de liderança com confiança e competência.

O nosso programa de formação em liderança aborda diversos aspetos fundamentais, tais como comunicação assertiva, tomada de decisão, gestão de conflitos, motivação de equipas e desenvolvimento de uma visão estratégica. Através de metodologias interativas e práticas, os participantes terão a oportunidade de aprender e aplicar conceitos de liderança em situações reais, preparando-se assim para os desafios do ambiente de trabalho.

 

Objetivo Geral

Com a frequência do curso pretende-se que os formandos sejam capazes de desenvolver as suas capacidades de liderança e conseguir melhores resultados com a sua equipa de trabalho.

Objetivos Específicos

No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Compreender o conceito de liderança de forma a aplicar eficazmente à sua realidade profissional
  • Identificar os estilos de liderança e ajustar-se corretamente ao estilo mais ajustado à sua realidade profissional
  • Tomar uma postura de líder eficaz, de forma a ser reconhecidos pelas suas equipas
  • Aprender a comunicar eficazmente com a equipa, dando boas e más notícias e conhecer estratégias para gerir melhor a equipa, motivando e envolvendo-a
  • Compreender como envolver a sua equipa de trabalho de forma a motiva-la e a que participe nas suas iniciativas de forma eficaz e rentável

 

Destinatários | Pré-requisitos

O Curso de Liderança destina-se a gestores e líderes que pretendam gestores e líderes que pretendam aproximar as equipas, definir estratégias e tomar decisões que se alinhem com a missão da sua organização, gerir uma força de trabalho diversa e garantir resultados concretos.

 

ConteúdosCarga horária Teórica
CódigoDesignação
M1L1 – Descubra o seu Estilo de Liderança

–  Qual é o seu estilo de liderança

–  Como funciona o processo de liderança

–  Quando e como utilizar cada um dos estilos de liderança

–  Quais as capacidades a trabalhar para o seu estilo

2h
M2L2 – Como ser visto como um Líder

–  Linguagem não verbal em liderança

–  Como criar uma primeira impressão de liderança

–  Pequenos pormenores, grandes resultados

–  Aumentar diariamente a perceção de liderança

2h
M3L3 – Comunicação: a chave para a Liderança

–  Como comunicar e implementar uma decisão

–  Comunicar para motivar

–  Comunicação em situações difíceis

–  Delegar tarefas de forma eficaz

– Tipos de feedback

2h
M4L4 – Liderança no dia a dia

–  Como envolver a equipa nos objetivos e visão

–  Liderar e comunicar em reuniões

–  Construir uma equipa cada vez melhor

–  Comunicar com os nossos próprios líderes

–  Exercícios de liderança

–  Simulações práticas de liderança

– Feedback individual

2h
8h

 

Metodologias de Formação

Os métodos pedagógicos serão adequados ao público-alvo e deverão incidir nos seguintes métodos:

Método Expositivo: este método consiste na transmissão oral de um determinado saber, informações ou conteúdos, que pode ser seguida de questões colocadas pelo formador ou pelos formandos. Este método será utilizado pelo formador para expor os conteúdos teóricos, através da apresentação de diapositivos, exploração do manual de formação, apresentação de audio e vídeos.

Método Interrogativo: o formador colocará questões aos formandos, induzindo a sua reflexão acerca dos tópicos abordados, de forma a permitir uma melhor consolidação dos conceitos-chave adquiridos. Serão apresentadas fichas de trabalho com questões sobre a matéria.

Método demonstrativo: o formador utilizará este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam os conhecimentos teóricos na prática para os formandos posteriormente concretizarem, nomeadamente exemplificar cada estilo de liderança e formas de atuação para com as equipas.

Método Ativo: a utilização deste método dará aos formandos um papel central na sistematização dos conteúdos temáticos abordados. Para tal serão desenvolvidas atividades com recurso a discussão de ideias e pequenos exercícios de sistematização dos conteúdos abordados e aplicação prática no trabalho final, no

qual os formandos deverão desenvolver um estilo de liderança e aplicá-lo à sua realidade profissional.

 

Metodologias de Avaliação

Na primeira sessão será realizada uma avaliação diagnóstica, sem classificação, no sentido do formador perceber os conhecimentos prévios do grupo de formandos acerca das temáticas que irão ser abordadas e será realizada através da colocação de questões oralmente.

A avaliação da aprendizagem será baseada em duas dimensões:

Avaliação Contínua: será realizada ao longo do curso e terá como eixos de análise os conhecimentos e capacidades adquiridas e/ou desenvolvidas pelos formandos. Esta avaliação será operacionalizada através das respostas dos formandos a questões levantadas pelo formador, através da participação e através do interesse demonstrado durante todas as atividades pedagógicas dinamizadas. Esta componente de avaliação terá o peso de 50 % na avaliação final do curso.

Avaliação Sumativa: será realizada através de um projeto final, aplicando todos os conhecimentos que vão sendo adquiridos ao longo do curso. Esta componente de avaliação terá o peso de 50 % na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento» e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 90 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos

Flipchart ou quadro branco; marcadores de quadro; computador com acesso à Internet; videoprojetor; PowerPoint; canetas azuis ou pretas, cartolinas, marcadores de cores.

 

Espaços e equipamentos

Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA para os colaboradores administrativos e da coordenação pedagógica.

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint e acesso à internet
  • Projetor
  • Quadro branco e canetas

 

Certificação

É obrigatório ter uma assiduidade superior a 90% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
17 de julhoA contratar com empresaDescontos de 10% para 15 inscrições simultâneas

 

 

 

UFCD: Prevenção e combate a incêndios

 

 

 

 

Curso UFCD: Prevenção e combate a incêndios
Duração 25h
Modalidade da formação  FM – Formação Modular inseridas no CNQ – Catálogo Nacional de Qualificação.
Forma de formação  Presencial
Área de Formação 861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
A UFCD 4798 – Prevenção e Combate a Incêndios é um curso projetado para capacitar os formandos com técnicas de prevenção e combate a incêndios, fornecendo conhecimentos, teóricos e práticos acerca dos princípios fundamentais da prevenção e do combate a incêndios, que podem ser aplicados para a segurança dos utilizadores de qualquer tipo de instalação tanto industrial, como comercial, de serviço ou residencial, para que possam combatê-los de forma eficaz e agir de maneira segura em caso de emergência.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Obter conhecimentos e competências necessárias para utilizar os meios de 1.ª intervenção, para aplicar técnicas de 1.ª intervenção em primeiros socorros e dominar a aplicação dos procedimentos estabelecidos nos planos de emergência.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Elaborar um plano de emergência contra incêndio para um ambiente específico, identificando os riscos de incêndio, definindo as rotas de evacuação, selecionando os equipamentos de combate a incêndio e primeiros socorros adequados
  • Identificar os tipos de emergência que podem ocorrer em um ambiente específico
  • Aplicar os procedimentos adequados para cada tipo de emergência
  • Identificar os equipamentos de combate a incêndios, evacuação e primeiros socorros necessários para um ambiente específico
  • Definir os locais adequados para a instalação dos equipamentos, realizar a inspeção e manutenção preventiva dos equipamentos de acordo com as normas de segurança,
  • Verificar o funcionamento dos equipamentos e treinar os colaboradores na utilização dos equipamentos.
  • Explicar o triângulo do fogo e os seus elementos (combustível, comburente e calor)
  • Descrever as fases do desenvolvimento do fogo, identificar os tipos de combustão e analisar os fatores que influenciam na propagação do fogo.
  • Identificar os tipos de agentes extintores (água, espuma, pó químico seco, gás carbônico) e suas aplicações
  • Selecionar o agente extintor adequado para cada tipo de material em combustão
  • Operar os equipamentos de extinção de incêndio de forma segura e eficaz e aplicar os métodos de extinção adequados para cada tipo de incêndio.
  • Analisar um cenário de incêndio, identificar os riscos e ameaças, definir os objetivos do combate ao incêndio, elaborar um plano de ataque com estratégias e táticas adequadas
  • Identificar os equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários para operações de combate a incêndios
  • Utilizar os EPIs de forma segura e eficaz durante as operações de combate a incêndios.
  • Descrever a estrutura de comando e as respetivas funções das equipas de intervenção em situações de emergência, identificando os papéis e responsabilidades de cada membro da equipa
  • Classificar os diferentes tipos de emergência (incêndios, inundações, terremotos, acidentes de trabalho, etc.)
  • Identificar os riscos e ameaças associados a cada tipo de emergência
  • Identificar as entidades e organismos responsáveis pela proteção civil em âmbito local, regional e nacional
  • Descrever as atribuições e responsabilidades de cada entidade em situações de emergência
  • Reconhecer os mecanismos de coordenação entre as diferentes entidades

 

Destinatários | Pré-requisitos
Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade.

 

ConteúdosCH Presencial
CódigoDesignaçãoTPS
PCI01Planos de emergência: metodologias, meios e equipamentos necessários.3,0h
Conceito, importância e objetivos dos planos de emergência; O que são metodologias de planos de emergência, caracterização do espaço físico, espaço humano e levantamento de risco; Plano de evacuação; Plantas de Emergência; Plano de Intervenção e organização da segurança (Órgão de comando e equipas de intervenção); Identificação de Perigos; Fontes de Ignição; Avaliação; Implementação; Monitorização e atualização; Sinais de emergência;
PCI02Procedimentos em emergência.2,0h
Alarme e Alerta (Chefe de Segurança e Coordenador de Segurança); Evacuação de Edifícios; Perigos Resultantes do Incêndio; Progressão; Procedimentos de emergência: Legislação Aplicável; Acionar Alarmes; Evacuação; Meios de Primeira Intervenção: (Extintores; Kits de Primeiros Socorros; Procedimentos de Segurança; Sinalética de Segurança)
PCI03Critérios de localização e manutenção de equipamentos de combate, de evacuação e de primeiros socorros.2,0h
Portaria nº 1532/2008 de 29 de dezembro; NP 4413 de 2012 – Segurança contra Incêndios; Manutenção de extintores; Medidas de segurança contra o risco de incêndio durante a manutenção
PCI04O fogo, agentes extintores e métodos de extinção.3,0h 2,0h
A constituição da matéria e o fogo; Estados Físicos da Matéria; Incêndio; Combustão; Combustíveis Sólidos; Combustíveis Líquidos; Comburente; Energia de ativação; Triângulo do fogo; tetraedro do fogo; Calor; Reação em Cadeia, Densidade; Temperaturas características para os combustíveis: (inflamação, combustão e ignição); Classificação dos líquidos quanto ao ponto de inflamação; Limites de inflamabilidade; Campo de inflamabilidade ou explosividade; Classes de Fogos; Velocidade da Combustão; Propagação de energia da combustão; Produtos da combustão; fases do desenvolvimento de um incêndio; Agentes extintores e métodos de extinção
PCI05Estratégias e táticas de ataque.2,0h
Definição de Estratégias e Táticas; Estratégias de Ataque a Incêndios: (Estratégia Ofensiva;

Estratégia Defensiva; Estratégia de Transição (Ofensiva para Defensiva e Vice-versa); Táticas de Ataque a Incêndios: (Ataque Direto; Ataque Indireto; Ventilação Tática; Uso de Espumas e Outros Agentes Extintores;

PCI06Equipamentos de proteção individual e respetivas características.2,0h2,0h
Principais Riscos do Bombeiro: (Socorros na via pública; Socorros na área da saúde; Salvados; Socorros em inundações e socorros a náufragos; Acidentes com matérias perigosas); Triângulo de Segurança; Equipamentos de proteção individual: (Capacetes; Proteção Ocular; Óculos de Proteção adequados; Viseira; peça facial do aparelho respiratório; Protetores auriculares; Tampões; Alarme pessoal de segurança (APS); Cógula; Casaco de proteção; Fatos especiais de proteção: ( fato de aproximação; fato de penetração; Fato de proteção química); Luvas de proteção; Botas de proteção; Proteção respiratória; Aparelhos respiratórios Isolantes; ARICA;
PCI07Organização das equipas de intervenção.2,0h
Proteção Civil; Corpo de Bombeiros: (Voluntários; Profissionais); Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM); SIV (Suporte Imediato de Vida); VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação); Forças de Segurança (PSP; GNR); Forças Armadas; Organizações Humanitárias e Voluntárias: (Cruz Vermelha Portuguesa; Associações de Voluntários); Equipas de Intervenção Rápida: Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR; Equipa de Intervenção Permanente (EIP);
PCI08Tipos de emergência.2,0h 1,0h
Tipos de ocorrências: (Incidente, Acidente e Emergência); Fornecimento dos dados de uma emergência – Sistema Primário de Alarme – PAT; Dados a fornecer em caso de acidente; Tipos de emergência segundo o PPEA; Fases da Emergência; Tipos de emergência segundo o PPEA; Tipos de emergência segundo o PAT
PCI09Entidades e organismos responsáveis pela proteção civil.2,0h
Proteção Civil; Objetivos da Proteção Civil; Domínios de atuação da Proteção Civil; Política de Proteção Civil; Organização da Política de Proteção Civil: (Órgãos de Direção; Órgãos de Coordenação e Órgãos de Execução); ANPC: (Recursos de proteção civil; Planeamento de emergência; Bombeiros); Estrutura da Proteção Civil: (Nacional; Distrital e Municipal); Comissão Nacional de Proteção Civil; Comissão Municipal de Proteção Civil; Serviços Municipais de Proteção Civil; Comandante Operacional Municipal; Sistema Integrado de operações de proteção e socorro (SIOPS); CCON; CCOD; Estruturas de Direção e Comando; CNOS (Comando Nacional de Operações de Socorro): (Célula de logística e meios especiais; Célula de planeamento, operações e informações; Célula de gestão de meios aéreos; Célula de comunicação); CDOS (Comando Distrital de Operações de Socorro); Sistema de Gestão de Operações; Comandante das Operações de Socorro; Manutenção da capacidade de controlo; Estrutura da organização; Posto de Comando Operacional;
Total25,0 h

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática, a desenvolver em contexto de formação presencial.

As UFCD que integram somente a componente teórica (PCI01, PCI02, PCI03, PCI05, PCI07, PCI08, PCI09) fornecem a base teórica essencial para a compreensão dos conceitos e procedimentos de prevenção e combate a incêndios. Por outro lado, as UFCD que integram a componente teórica e de prática simulada (PCI04, PCI06, PCI08) permitem o treino das técnicas aprendidas, sendo cruciais para o desenvolvimento de competências práticas, como o manuseio de extintores, aplicação de técnicas de extinção e o uso correto de equipamentos de proteção individual.

O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo:

O formador ao longo do curso através de PowerPoint e de recursos audiovisuais, como imagens, vídeos e apresentações, apresenta os conceitos teóricos do curso de forma clara e organizada. O formador utiliza o PowerPoint para apresentar grande quantidade de informações em pouco tempo e fornecer uma base teórica sólida, ou seja, apresenta os conceitos, objetivos e legislação relacionados aos planos de emergência, incluindo os seus objetivos, componentes e etapas de elaboração e expõe exemplos de planos de emergência para diferentes ambientes (residências, empresas, escolas, hospitais) e a apresentação dos diferentes tipos de EPIs tornando a aprendizagem mais visual e interativa. Consequentemente as aulas expositivas destacam a química do fogo, os diferentes tipos de agentes extintores e seus mecanismos de ação, os diferentes tipos de equipamentos de combate a incêndios, evacuação e primeiros socorros, as suas características, funções e aplicações, bem como a estrutura de comando e as funções das diferentes equipas de intervenção em situações de emergência, como bombeiros, equipas de busca e salvamento e equipas de primeiros socorros. É focalizado princípios de comunicação, coordenação e trabalho em equipa na resposta a situações de que podem ocorrer, como incêndios, inundações, terremotos, acidentes de trabalho, acidentes de trânsito, vazamentos de produtos químicos e ataques terroristas. Em contrapartida, enuncia os conteúdos sobre a ANPC, apresentando as atribuições e responsabilidades das diferentes entidades e organismos.

Método Interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos possam discutir os temas específicos da formação, a fim de estimular o pensamento crítico e a participação dos mesmos através de perguntas e discussões, promovendo a reflexão, a análise e a construção do conhecimento de forma colaborativa. Os formandos serão instigados pelo formador a discutir em grupo sobre os procedimentos a serem adotados em diferentes cenários de emergência, incentivando a troca de ideias e a resolução de problemas, bem com a importância da comunicação e do trabalho em equipe em situações de emergência, com exemplos de casos reais. Por outro lado, o formador coloca questões orais aos formandos sobre as atribuições e responsabilidades de cada órgão envolvido na proteção civil, estimulando o aprofundamento do conhecimento. Em contrapartida os formandos devem debater sobre diferentes tipos de decisões e os seus impactos em situações de emergência, a fim de estarem consciencializados sobre os riscos e a importância de seguir procedimentos em situações de emergência. O debate, a reflexão e a troca ideias, despoleta o desenvolvimento de competências de análise de informações, resolução de problemas, comunicação eficaz e liderança em situações de pressão e de combate a incêndios e o funcionamento de diferentes agentes extintores.

Método demonstrativo: O formador implementa apresentação visual e prática de conceitos e procedimentos, a fim de facilitar a compreensão de informações complexas e demonstra a aplicação prática do conhecimento. O formador demonstra o uso de plantas de emergência e sinalização de segurança num edifício real ou simulado. Por outro lado, demonstra a como deve ser efetuada a localização e inspeção de extintores, hidrantes e outros equipamentos de combate a incêndio. Em contrapartida, demonstra as diferentes técnicas de combate a incêndio, como ataque direto, indireto e ventilação tática. O formador utiliza vídeos para demonstrar a atuação de diferentes equipas de intervenção em situações de emergência, como bombeiros, equipas de busca e salvamento e suporte médico, permitindo aos alunos visualizar a aplicação prática do conhecimento e entender o papel de cada equipa de intervenção a resposta a diferentes tipos de emergências. O uso de imagens, vídeos e objetos reais na apresentação dos diferentes tipos de EPIs, como capacetes, luvas e botas de proteção, torna a aprendizagem mais visual e interativa, facilitando a compreensão da função e importância de cada equipamento na proteção do bombeiro. Por outro lado, os vídeos e apresentações, sobre diferentes tipos de emergências, como incêndios, acidentes químicos e desastres naturais, abordando suas causas, características e impactos, ajudam os formandos a compreender a complexidade das situações e as diferentes abordagens para lidar com elas. A demonstração de imagens e vídeos de diferentes riscos, como incêndios florestais e acidentes industriais, e das entidades e organismos de proteção civil em Portugal, como a ANEPC e o INEM, contextualiza o tópico alusivo às entidades e organismos responsáveis pela proteção civil, mostrando a aplicação prática dos conceitos, preparando os formandos para atuar em situações reais de emergência.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, ou seja, uma aprendizagem pela experiência e participação ativa dos formandos, a fim de promover a autonomia e a facilitação da retenção do conhecimento. Através de simulação de incêndios, os formandos praticam o uso de extintores e diferentes técnicas de extinção. Por outro lado, aos formandos participaram em dinâmicas de grupo para utilizar corretamente os EPIs e, através de simulação de situações de emergência, testam a agilidade e o conhecimento dos equipamentos. Em contra partida praticam exercícios de simulação de diferentes tipos de emergência, onde os formandos aplicam os procedimentos aprendidos e tomam decisões em tempo real.

Em contrapartida, através da análise de casos reais e estudos de caso sobre a localização e manutenção de equipamentos de combate a incêndios, evacuação e primeiros socorros destaca a importância desses procedimentos para a segurança e eficácia das ações em emergências. A análise de casos reais de incêndio ajuda os formandos a desenvolver habilidades de análise e tomada de decisão em situações críticas, além de compreender a importância da preparação e da resposta rápida. Por outro lado, a simulação de situações de emergência que exigem coordenação entre diferentes entidades permite aos formandos praticar a tomada de decisões e a aplicação de estratégias.

 

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação dos participantes da formação consiste em determinar em que medida os participantes adquiriram ou desenvolveram os saberes que lhes permitem concretizar os objetivos pré-definidos, tanto ao longo da intervenção formativa, como na conclusão da mesma;

 

A avaliação diagnóstica constitui-se como uma auscultação informal com vista aos objetivos finais;

A avaliação formativa é uma avaliação contínua, realizada ao longo do curso, baseada na visualização e leitura e resolução de trabalhos propostos;

A avaliação sumativa é exercida após exame final, neste é obrigatório nota igual ou superior 50%, se não atingir os valores mencionados no exame final não tem aprovação da ação;

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento» nota inferior. O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de maior ou igual a 90 %.Deste modo a classificação da nota final do curso é a média da avaliação dos formadores e do exame final do formando;

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Extintores: pó químico, CO₂.
  • Luvas,
  • Manta de fogo de emergência,
  • Botão de alarme de fogo
  • Tina ou bandeja de fogo (fogo controlado)
  • Simulador de explosivo
  • Spray de simulador de fumo
  • Sinalizações
  • Kit de primeiros socorros: Básico.
  • kit de manutenção para extintores.
  • Álcool em gel
  • Detectores de Fumo,
  • Alarmes de incêndio (para demonstração).
  • Sirene de fogo (para demonstração).

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco e marcadores
  • Internet e Recursos Online
  • Câmara de Vídeo
  • Materiais impressos

 

Certificação
Considera-se que um formando teve aproveitamento no curso – apto – quando a sua classificação final for igual ou superior a 50% (10 valores), e tendo registado assiduidade mínima de 90%, sobre a duração global do curso;

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
23 Jan; 5 Fev; 12  Mar; 9, Abril; 22 Mai; 25 Jun; 15 Jul; 10 Set; 22 Out; 19 Nov; 9 Dez.150,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de atualização de coordenador de segurança (CSGA)

 

 

 

 

 

CursoMódulo de atualização de coordenador de segurança (CSGA)
Duração50h
Modalidade da formação Contínua – Reciclagem/Atualização

FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ.

Forma de formação Presencial
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O cenário da segurança atual encontra-se em constante mutação, exigindo profissionais cada vez mais qualificados e atualizados para lidar com os desafios dinâmicos do setor. Diante deste contexto, torna-se imperativo a realização do Módulo de Atualização de Coordenador de Segurança (CSGA), que necessitam de renovar o cartão profissional, alicerçado na necessidade, de novas atualizações: como legislações, normas técnicas, e melhores práticas. Para esta profissão regulada necessita da obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções de coordenador de segurança em locais onde ocorrem eventos desportivos e eventos culturais, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Assegurar o aprimoramento das competências e conhecimentos dos detentores do curso inicial do Coordenador de Segurança capacitando-os para assumir com total responsabilidade as funções inerentes à profissão e visa atualizar os conhecimentos e habilidades em políticas de segurança, gestão de incidentes, avaliação de riscos, planeamento de emergência, liderança, legislação de eventos, segurança em recintos, prevenção da violência, gestão de multidões, planos de contingência, atendimento ao público, procedimentos de revista e defesa pessoal. Revigorar a consciência da sua coordenação, zelando e mantendo o ambiente seguro nos diferentes espetáculos de diversão e desportivos,

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever detalhadamente as funções, deveres, responsabilidades e limites de atuação, exemplificando com situações reais em diferentes tipos de recintos e eventos.
  • Identificar os desafios, as responsabilidades específicas da segurança interna e o enquadramento normativo, direitos, liberdades, garantias fundamentais e tipos crimes.
  • Descrever detalhadamente os direitos, deveres e condutas proibidas do pessoal de segurança privada.
  • Analisar os relatórios, as comunicações, as normas de saúde e segurança no trabalho.
  • Identificar e explicar com clareza os principais aspetos do regime jurídico aplicável a espetáculos desportivos e de diversão em Portugal, incluindo legislação, responsabilidades, deveres e obrigações das diversas partes envolvidas.
  • Descrever detalhadamente os principais sistemas e estruturas de segurança presentes em recintos desportivos, incluindo o seu funcionamento, aplicações e medidas de segurança associadas.
  • Demonstrar uma postura profissional, ética, responsável e empática em recintos, demonstrando capacidade para as diferentes situações de forma eficaz e contribuir para a segurança e o bem-estar dos utentes.
  • Desenvolver um plano de ação abrangente para implementar as políticas de segurança na organização, garantindo o cumprimento das normas, a proteção de pessoas, bens e informações.
  • Identificar as causas de um incidente de segurança de forma eficaz e completa, utilizando ferramentas e métodos adequados para reconhecer a raiz do problema, propor medidas corretivas e preventivas, e evitar a recorrência de incidentes similares no futuro.
  • Elaborar um plano de gestão de multidões abrangente e eficaz para um evento público, considerando os diferentes tipos de ameaças e vulnerabilidades, utilizando ferramentas de avaliação de riscos, definindo medidas de mitigação e comunicação adequadas, e garantindo a segurança e o bem-estar dos participantes.
  • Preparar um plano de emergência abrangente para um evento público, considerando diferentes cenários de emergência, definindo protocolos de ação claros e detalhados, preparando a equipa de forma eficaz, a fim de garantir uma resposta rápida, coordenada e eficiente em caso de qualquer incidente.
  • Identificar e analisar os riscos de violência em eventos desportivos, com base no regime legal vigente, propor medidas de prevenção adequadas, como o controlo de acesso e a revista de segurança, para garantir um ambiente seguro e livre de violência para todos os participantes.
  • Atuar em conformidade com a legislação vigente para a realização de espetáculos e divertimentos públicos, reconhecendo as obrigações dos organizadores, os direitos dos participantes, e as medidas de segurança necessárias para garantir a proteção de pessoas e bens, a saúde pública e a ordem pública.
  • Avaliar o sistema de segurança em recintos desportivos, identificando pontos fortes e fracos, propondo melhorias nas medidas de segurança física, eletrónica e tecnológica, a fim de garantir a adequação do sistema aos diferentes tipos de eventos e ao público esperado.
  • Aplicar o regulamento de prevenção e segurança do evento, reconhecendo as responsabilidades dos diferentes envolvidos, as medidas de segurança obrigatórias, e os procedimentos a serem adotados em caso de incidentes, para garantir o cumprimento das normas e a segurança de todos os participantes.
  • Descrever medidas eficazes para manter um ambiente seguro durante um evento público, gerindo multidões de forma eficiente, utilizando técnicas de comunicação e controlo de acesso adequadas, supervisionando o comportamento dos participantes, e respondendo a situações de risco de forma rápida e proativa.
  • Desenvolver um plano de contingência e de emergência abrangente para um evento público, considerando diferentes cenários de crise, definindo protocolos de ação claros e detalhados, preparar a equipa de forma eficaz, a fim de garantir uma resposta rápida, coordenada e eficiente em caso de qualquer incidente.
  • Aplicar técnicas básicas de defesa pessoal em situações simuladas de agressão física, demonstrando conhecimento das técnicas, capacidade de autodefesa e controlo da situação, priorizando a segurança própria e dos demais, utilizando a força de forma proporcional e necessária.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Detentor do módulo específico de coordenador de segurança válido;

 

ConteúdosPresencial
CódigoDesignaçãoTPS
BAS01Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem.2,0 h
Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem.
Princípios fundamentais; Direitos e Deveres; Direitos Liberdades e Garantias, Direitos Económicos, Sociais e Culturais; Organização Política e Administrativa do Estado Português; Definição jurídica; Direito Constitucional; Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia; Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) e Diversidade.
BAS02Crime, procedimento penal e meios de prova.2,0 h
Crime, procedimento penal e meios de prova.
Código de Processo Penal; Direitos Liberdades e Garantias; Segurança Privada; Investigação Criminal e Investigação Privada; Processo Crime; Crimes Contra o Património; A Prova; Revistas e Buscas; Noções Básicas de Direito Penal e Direito Processual Penal; Tipificação dos Crimes; Direito Processual Penal; Elementos Constitutivos de um crime; Imputabilidade; Formas de Crime; Procedimento Penal.
BAS03Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança1,0 h
Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança. Lei n.º 34/2013, de 16 de maio (versão atualizada) – Regime do exercício da atividade de segurança privada.
BAS04Princípios deontológicos e perfil profissional.4,0 h
Princípios deontológicos e perfil profissional.
A Deontologia; Ética; Ética Profissional; Moral; Assédio Moral; Assédio Sexual; Princípios; Disciplina; Ações Disciplinares, Inaptidão para o exercício de segurança privada , Segredo Profissional ou Sigilo Profissional; Fardamento; Uniformes; Apresentação Pessoal e Postura.
BAS05Elaboração de relatórios e comunicações.3,0 h
Elaboração de relatórios e comunicações.
Comunicação não-verbal; Postura corporal; Comunicação nas Organizações; Comunicação Oral; Comunicação Via-Rádio; Funcionamento do Rádio; Procedimentos para operar o Rádio; Código Fonético Internacional Código Q; Exemplos de Comunicações Via-Rádio; Relatórios; Alguns princípios básicos: (Clareza; Correção; Coerência; Ordenação Lógica, Objetividade, Ênfase, Sobriedade; Estilo, Elaboração e Redação de um relatório.
BAS06Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada.3,0 h
Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada.
A importância da Segurança e Saúde no Trabalho (SST), detalhe da legislação, os deveres do empregador e do trabalhador, e como prevenir acidentes e doenças profissionais. Conceitos do perigo e risco, avaliação de riscos, e os diferentes tipos de equipamentos de proteção (coletiva e individual). A movimentação manual de cargas, a classificação de produtos químicos e a sinalização de segurança.
CSG01Políticas de segurança. Estrutura de comando de segurança.4,0 h
As normas internas, jurídicas, regulamentares e procedimentos; O comando analisado a legislação republicada ou atual como Lei 34/2013,  Lei n.º 39/2009, Portaria nº 261/2013, e Portaria nº 102/2014. Os Regulamentos da Liga e Federação Portuguesa de Futebol entre outros;
CSG02Gestão de incidentes.4,0 h
Histórico de Incidentes e acidentes as suas consequências e tipologias. As medidas preventivas. Estrutura de comando e  técnicas de controlo.
CSG03Avaliação dinâmica de riscos e gestão de multidões.4,0 h
Análise das fases de gestão de riscos. Medidas de gestão e proteção de Multidões.
CSG04Planeamento de emergência e de operação de segurança.4,0 h
A organização e segurança; Plano de emergência Interno; Decisões e Informações; Atuação em emergência; Importância do coordenador nas emergências e na operação do espetáculo; Estudos de caso.
CSG05Supervisão e liderança.3,0 h
A Supervisão, a Liderança. O Briefing; Rescaldo; A Gestão de Segurança; Estilos e fases da liderança. A organização do trabalho em equipa/grupo.
ARD01Regime legal dos espetáculos desportivos e da prevenção da violência.4,0 h
A Lei n.º 113/2019 de 11 de setembro e a Portaria n.º 261/2013 de 14 de agosto alterada pela Portaria 294/2020 de 18 de dezembro.
ARD02Sistema de segurança em recintos desportivos e estrutura de comando.1,0 h
Sistema de Comando e Controlo; Infraestruturas e equipamentos dos estádios; Lei 113/2019, de 11 de setembro; Sistemas de Segurança Física; Funções do ARD; Lei n.º 113/2019, de 11 de setembro; Portaria n.º 294/2020 de 18 de dezembro; Qualificação dos espetáculos Nacionais e Internacionais.
ARD03Manutenção de ambiente seguro e gestão de multidões.1,0 h
A Gestão de Multidões: Histórico de Desastres no Mundo; Peregrinações; Tipos; Asfixia, Esmagamento; Comportamento da Multidão: Tamanho, Densidade; Movimento na Normalidade, Emergência, Evacuação e em desordem Pública. Sistema Gestão de Multidão; Gestão de Riscos; Treinos e Simulacros; Acesso; Saídas de Emergência; Serviços de Segurança; Serviços Médicos; Incêndio; Serviços Básicos, Controlo de Fluxo; Simuladores de Multidão; Monotorização; Comunicação e Informação;
ARD04Gestão das necessidades dos espetadores. Informação, orientação e aconselhamento: 1,0 h
As técnicas de comunicação e aconselhamento, compreensão dos fatores das pessoas ao recinto e a missão do ARD. A classificação dos estádios, terminologia específica, disposições gerais nos locais para espectadores, o papel do Oficial de Ligação aos Adeptos (OLA), a diversidade de adeptos, as necessidades especiais, técnicas de abordagem, os comportamentos antissociais, racistas e xenófobos.
ARD06Procedimentos de revistas e buscas de segurança.1,0 h
As tecnologias no controle de acessos, as barreiras eletrônicas, a identificação biométrica, os sistemas de contagem, análise térmica, detecção de incêndios, anti-shoplifting e antifurto. Os procedimentos operacionais de emergência para as situações de risco.
ARE01Regime legal dos espetáculos e divertimentos públicos4,0 h
Estudo e desenvolvimento do Decreto-Lei nº 23/2014 de 14 de fevereiro e da Portaria n.º 102/2014, de 15 de maio – Estabelece o Sistema de Segurança Obrigatório Aplicável aos Espetáculos e Divertimentos em Recintos Autorizados de Forma a Promover a Realização dos Mesmos em Segurança
ARE02Regulamentos de prevenção e segurança do evento.1,0 h
Definição e classificação de Eventos. Tipologia de Eventos; Regulamento de Condições Técnicas e de Segurança dos Recintos de Espetáculos e divertimentos públicos; Espetáculos e Diversões; Portaria n.º 102/2014 de 15 de maio.
ARE03Planos de contingência e de emergência.1,0 h
As Medidas de Autoproteção; Registos de Segurança; Posto de Segurança;  Os Planos: Estratégico, Operacional, Emergência, Contingência e de Sinalização. Os objetivos; as caraterísticas; os componentes; a classificação; os procedimentos para: o Plano de Emergência;  Planos de atuação; Plano de evacuação; Plano de emergência interno e externo; Equipas: táticas de Intervenção, de primeira e segunda intervenção; de primeiros socorros; de alarme e evacuação.
VIG07Defesa pessoal.2,0 h
Preparar profissionais de segurança para lidar com situações de risco. As técnicas de prevenção, como evitar áreas perigosas e confiar na intuição, técnicas de defesa física contra diversos tipos de ataques. O uso correto da força, a gestão do medo e a importância dos equipamentos de proteção. O treino prático, simulando situações reais para os profissionais aplicarem.
Total50,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, isto é, Normas Jurídicas: Portaria nº 294/2020 (republicação da Portaria nº 261/2013), os principais conceitos relacionados à segurança: risco, ameaça, vulnerabilidade, incidente, acidente e crise. Por outro lado, expõe o papel do coordenador de segurança: funções, responsabilidades e competências, e a estrutura organizacional da segurança em eventos: hierarquia, funções e responsabilidades de cada elemento. Por outro lado, é apresentado os elementos essenciais como o planeamento e organização e organização de eventos públicos. São elencados a importância da avaliação de riscos e ameaças, medidas de segurança física, eletrónica e tecnológica, gestão de multidões, controlo de acesso, defesa pessoal, planos de contingência e a resposta a emergências e a comunicação e coordenação da equipa do evento.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos participem ativamente e processem pensamento, os formadores, apresentam diferentes perspetivas sobre dilemas associados à atividade profissional de um coordenador de segurança, promovendo uma discussão sobre a gestão de equipas de segurança, enfatizando a importância da coordenação entre entidades (Polícia, Diretor de Segurança, Coordenador, ARD´S, ARE´S e Bombeiros). Por outro lado, pretende-se que os formandos questionem o formador sobre temas controversos relacionados à segurança, como uso da força adequada, em circunstâncias de defesa pessoal e as atitudes e comportamentos adequados a diferentes incidentes em eventos desportivos e de espetáculos. É importante que reflitam acerca das funções e responsabilidades dos profissionais da segurança, sobre as consequências dos diferentes estilos de liderança e respetivos estilos de comunicação passiva, manipuladora e assertiva que o Coordenador De Segurança deve assimilar, a fim de tomar decisões numa determinada circunstância.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar as funções dos diferentes profissionais de segurança num evento, bem como a Coordenador De Segurança, os diferentes estilos de comunicação que o Coordenador De Segurança (CSG) deve aplicar. O formador recorre a vídeos para demonstrar técnicas de comunicação eficaz para diferentes situações e, para consolidar o processo de ensino-aprendizagem os formandos analisam estudos de caso para cada estilo de comunicação. Em contrapartida, o formador apresenta vídeos sobre os diferentes estilos de liderança e as características de cada estilo, para consolidar o processo de ensino-aprendizagem. Através de estudos de caso, os formandos escolhem o estilo de liderança adequado para cada situação. Posteriormente, o formador demonstra passo-a-passo as técnicas de defesa pessoal, as etapas para elaboração de um plano de emergência, recorrendo a modelos planos de contingência e de emergência.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, através de simulações que representem situações de emergência, simulações de procedimentos para gestão de incidentes, simulação de cenários reais que exigem diferentes estilos de liderança, simulações de situações de crise para testar as habilidades de comunicação com intuito de incutir nos formandos, técnicas de comunicação assertiva para liderar equipas de segurança. Posteriormente serão analisados estudos de caso sobre incidentes reais, bem como os diferentes estilos de liderança e as responsabilidades de cada fase.

Salienta-se que no módulo de Defesa Pessoal, os formandos terão a oportunidade de aplicar técnicas de defesa pessoal, através de simulação de situações reais de agressão. Este método caracteriza-se por uma participação ativa dos formandos nas simulações, com a oportunidade de tomar decisões, resolver problemas e vivenciar as responsabilidades do cargo de coordenador de segurança, aplicando as técnicas estudadas.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Almofadas de Boxe, Protetor de luta e Tapetes de exercício

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
17 Mar; 24 Mai;       375,00 €Na compra de 4 cursos de atualização em simultâneo o preço diminui 50%

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de Formação Específica de Vigilante (VIG), curso de Vigilante

Curso de Vigilante

PROFISSÃO COM CARTÃO PROFISSIONAL

(Trabalhar sem cartão profissional é crime)

vantagens curso de Vigilante eudesa

Há necessidade de profissionais, assim recomendamos-te esta especialidade para iniciares na prevenção da prática de crimes em Shopping’s, Hipermercados, Farmácias, Receções, Portarias, Entidades públicas como Hospitais, IEFP, IMT.IP, Universidades, Escolas, Centros de Saúde, diferentes entidades públicas e privadas.

São 90 horas de formação presencial, nas quais vais dominar a profissão com a equipa de formadores. Tens a oportunidade de mudar. Concorre com a tua inscrição e assim mudas o caminho com harmonia e com a vontade do teu desempenho 

RESUMO DOS PROCEDIMENTOS:

  1. Informação e verificação das condições de obtenção do cartão profissional.
  2. Realizar a Inscrição.
  3. Realizar o primeiro pagamento.
  4. Inscrição no SIGESP – apoio Eudesa.
  5. Apresentação de cronograma.
  6. Inicio da formação.
  7. Encerramento da formação. (entre 4 a 7 semanas)
  8. Exame CNESP (aguarda informação da entidade competente)
  9. Pedido do cartão profissional.
  10. Inicio da carreira profissional.
Locais:
  • Braga, Guimarães, Viana do Castelo ou outros locais com a devida autorização da Direção Nacional da PSP.
CursoMódulo de formação específica de vigilante (VIG)
Duração90h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação Presencial
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de Formação Específico de Vigilante (VIG) é uma ação de formação essencial para a qualificação de profissionais que desejam iniciar funções na área de segurança privada. Através de uma formação abrangente e de qualidade, o VIG, reveste os formandos de competências e práticas para que possam contribuir para a elevação do nível dos serviços prestados, para a promoção da segurança coletiva e para o bem-estar da sociedade. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções como Segurança Privado na especialidade de VIG em: Centros Comerciais, Shoppings, Hipermercados, Centros de Saúde, Receções; Portarias; Controlo de Acessos, Rondas, Hospitais, entidades Governamentais, etc., estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de vigilante em Portugal, para assumir com responsabilidade as funções, contribuir para a segurança de pessoas e bens em diversos ambientes para atuarem de forma profissional, ética e legal no exercício da sua atividade.

O Módulo de Formação Específico de Vigilante visa capacitar os profissionais com conhecimentos sobre as funções de vigilante, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, vigilância humana e eletrónica, operação de centrais de alarme e televigilância, procedimentos de emergência, resposta a alarmes, revistas pessoais, gestão de conflitos e defesa pessoal.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever as principais funções e responsabilidades de um vigilante em Portugal, de acordo com a legislação vigente.
  • Identificar os limites de atuação do vigilante, reconhecendo as situações em que pode e deve intervir.
  • Explicar a importância da ética profissional e do cumprimento das normas legais no exercício da função de vigilante.
  • Aplicar os princípios de segurança física e eletrónica na proteção de pessoas e bens, utilizando equipamentos e procedimentos adequados.
  • Identificar e analisar vulnerabilidades em ambientes físicos e eletrónicos, propondo medidas de segurança para mitigar os riscos.
  • Operar procedimentos de segurança adequados para a proteção de pessoas e bens, prevenindo a prática de crimes.
  • Operar com proficiência centrais de receção e monitorização de alarmes e sistemas de televigilância, tomando as medidas cabíveis em cada situação.
  • Identificar diferentes tipos de situações de emergência que podem ocorrer no ambiente de trabalho do vigilante.
  • Aplicar os procedimentos corretos de resposta a cada tipo de situação de emergência, de acordo com os protocolos de segurança e as normas legais.
  • Identificar e analisar sinais de alerta que indiquem a possibilidade de um crime, tomando medidas preventivas para evitar sua ocorrência.
  • Desempenhar vigilância humana e eletrónica de forma eficaz, utilizando equipamentos e sistemas de forma adequada.
  • Aplicar técnicas básicas de defesa pessoal para se proteger e a terceiros em situações de perigo.
  • Utilizar o conhecimento de defesa pessoal para evitar situações de confronto físico.
  • Identificar os diferentes tipos de conflitos e aplicar técnicas adequadas para resolvê-los de forma pacífica e construtiva.
  • Praticar revistas pessoais e buscas de prevenção e segurança em simulações de situações reais, demonstrando conhecimento das técnicas e procedimentos adequados, incluindo comunicação eficaz, respeito e abordagem segura, priorizando a segurança própria, dos demais e a preservação dos bens.
  • Aplicar técnicas básicas de defesa pessoal em situações simuladas de agressão física, demonstrando conhecimento das técnicas, capacidade de autodefesa e controlo da situação, priorizando a segurança própria e dos demais, utilizando a força de forma proporcional e necessária.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Curso de BASE concluído;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

ConteúdosPresencial
CódigoDesignaçãoT

PS

VIG01Segurança física. Controlo de acessos.10,0 h
A segurança física para proteção de bens, informações, com barreiras e sistemas ativos. O controlo de acesso, para a segurança, a utilização de tecnologias como cartões, biometria, e tecnologias avançadas, para gerir e registar a entrada em áreas restritas, proteção de pessoas, informações e bens. A norma EN 50131-1 na avaliação e classificação dos riscos, o fator humano através de treinos para evitar falha.
VIG02Técnicas e práticas de vigilância humana. Técnicas e práticas de vigilância electrónica. Intervenção de alarmes.10,0 h
A importância da vigilância humana e eletrónica na segurança. A importância da dissuasão, a vigilância como subsidiária e complementar, o papel do operador de central de alarmes. Técnicas de observação e memorização, as características específicas e procedimentos diversos, os meios técnicos da segurança eletrónica, a detecção automática, as fases e classes e a intervenção do operador. Os sistemas de alarme, incêndios e procedimentos de intervenção.
VIG03Procedimentos operacionais.10,0 h
O dia-a-dia do vigilante, as rondas, verificação de equipamentos, atendimento ao público e conhecimento de procedimentos para lidar com emergências em diversos locais, incluindo grandes superfícies comerciais. A postura profissional, o sigilo e a comunicação eficaz e os detalhes e o cumprimento das normas de segurança.
VIG04Revistas pessoais e prevenção e segurança.10,0 h
A revista como meio, os requisitos e procedimentos específicos. O que a Lei Lei n.º 34/2013, de 16 de maio especifica em relação a revistas pessoais de prevenção e segurança, com destaque para seus artigos 19º e 19º-A sobre controlo de segurança.
VIG05Gestão de conflitos e procedimentos de detenção.10,0 h
Os conceitos básicos de conflito, as suas diferentes visões e tipos, até as causas e fatores que os influenciam. Explorar os aspectos positivos e os negativos. Analisar a dinâmica de grupo, incluindo as fases do conflito, perceções e tipos de pessoas envolvidas. Estratégias para resolver conflitos, a negociação e mediação, os procedimentos de detenção, os direitos e deveres das partes envolvidas.
VIG06Registos técnicos e relatórios e simulação prática de incidentes10,0 h
Os registos técnicos, relatórios e simulações no contexto da segurança, abrangendo desde a elaboração de relatórios de ocorrência até a implementação de planos de emergência e simulacros. Os relatórios de ocorrência, outros registos, planos de prevenção e procedimentos, planos de emergência e simulacros.
VIG07Defesa pessoal.10,0 h
Preparar profissionais de segurança para lidar com situações de risco. As técnicas de prevenção, como evitar áreas perigosas e confiar na intuição, técnicas de defesa física contra diversos tipos de ataques. O uso correto da força, a gestão do medo e a importância dos equipamentos de proteção. O treino prático, simulando situações reais.
ALM01Segurança eletrónica, Procedimentos operacionais de emergência em alarmes.10,0 h
Os diversos sistemas de segurança eletrónica, as tecnologias envolvidas. Os procedimentos para instalação, manutenção e operação. Os procedimentos operacionais de emergência.
ALM02Operação de meios de videovigilância. Centrais de alarme.10,0 h
A operação de sistemas de videovigilância e alarme, incluindo regulamentação, tecnologias, tipos de equipamentos, instalação, manutenção e procedimentos de emergência.
Total90,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conceitos básicos de segurança física, como o controlo de acesso físico, vigilância fixa e móvel, proteção de perímetros, ronda ostensiva e preventiva, busca e revista pessoal, apreensão de objetos, detenção de pessoas, uso da força proporcional e legítima defesa, bem como a segurança eletrónica, que sistemas de CCTV e CFTV, controlo de acesso eletrónico, alarme, deteção e combate a incêndio, segurança contra intrusão, recorrendo slides, imagens e vídeos para ilustrar os conteúdos. Por outro lado, apresenta detalhadamente as funções e responsabilidades do vigilante, de acordo com a legislação vigente, utilizando exemplos práticos para facilitar a compreensão. Ou seja, o formador apresenta detalhadamente os procedimentos de segurança que o vigilante deve seguir, como o planeamento e organização do trabalho, elaboração de relatórios de ocorrência, comunicação com a central de alarmes, atuação em situações de emergência. Em contrapartida, o formador apresenta os conceitos de comunicação verbal e não verbal, técnicas de mediação e resolução de conflitos e de negociação, controlo de acesso, revistas pessoais e defesa pessoal.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, ressalva-se a pertinência da colocação de questões do formador aos formandos para estimular a reflexão crítica sobre os desafios profissionais de um vigilante. O formador e formandos analisam a aplicação da legislação em segurança privada, e discutem o impacto da legislação na tomada de decisões éticas e legais. Posteriormente são promovidos desafios na implementação de medidas de segurança física, em diferentes ambientes e contextos profissionais, onde os formandos devem apresentar soluções e alternativas para cada caso. Por outro lado, pretende-se que os formandos interroguem o formador acerca das características e competências fundamentais para a profissão vigilante, discutindo importância da comunicação eficaz e da tomada de decisões assertivas em situações de emergência para garantir a segurança. Neste sentido, promove-se uma reflexão crítica sobre a importância das competências interpessoais e de comunicação para o sucesso do vigilante no seu trabalho, englobando as técnicas de comunicação verbal e não verbal, técnicas de mediação e resolução de conflitos e de negociação, controlo de acesso, revistas pessoais e defesa pessoal, com questões aos participantes sobre as suas experiências e desafios.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam as técnicas de segurança física, com ênfase na correta aplicação de cada método em diferentes situações. Apresenta imagens e vídeos das funções associadas à atividade do vigilante, como controlo de acesso, rondas, buscas e revistas, para que os formandos observem as responsabilidades inerentes à atividade profissional.

O formador através da sua experiência pessoal apresenta técnicas de relacionamento interpessoal, de comunicação e resolução de conflitos, e expõe diante dos formandos cenários realistas de atendimento ao público, com a finalidade dos formandos percecionarem quais os modelos de comportamento a adotar, quando atuarem como vigilantes. Em contrapartida, o formador através de atividades demonstrativas apresenta aos formandos técnicas de controlo de acesso, revistas pessoais e defesa pessoal, com os formandos a observarem os movimentos corretos.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, através de simulações que representem cenários reais do dia-a-dia que um vigilante pode enfrentar em seu trabalho, procurando as soluções mais viáveis para cada situação. O método ativo privilegia debates em grupo para discutir a importância da segurança física e eletrónica para a proteção de pessoas e bens, além de analisar casos reais de aplicação das ferramentas de segurança. Por outro lado, são realizadas simulações reais de emergência, com os participantes praticando os procedimentos de segurança corretos e recebendo feedback dos instrutores. Salienta-se que no módulo de Defesa Pessoal, os formandos terão a oportunidade de aplicar técnicas de defesa pessoal, através de simulação de situações reais de agressão. Este método caracteriza-se por uma participação ativa dos formandos nas simulações, com a oportunidade de tomar decisões, resolver problemas e vivenciar as responsabilidades do cargo de vigilante, aplicando as técnicas estudadas.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos.

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães ou Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint, TV ou projetor e apresentação do conteúdo.
  • Flipchart ou quadro branco, canetas e marcadores coloridos para anotações e interação.
  • Internet e recursos online para pesquisa e materiais complementares.
  • Alarmes, walkie-talkies e extintores para simulação de situações reais.
  • Objetos simulados, raquetes de detecção e modelos de relatórios para prática de procedimentos.
  • Folhas A4 brancas e canetas para anotações individuais.
  • Equipamentos de proteção como almofadas de boxe, protetor de luta e tapetes de exercício.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
22, 23, 27 Jan; 3, 5, 10, Fev; 10, 12, 17 Mar; 7, 9, 14, Abril; 19, 22, 24 Mai; 23, 25, 30 Jun; 14,15 Jul; 8, 10, 15, Set; 20, 22, 27 Out; 17, 19, 24 Nov; 9 e 12 Dez.       375,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Cursos Agrícola
UFCD 6364 – Análise de investimentos agrícolas

 

Curso

UFCD 6364 – Análise de investimentos agrícolas

Duração

50h

Modalidade da formação

Unidade de Formação de Curta Duração inserida no Catálogo Nacional de Qualificações

Forma de formação

Presencial

Área de Formação

621 – Produção Agrícola e Animal

 

Fundamentação

O setor da produção agrícola e animal assume um papel crucial na economia nacional, contribuindo significativamente para a criação de emprego e segurança alimentar. No entanto, para garantir a competitividade e sustentabilidade do setor, torna-se essencial investir em qualificação profissional, modernização das práticas agrícolas e gestão eficiente de recursos. A UFCD 6364 – Análise de Investimentos Agrícolas visa atender à procura pela qualificação profissional, oferecendo aos formandos a oportunidade de adquirir conhecimentos e competências essenciais para a gestão de projetos agrícolas com rigor técnico e profissionalismo.

 

Objetivo Geral

Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias para gerir projetos de investimento agrícola com eficiência e profissionalismo, desde a concepção até a avaliação dos resultados, através da identificação do ciclo de vida dos projetos, do reconhecimento dos critérios de avaliação, da análise da rentabilidade de investimentos e da elaboração de orçamentos plurianuais.

Objetivos Específicos

No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Definir o que é um projeto agrícola e suas características principais;
  • Descrever as etapas do ciclo de vida de um projeto agrícola, desde a concepção e formulação, até a execução ou realização, exploração ou funcionamento ou extinção;
  • Identificar as principais atividades e responsabilidades em cada etapa do ciclo de vida;
  • Identificar as diferentes óticas de avaliação de projetos agrícolas, como a ótica de avaliação empresarial e ótica de avaliação social;
  • Descrever os principais elementos de Base para avaliação de projetos agrícolas;
  • Selecionar  os  indicadores  mais  adequados  para  avaliar  um  projeto  agrícola  específico, considerando as suas características e objetivos;
  • Identificar os elementos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica empresarial, como custos, receitas, fluxo de caixa e critérios de rendibilidade empresarial dos projetos agrícolas;
  • Aplicar os elementos de base para avaliar a viabilidade financeira de um projeto agrícola com base em uma perspetiva empresarial;
  • Analisar os resultados da avaliação financeira e emitir uma opinião sobre a viabilidade do projeto;
  • Resolver orçamentos parciais para projetos agrícolas, dividindo-os em etapas e detalhando os custos e receitas de cada etapa;
  • Analisar os resultados da análise de orçamentos parciais para identificar as etapas mais viáveis e os pontos de atenção do projeto;
  • Resolver orçamentos anuais completos para projetos agrícolas, considerando todos os custos e receitas previstos para cada ano;
  • Analisar os resultados da análise de orçamentos anuais para avaliar a viabilidade económica e financeira do projeto ao longo da sua vida útil;
  • Descrever as características, desafios e oportunidades das explorações agrícolas familiares;
  • Analisar a gestão, as estratégias e os indicadores de sucesso de explorações agrícolas familiares em diferentes contextos;
  • Resolver orçamentos plurianuais para projetos agrícolas, projetando os fluxos de caixa ao longo da vida útil do projeto;
  • Aplicar técnicas de análise de investimentos, como o Valor-Presente-Líquido (VLA), Taxa-Interna- de Retorno (TIR), Rácio-Benefício-Custo (RBC), Período-de-Recuperação (PR) e Acréscimo-de- benefício-líquido (ABL), para avaliar a viabilidade financeira de projetos plurianuais.
  • Resolver um orçamento plurianual completo para um projeto agrícola específico, incluindo projeções de receitas e custos para cada ano da vida útil do projeto;
  • Calcular o VPL e a TIR de um projeto agrícola;
  • Analisar os resultados do VPL e da TIR e formular uma conclusão sobre a viabilidade financeira do projeto;
  • Construir um fluxo de caixa completo para um projeto agrícola específico, incluindo projeções de entradas e saídas de caixa para cada ano da vida útil do projeto;
  • Identificar os principais indicadores de desempenho financeiro no fluxo de caixa, como o saldo acumulado e o período de Payback

 

Destinatários | Pré-requisitos

Idade maior ou igual que 18 anos;

Podem ser aceites formandos que não disponham de escolaridade mínima obrigatória, desde que comprovem competências no âmbito da leitura, escrita e interpretação de texto.

Candidatos a projetos de Jovens Agricultores, agricultores e todos os interessados em adquirir conhecimentos relativos à análise de investimentos agrícolas.

 

Conteúdos – UFCD 6364

Carga horária

Designação

PS

Conceito e classificação de projetos agrícolas

Projetos de investimento no âmbito da empresa agrícola; Projetos de investimento agrícola e rural;

5h

Ciclo de vida dos projetos agrícolas: Conceção e formulação; Execução ou realização;

Exploração ou funcionamento; Extinção;

5h

Óticas de avaliação dos projetos

Avaliação «ex ante»: (ótica de avaliação empresarial; ótica de avaliação social)

5h

Critérios de avaliação de projetos agrícolas: Critério da rendibilidade empresarial; critério da

viabilidade

5h

Elementos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica empresarial: Plano de investimento, Plano de exploração, Plano de financiamento; Conceito de investimento, Conceito

de investimento agrícola e Benefícios líquidos;

 

10h

Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos parciais

5h

Análise de investimentos com base em orçamentos anuais

  • Explorações agrícolas do tipo familiar; (O que são explorações do tipo familiar?; Rendimento do trabalho familiar (RFT); Rendimento do empresário e da família (REF);
  • Explorações agrícolas do tipo empresarial: Rendimento do capital de empresa (RCE);
 

 

10h

Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos plurianuais

  • Estrutura e processo de elaboração dos fluxos de caixa: Entradas (ou in-flows); Saídas (ou out-flows); Sistemas de Preços Utilizados (Preços constantes; Preços nominais; Preços Reais); Juros compostos e capitalização; Valor Presente; Valor Futuro; Critérios de rendibilidade empresarial de projetos: (Valor-Líquido-Atualizado; Taxa-Interna-de- Rendibilidade; Rácio-Benefício-Custo; Período-de-Recuperação/Payback; Acréscimo-

de-Benefício-Líquido)

 

 

 

 

5h

Total

50h

 

Metodologias de Formação

  • O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:
  • Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, conceitos, apresenta as etapas do ciclo de vida de um projeto agrícola, utilizando recursos como slides, vídeos e exemplos práticos. Por outro, apresenta os elementos de base para avaliação de projetos agrícolas e explica os custos, receitas, fluxo de caixa e os critérios de rendibilidade. Apresenta as características, desafios e oportunidades das explorações agrícolas familiares e empresariais, utilizando estudos de caso e exemplos de concretização real.
  • Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, para que os formandos participem ativamente e processem pensamento, os formadores colocam perguntas sobre os conceitos e ferramentas de gestão de projetos agrícolas. Por outro lado, propõe questões sobre o sistema de preços utilizados, bem como a importância dos critérios de rendibilidade empresarial na gestão de projetos agrícola, para promover a participação ativa e a construção do conhecimento, como análise crítica de casos reais, para identificar os pontos de sucesso e os pontos de fracasso.
  • Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se elaboram orçamentos parciais para projetos agrícolas, dividindo-os em etapas e detalhando os custos e receitas de cada etapa. Posteriormente analisa os resultados da análise de orçamentos parciais para identificar as etapas mais viáveis e os pontos de atenção do projeto. Para além disso, o formador demonstra o processo de elaboração dos orçamentos anuais completos para projetos agrícolas, considerando todos os custos e receitas previstos para cada ano, bem como a análise dos orçamentos anuais para avaliar a viabilidade económica e financeira, projetando os fluxos de caixa ao longo da vida útil do projeto. Posto isto, o formador demonstra como é elaborado um fluxo de caixa (cash-flow) completo para um projeto agrícola específico, incluindo projeções de entradas e saídas de caixa para cada ano da vida útil do projeto.
  • Método ativo Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, que os formandos discutam as diferentes óticas de avaliação de projetos agrícolas, como a ótica de avaliação empresarial e a ótica de avaliação social, que analisem estudos de caso de explorações agrícolas familiares para identificar as principais estratégias e os indicadores de sucesso e que resolvam exercícios práticos sobre orçamentos parciais, anuais e plurianuais para aplicar os conceitos aprendidos.

 

Metodologias de Avaliação

A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

  • Avaliação diagnóstica realizada pelo formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;
  • Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.
  • Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 9.5, e «Sem Aproveitamento» as pontuações menores que 9.5 valores. As avaliações parciais e finais são pontuadas com base numa escala de 0 a 20 valores.

 

Recursos técnicos e pedagógicos

Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos

Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA em Braga Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

Computador com software PowerPoint Tv ou Projetor

Apresentação em PowerPoint Flipchart ou quadro branco Internet e Recursos Online

Canetas, Marcadores de várias cores;

 

Certificação

Maior ou igual a 18 anos de idade. É obrigatório ter uma assiduidade que seja igual ou superior a 90% da carga horária total da formação;

Os formandos devem ter aproveitamento na avaliação sumativa e final

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
10 Fev;       220,00 € Pronto pagamento desconto de 10%

 

Módulo de Formação Específica de Segurança Porteiro (SPR)


 

 

CursoMódulo de Formação Específica de Segurança Porteiro (SPR)
Duração50h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação B-learning
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de Formação Específica de Segurança-Porteiro tem como objetivo central preparar os profissionais com as competências e conhecimentos indispensáveis para o desempenho eficiente das suas funções em estabelecimentos de restauração e bebidas. Através de uma abordagem abrangente e prática, o curso de visa capacitar profissionais para garantir a segurança e o bem-estar dos clientes, funcionários e do próprio estabelecimento. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções para prevenir a prática de crimes em relação ao objeto da sua proteção em estabelecimentos de restauração ou bebidas como discotecas, bares, estabelecimentos noturnos, estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de Segurança-Porteiro em Portugal, para identificar e prevenir comportamentos de risco que podem ocorrer em estabelecimentos de restauração e bebidas. O Módulo de Formação Específico para Segurança-Porteiro, visa capacitar os conhecimentos sobre as funções da profissão, o regime legal e sistemas de segurança em estabelecimentos de restauração e bebidas com espaços de dança, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, procedimentos de evacuação, vigilância humana e eletrónica, revistas pessoais, gestão de conflitos e registo de incidentes.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever detalhadamente as funções e responsabilidades do Segurança-Porteiro, incluindo controlo de acesso, revista pessoal e de bens, monitoramento e vigilância, comunicação interpessoal, resolução de conflitos, gestão de emergências e primeiros socorros, em conformidade com as leis e normas aplicáveis.
  • Identificar os desafios e as responsabilidades específicas do Segurança-Porteiro em diferentes tipos de estabelecimentos, como discotecas, bares e estabelecimentos noturnos.
  • Analisar as leis e normas de forma crítica, reconhecendo os direitos e deveres do Segurança-Porteiro, responsabilidade civil e criminal, a fim de atuar de forma ética e profissional em todas as suas ações.
  • Aplicar competências de comunicação interpessoal eficaz, utilizando técnicas de resolução de conflitos, mediação e atendimento ao público.
  • Descrever os sistemas de segurança aplicáveis, como câmaras de CCTV, alarmes, sistemas de deteção de incêndio.
  • Aplicar procedimentos de segurança específicos para estabelecimentos de espaços noturnos e de dança, incluindo medidas de prevenção de incêndios, controlo de acesso, revista de pessoas e bens, gestão de filas, monitoramento de ambiente, resolução de conflitos, e evacuação do local.
  • Observar atentamente o ambiente do estabelecimento, identificando comportamentos suspeitos, demonstrando capacidade de análise das imagens das câmaras de segurança, garantindo a deteção precoce de ameaças e a segurança do local;
  • Avaliar com clareza e objetividade, analisar riscos de forma crítica e lógica, tomar decisões assertivas sob pressão e resolvendo problemas de forma eficaz, garantir a segurança do local e do público em situações desafiadoras;
  • Controlar o acesso de pessoas e bens ao local, verificando documentos através da verificação de identidade e autorizações de entrada ou outros documentos;
  • Atuar com profissionalismo e ética, demonstrar responsabilidade, ética, imparcialidade, sigilo e respeito à diversidade em todas as suas ações, construindo relações de confiança com o público e o ambiente de trabalho;
  • Manter a calma e agindo com serenidade em situações de emergência, e mantendo o controlo da situação, garantindo a segurança do local e das pessoas presentes;
  • Demonstrar proatividade e iniciativa, antecipar problemas, tomar medidas preventivas e agir com iniciativa para garantir a segurança do local, prevenindo incidentes e promovendo um ambiente seguro.
  • Escrever relatórios completos e precisos para a gerência do local, notificar as autoridades competentes, como polícia ou corpo de bombeiros, em casos graves ou que envolvam crimes.
  • Aprender a defenderem-se contra-ataques físicos.
  • Praticar técnicas de imobilização e controlo de indivíduos violentos.
  • Praticar revistas pessoais e buscas de prevenção e segurança em simulações de situações reais, demonstrando conhecimento das técnicas e procedimentos adequados, incluindo comunicação eficaz, respeito e abordagem segura, priorizando a segurança própria, dos demais e a preservação dos bens.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Cursos de BASE e VIG concluídos e válidos;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

Conteúdos

CH PresencialPlataforma
CódigoDesignaçãoTPS

Distância

SPR01Regime jurídico dos sistemas de segurança privada dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas10,0 h
Regime Jurídico Lei 50/2013. Venda e Consumo de Bebidas Alcoólicas. Regime Jurídico – Lei 10/2015 de 16 de janeiro – Regime Jurídico de acesso. Atendimento Prioritário Decreto-Lei n.º 58/2016
SPR02Sistemas de segurança obrigatórios e funções do Segurança-Porteiro10,0 h
Jurisprudência dos sistemas de segurança obrigatórios e meios necessários por lotação em estabelecimentos. As funções do segurança-porteiro nos diferentes tipos de áreas tendo em conta camerísticas como as lotações, os equipamentos, a sinalética, pessoal de segurança e a comunicação.
SPR03Direito de acesso e identificação de comportamentos de risco.10,0 h
Direito de Acesso; Decreto – Lei 10/2015 de 16 de janeiro; Identificação de Comportamentos de Risco; Toxicodependência; Alcoolismo; Drogas
SPR04Gestão de incidentes e procedimentos de emergência em estabelecimento de restauração e bebidas.10,0 h
A gestão de segurança e a gestão de riscos nas diferentes fases, como avaliação, mitigação, controlo e monitoramento de riscos. As medidas de proteção essenciais para lidar com acidentes. Estudos de caso de exemplos em Portugal de incidentes violentos – ressaltar a importância do controlo de lotação o acesso a saídas de emergência e medidas para prevenir comportamentos violentos.
SPR05Técnicas e prática de vigilância humana e eletrónica em estabelecimento de restauração e bebidas.10,0 h
Os sistemas de CCTV; Prós e Contras dos sistemas de Videovigilância; Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos; Tipos Equipamento de deteção de armas e objetos perigosos: (Pórticos; Detetor de Metais Portátil ou Raquetes (DM); Normas e Procedimentos; Métodos; Abordagem por equipa de segurança, 1 ou 2 ou 3 Segurança-Porteiros.
Total

50,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime misto, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação misto e em contexto de trabalho. O formador ira recorrer à seguinte metodologia de formação:

Método expositivo: O formador ao longo do curso através da apresentação PowerPoint, expõe os conteúdos teóricos do curso, conceitos, funções, responsabilidades e limites dos segurança-porteiro, regime legal dos estabelecimentos de restauração e bebidas, explicando as leis e normas relevantes para a função de Segurança-Porteiro. Apresenta técnicas e procedimentos adequados para o controlo de acesso de pessoas e bens ao estabelecimento e, técnicas de monitoramento e vigilância do ambiente interno e externo do estabelecimento. Por outro lado, apresenta estratégias de comunicação interpessoal eficaz, técnicas de mediação e atendimento ao público, através de slides, imagens e vídeos. Os conteúdos são apresentados de forma clara, concisa e objetiva, utilizando recursos audiovisuais e exemplos práticos para facilitar a compreensão. A UFCD SPR01, é ministrada de forma assíncrona na plataforma online visando proporcionar flexibilidade aos formandos, permitindo que avancem no seu próprio ritmo. A principal focalização incide na aplicação prática dos conhecimentos teóricos através de testes e perguntas de desenvolvimento, com o objetivo de consolidar a compreensão dos temas abordados.

Método interrogativo: Por se considerar fundamental, dadas as implicações práticas do mesmo, é fundamental que os formandos discutam temas específicos da formação, como os desafios da profissão, dilemas éticos, responsabilidades éticas da profissão e as melhores práticas para lidar com diferentes situações.

Os formandos interrogam o formador sobre temas controversos relacionados à segurança, como as circunstâncias de revista corporal e intervenção na identificação de comportamentos de risco. Os debates estimulam o pensamento crítico, a argumentação lógica e a defesa de pontos de vista. Por outro lado, o formador utiliza perguntas para estimular o pensamento crítico dos formandos e levá-los a refletir sobre os diferentes temas abordados no curso. O foco está na construção do conhecimento através da reflexão e da análise.

Método demonstrativo: O formador utiliza este método para demonstrar e exemplificar como se aplicam as técnicas de comunicação e qual a abordagem adequada em situações de risco, apresentando os modelos de comportamentos a adotar em diferentes tipos de emergências. O formador realiza atividades demonstrativas para instigar técnicas de controlo de acesso em situações de lotação excessiva, demonstrações práticas da revista corporal e de bens através da raquete de deteção, com ênfase na identificação de itens proibidos e na segurança do procedimento, através de demonstração passo-a-passo e de exercícios práticos. Estas atividades demonstrativas têm a finalidade de os formandos puderem aplicar os conhecimentos no controlo de acesso de pessoas e bens ao local, verificando documentos de identidade e autorizações de entrada, bem como a perceção da importância de atuar com profissionalismo e ética, imparcialidade, sigilo e respeito à diversidade em todas as suas ações. Por outro lado, através de dramatizações, análise de imagens e vídeos, os formandos analisarão situações reais do trabalho que retrata a atividade profissional do Segurança-Porteiro, identificando os pontos de atenção, os procedimentos adequados e as possíveis falhas, desenvolvendo a capacidade de observação crítica e a tomada de decisões assertivas.

Método ativo: Será privilegiado no sentido de, após a exposição e demonstração dos conteúdos, os formandos assumirem um papel ativo na construção do conhecimento, através de simulações que representem cenários reais do dia-a-dia de um Segurança-Porteiro, como por exemplo, o controlo de acesso, revista e busca e abordagem de indivíduos perturbadores, onde deverão aplicar a os conteúdos divulgados. Por outro lado, é privilegiado a análise de casos reais que envolvam a atuação do segurança-Porteiro, como por exemplo casos reais de recusa de entrada, discriminação e características discriminatórias, os desafios específicos dos estabelecimentos noturnos, bares e discotecas, como o público diversificado, o consumo de álcool e de substâncias psicoativas, bem como as respetivas potencialidades para conflitos, permitindo a aplicação dos conhecimentos teóricos em situações práticas. O perfil de competências a alcançar é que os formandos e compreendam e reflitam acerca dos desafios da profissão e que adquiram técnicas de mediação e resolução de conflitos e de gestão de emergências.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. A avaliação da UFCD SPR01 será conduzida através de testes e perguntas de desenvolvimento na plataforma online, procurando aferir a compreensão e aplicação dos conteúdos por parte dos formandos. A avaliação contínua ao longo do curso, incluindo a participação em fóruns de discussão e a realização de atividades online, também contribuirá para a avaliação final. No final das UFCD´s teóricas será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos e elaboração de relatórios. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas
  • Plataforma de aprendizagem online com acesso a materiais didáticos, vídeos, fóruns de discussão e ferramentas de comunicação com os formadores e outros participantes. São integrados testes e perguntas de desenvolvimento online para avaliação do progresso e compreensão dos conteúdos.
  • Materiais de apoio como legislação, normas técnicas e artigos relevantes disponíveis na plataforma.

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães e Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint
  • TV ou Projetor
  • Flipchart ou quadro branco
  • Internet e Recursos Online
  • Alarmes, Walkie-Talkies e Extintores
  • Objetos simulados e Raquetes de deteção
  • Modelos de relatórios
  • Canetas, Marcadores de várias cores, Folhas A4 brancas
  • Plataforma à distância com acessos individuais para Smartphone, Tablet ou PC
  • Computador ou dispositivo móvel com acesso à internet para participação nas atividades online e realização das avaliações. Ambiente de estudo adequado com boa conexão à internet para garantir uma experiência de aprendizagem tranquila e produtiva.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
27 Jan; 12 Mar; 24 Mai; 11 Jun; 8 Set; 17 Nov; 9 Dez.      250,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de formação base (BAS)

 

 

 

CursoMódulo de formação base (BAS)
Duração60h
Modalidade da formação Inicial – FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ
Forma de formação Presencial
Área de Formação861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de Formação Base, é o módulo comum a todas as especialidades de segurança-privada. É a porta de entrada para o mundo da segurança privada em Portugal. Este curso obrigatório fornece a base essencial de conhecimentos e competências que todos os profissionais de segurança privada devem ter. O Módulo de Formação Base, não atribuindo categoria profissional de segurança privada, tem de ser complementado com o Módulo de Formação Específica de uma especialidade.

 

Objetivo Geral
Aplicar os conhecimentos básicos e competências necessárias ao exercício da atividade de segurança privada em Portugal, demonstrando proficiência geral na área de segurança privada. O Módulo de Formação Base tem como objetivo capacitar os profissionais com conhecimentos sobre o sistema de segurança interna, a regulação da atividade, direitos e liberdades, identificação de crimes, direitos e deveres dos profissionais, condutas proibidas e legislação de segurança e saúde no trabalho.
Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Descrever o sistema de segurança interna e o enquadramento normativo da atividade de segurança privada em Portugal em situações simuladas e reais de forma clara e precisa, utilizando a terminologia correta.
  • Identificar os direitos, liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos em diferentes cenários de atuação profissional de acordo com a legislação e os princípios éticos da profissão.
  • Reconhecer os elementos essenciais dos tipos legais de crimes contra as pessoas e o património, bem como as causas de exclusão da ilicitude e culpa em situações hipotéticas e casos práticos com base na legislação penal vigente.
  • Descrever os direitos e deveres do pessoal de segurança privada e identificar as condutas proibidas no exercício de suas funções conforme a legislação e os princípios deontológicos da profissão.
  • Elaborar relatórios e comunicações claras e concisas sobre as ocorrências e atividades de segurança utilizando as ferramentas e formatos adequados fornecendo informações relevantes e precisas para a tomada de decisões.
  • Aplicar o regime laboral e as normas de saúde e segurança no trabalho específicos para a segurança privada no ambiente de trabalho garantindo a segurança e o bem-estar próprio e de terceiros.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada;

Idade maior ou igual 18 anos;

Escolaridade mínima obrigatória em função da sua idade;

Cidadão Português; Cidadão oriundo da União Europeia;

Cidadão oriundo de um país em reciprocidade com Portugal em matérias de Segurança Interna.

 

ConteúdosCarga horária
CódigoDesignaçãoTPS
BAS01Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem.10,0 h
Princípios fundamentais; Direitos e Deveres; Direitos Liberdades e Garantias, Direitos Económicos, Sociais e Culturais; Organização Política e Administrativa do Estado Português; Definição jurídica; Direito Constitucional; Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia; Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) e Diversidade.
BAS02Crime, procedimento penal e meios de prova.10,0 h
Código de Processo Penal; Direitos Liberdades e Garantias; Segurança Privada; Investigação Criminal e Investigação Privada; Processo Crime; Crimes Contra o Património; A Prova; Revistas e Buscas; Noções Básicas de Direito Penal e Direito Processual Penal; Tipificação dos Crimes; Direito Processual Penal; Elementos Constitutivos de um crime; Imputabilidade; Formas de Crime; Procedimento Penal.
BAS03Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança10,0 h
Lei n.º 34/2013, de 16 de maio (versão atualizada) – Regime do exercício da atividade de segurança privada. A Segurança Interna Portuguesa
BAS04Princípios deontológicos e perfil profissional.10,0 h
A Deontologia; Ética; Ética Profissional; Moral; Assédio Moral; Assédio Sexual; Princípios; Disciplina; Ações Disciplinares, Inaptidão para o exercício de segurança privada, Segredo Profissional ou Sigilo Profissional; Fardamento; Uniformes; Apresentação Pessoal e Postura.
BAS05Elaboração de relatórios e comunicações.10,0 h
Comunicação não-verbal; Postura corporal; Comunicação nas Organizações; Comunicação Oral; Comunicação Via-Rádio; Funcionamento do Rádio; Procedimentos para operar o Rádio; Código Fonético Internacional Código Q; Exemplos de Comunicações Via-Rádio; Relatórios; Alguns princípios básicos: (Clareza; Correção; Coerência; Ordenação Lógica, Objetividade, Ênfase, Sobriedade; Estilo, Elaboração e Redação de um relatório.
BAS06Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada.10,0 h
A importância da Segurança e Saúde no Trabalho (SST), detalhe da legislação, os deveres do empregador e do trabalhador, e como prevenir acidentes e doenças profissionais. Conceitos do perigo e risco, avaliação de riscos, e os diferentes tipos de equipamentos de proteção (coletiva e individual). A movimentação manual de cargas, a classificação de produtos químicos e a sinalização de segurança.
Total60,0 h

 

Metodologias de Formação
O curso é realizado em regime presencial, essencialmente prático, integrando sessões com componente teórica e componente de simulação prática a desenvolver em contexto de formação presencial e em contexto de trabalho. O formador irá recorrer à seguinte metodologia de formação:

  • Expositivo: Apresentação de conteúdos teóricos via PowerPoint sobre direitos humanos, legislação, ética, comunicação, segurança e saúde no trabalho. Os dispositivos serão disponibilizados para estudo e exercícios.
  • Interrogativo: Incentivo à participação ativa dos formandos através de perguntas, debates, jogos didáticos, quizzes e exercícios, promovendo a reflexão e a partilha de experiências.
  • Demonstrativo: Demonstração de técnicas de abordagem em situações de conflito (com foco em direitos humanos), investigação de crimes, uso correto de equipamentos (rádio/walkie-talkies) e análise de cenas de crime
  • Ativo: Após a exposição e demonstração, os formandos aplicarão o conhecimento em simulações práticas de situações de conflito, dilemas éticos, comunicação via rádio, simulacros e objetos simulados.

As simulações abordarão casos de violação de direitos humanos e dilemas éticos comuns na segurança privada. Os alunos analisarão os casos, discutirão soluções e aplicarão técnicas de comunicação eficaz em rádio, como uso de códigos, fonética e clareza na fala.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

 – Avaliação diagnóstica realizada pelo/a formador/a através de questões orais sobre os conteúdos;

– Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será realizada uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

– Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, simulações de conflitos, elaboração de relatórios. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento», com nota igual ou superior a 10, e «Sem Aproveitamento» nota inferior a 9,5. O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, nas salas de formação averbadas, em Braga, Guimarães e Viana do Castelo.

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint, TV ou projetor e apresentação do conteúdo.
  • Flipchart ou quadro branco, canetas e marcadores coloridos para anotações e interação.
  • Internet e recursos online para pesquisa e materiais complementares.
  • Walkie-talkies para simulação de situações reais.
  • Objetos simulados, modelos de relatórios para prática de procedimentos.
  • Folhas A4 brancas e canetas para anotações individuais.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
22, 23, 27 Jan; 3, 5, 10, Fev; 10, 12, 17 Mar; 7, 9, 14, Abril; 19, 22, 24 Mai; 23, 25, 10 Jun; 14,15 Jul; 8, 10, 15, Set; 20, 22, 27 Out; 17, 19, 24 Nov; 9 e 12 Dez.250,00 € Na compra de 4 cursos iniciais para realizar a especialidade completa, o preço diminui 40%

 

Saiba tudo com a EUDESA: Quais as proibições da atividade de segurança privada e incompatibilidades? Qual é a função de um Vigilante? Qual é o salário de um vigilante em Portugal? Centro de formação Profissional em Braga? Centro de formação Profissional em Viana Castelo? Centro de formação Profissional em Guimarães? Qual é a diferença cartão profissional e cartão MAI? Como atualizar o cartão de vigilante? Como obter o cartão de vigilante? Como renovar o cartão de vigilante? Como ter cartão Mai? Curso de Segurança Braga? Curso de Segurança Guimarães? Curso de segurança privada? Curso de Segurança Viana Castelo? Curso Vigilante? Curso Vigilante presencial? Manual do vigilante Portugal? Módulos Segurança Privada? O que é o cartão Mai? O que é preciso para ser Segurança em Portugal? O que é preciso para ser um vigilante em Portugal? Qual o alvará necessário ao exercício da atividade de central de alarmes é especialidade de segurança privada? Qual o ordenado de Vigilante? Qual o tempo de emissão do cartão de vigilante? Qual o valor de um curso de vigilante em Portugal? Qual o valor do salário de um segurança? Qual o vencimento de um Vigilante? Qual o vencimento por lei de um Vigilante em Portugal no ano 2024? Quantas empresas de segurança privada existem em Portugal? Quantas folgas tem um Vigilante? Quantas horas o vigilante tem que trabalhar por mês? Quanto ganha um segurança na França? Quanto ganha um supervisor de segurança privada em Portugal? Quanto ganha um Vigilante aeroportuário? Quanto ganha um Vigilante por hora? Quanto vai ganhar um Vigilante em 2024? Quem pode fazer curso de vigilante em Portugal? Testes vigilante? Como abrir uma empresa de segurança privada em Portugal?

Módulo de atualização de Vigilante (VIGA)

 

 

 

 

CursoMódulo de atualização de Vigilante (VIGA)
Duração30h
Modalidade da formação Contínua – Reciclagem/Atualização

FC – Outras ações de formação contínua não inseridas no CNQ.

Forma de formação Presencial
Área de Formação 861 – Proteção de pessoas e bens

 

Fundamentação
O Módulo de atualização de Vigilante é direcionado aos detentores do curso inicial de Vigilante, que necessitam de renovar o cartão profissional, alicerçado na necessidade, de novas atualizações, como: legislações, normas técnicas, melhores práticas. Estas surgem, exigindo que os vigilantes atualizem periodicamente a sua formação para manterem a excelência da atividade profissional. Com a obtenção do cartão profissional emitido pela Direção Nacional da PSP, permite a estes profissionais desempenharem funções em Centros Comerciais, Shoppings, Hipermercados, Centros de Saúde, Receções; Portarias; Controlo de Acessos, Rondas, Hospitais, entidades Governamentais, etc., estas funções sempre em harmonia com a Lei n.º 34/2013, de 16 de maio.

 

Objetivo Geral
Com a frequência do curso pretende-se:

Assegurar o aprimoramento das competências e conhecimentos dos Detentores do curso inicial de Vigilante, capacitando-os para assumir com total responsabilidade as funções inerentes à profissão e contribuir de forma significativa para a segurança de pessoas e bens em diversos ambientes.

O Módulo de atualização de Vigilante atualiza os profissionais com conhecimentos sobre a regulamentação, os deveres profissionais, saúde no trabalho, as funções de vigilante, segurança física e eletrónica, procedimentos de segurança de pessoas e bens, prevenção de crimes, vigilância humana e eletrónica, operação de centrais de alarme e televigilância, procedimentos de emergência, resposta a alarmes, revistas pessoais, gestão de conflitos e defesa pessoal.

Objetivos Específicos
No final da ação de formação, os formandos deverão ser capazes de:

  • Explicar pormenorizamente as funções, limites e responsabilidades de um Vigilante em Portugal diferentes tipos de ambientes de trabalho (residencial, comercial, industrial, etc.).
  • Identificar os desafios e as responsabilidades específicas da segurança interna e o enquadramento normativo, direitos, liberdades, garantias fundamentais e tipos crimes.
  • Descrever detalhadamente os direitos, deveres e condutas proibidas do pessoal de segurança privada.
  • Analisar os relatórios, as comunicações, as normas de saúde e segurança no trabalho.
  • Discutir os desafios e oportunidades da atuação profissional de um vigilante num contexto em constante mudança.
  • Demonstrar compromisso com as funções e responsabilidades do vigilante em Portugal, demonstrando ética profissional e senso de justiça.
  • Desenvolver a capacidade de discernir os limites da sua atuação profissional, reconhecendo as situações em que pode e deve intervir, com prudência e responsabilidade.
  • Falar com cautela e bom senso em situações complexas, procurando sempre a colaboração com outras autoridades quando necessário.
  • Desempenhar as funções com destreza e eficiência, princípios de segurança física e eletrónica na proteção de pessoas e bens, realizando rondas e vistorias de forma diligente, utilizando os equipamentos adequados.
  • Reconhecer as diferentes funções e responsabilidades do vigilante em diversos tipos de ambientes de trabalho, adaptando-se às particularidades de cada local.
  • Operar procedimentos de segurança específicos para diferentes situações de risco, como incêndios, inundações, roubos e agressões.
  • Operar centrais de monitoramento e sistemas de segurança com proficiência, identificando e respondendo a alertas de forma imediata.
  • Realçar a importância de o vigilante reconhecer os diferentes tipos de situações de emergência que podem acontecer em seu ambiente de trabalho.
  • Aplicar os procedimentos corretos de resposta a cada tipo de situação de emergência, de acordo com os protocolos de segurança e as normas legais.
  • Demonstrar empatia, respeito e cordialidade no relacionamento com todos os envolvidos os diferentes tipos de conflitos e aplicar técnicas adequadas para resolvê-los de forma pacífica e construtiva.
  • Praticar técnicas de defesa pessoal de forma preventiva e proporcional, protegendo a si mesmo e a terceiros.
  • Realçar a importância dos principais sistemas de segurança eletrónica, as normas e regulamentações, bem como os procedimentos operacionais de emergência, e ainda capacitar e operar os sistemas, garantindo a segurança em diferentes ambientes.
  • Relembrar a regulação da videovigilância, os sistemas de alarme, o RGPD e a norma EN 62676.
  • Operar câmaras, monitores, intrusão, tipos de alarmes e sensores, garantindo a segurança em diferentes ambientes.

 

Destinatários | Pré-requisitos
Detentores do curso inicial de Vigilante;

Inscrição válida em SIGESP – Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada.

 

ConteúdosCarga horária
CódigoDesignaçãoT

PS

BAS01Diversidade, direitos fundamentais e direitos do homem.

Princípios Fundamentais; Direitos, Deveres, Liberdades, Diversidade e Garantias, Direitos Económicos, Sociais e Culturais; Organização Política e Administrativa; Definição jurídica; Direito Constitucional; Cartas de Direitos Fundamentais; Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

2,0 h
BAS02Crime, procedimento penal e meios de prova.

Código e Procedimento Penal; Investigação Criminal e Privada; Formas de Crime, Processo Crimes; A Prova; Revistas e Buscas; Fundamentos da Tipificação Criminal; Elementos Constitutivos de um crime; Imputabilidade.

2,0 h
BAS03Regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada, sistema de segurança interna e forças e serviços de segurança.

Lei n.º 34/2013, de 16 de maio (versão atualizada) – Regime do exercício da atividade de segurança privada.

1,0 h
BAS04Princípios deontológicos e perfil profissional.

A Deontologia; Ética; Profissional; Moral; Assédio Moral e Sexual; Disciplina; Inaptidão do exercício de segurança privada, Sigilo Profissional; Fardamento; Apresentação Pessoal e Postura.

4,0 h
BAS05Elaboração de relatórios e comunicações.

Comunicação não-verbal e oral; Comunicação nas Organizações; Código Fonético Internacional, Comunicação Via-Rádio; Funcionamento; Procedimento para operar Rádio; Comunicações; Elaboração de relatórios claros e objetivos

3,0 h
BAS06Segurança e higiene no trabalho aplicado à segurança privada.

Noções, a Importância; Legislação; Deveres da entidade empregadora e do trabalhador; Acidente Trabalho; Tipos de Incapacidade; Avaliação de Riscos de Trabalho; Princípios Gerais de Prevenção de riscos profissionais; Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual; Fichas de produtos; Sinalização.

3,0 h
VIG05Gestão de conflitos e procedimentos de detenção.

Os conceitos básicos de conflito, as suas diferentes visões e tipos, até as causas e fatores que os influenciam. Explorar os aspetos positivos e os negativos. Analisar a dinâmica de grupo, incluindo as fases do conflito, perceções e tipos de pessoas envolvidas. Estratégias para resolver conflitos, a negociação e mediação, os procedimentos de detenção, os direitos e deveres das partes envolvidas.

3,0 h
VIG07Defesa pessoal.

Preparar profissionais de segurança para lidar com situações de risco. As técnicas de prevenção, como evitar áreas perigosas e confiar na intuição, técnicas de defesa física contra diversos tipos de ataques. O uso correto da força, a gestão do medo e a importância dos equipamentos de proteção. O treino prático, simulando situações reais.

2,0 h
VIG04Revistas pessoais e prevenção e segurança.

A revista como meio, os requisitos e procedimentos específicos. O que a Lei 46/2019 especifica em relação a revistas pessoais de prevenção e segurança, com destaque para seus artigos 19º e 19º-A sobre controlo de segurança.

3,0 h
VIG06Registos técnicos e relatórios e simulação prática de incidentes.

Os registos técnicos, relatórios e simulações no contexto da segurança, abrangendo desde a elaboração de relatórios de ocorrência até a implementação de planos de emergência e simulacros. Os relatórios de ocorrência, outros registos, planos de prevenção e procedimentos, planos de emergência e simulacros.

2,0 h
VIG01Segurança física. Controlo de acessos.

Visão geral da segurança física, os meios e classificação de riscos. A importância de barreiras físicas e eletrónicas na proteção e o perímetro de segurança. O controlo de acesso, os tipos, componentes, as vantagens e as desvantagens. A deteção de invasores, procedimentos.

1,0 h
VIG02Técnicas e práticas de vigilância humana. Técnicas e práticas de vigilância eletrónica. Intervenção de alarmes.

A importância da dissuasão, a vigilância como subsidiária e complementar, o papel do operador de central de alarmes. Técnicas de observação e memorização, as características específicas e procedimentos diversos, os meios técnicos da segurança eletrónica, a deteção automática, as suas fases e as suas classes do e a intervenção do operador.

1,0 h
VIG03Procedimentos operacionais.

Os procedimentos operacionais de um vigilante: os deveres, início do turno, as rondas, o fim do turno, a tipologia de objeto e as normas internas do objeto de guarda.

1,0 h
ALM01Segurança eletrónica, Procedimentos operacionais de emergência em alarmes.

Os diversos sistemas de segurança eletrónica, as tecnologias envolvidas. Os procedimentos para instalação, manutenção e operação. Os procedimentos operacionais de emergência.

1,0 h
ALM02Operação de meios de videovigilância. Centrais de alarme.

A operação de sistemas de videovigilância e alarme, incluindo regulamentação, tecnologias, tipos de equipamentos, instalação, manutenção e procedimentos de emergência.

1,0 h
Total

30,0 h

 

Metodologias de Formação
Método expositivo: Numa primeira parte, o formador, relembra temas relevantes para a atuação do vigilante, apresentando os conteúdos de forma clara e organizada, utilizando recursos didáticos variados. O formador relembra conceitos básicos de segurança física e eletrónica: controlo de acesso físico, proteção de perímetros, rondas, buscas e revista pessoal, apreensão de objetos, detenção de pessoas, uso da força proporcional e legítima defesa, sistemas de CCTV e CFTV, controlo de acesso eletrónico, alarme, deteção e combate a incêndio, segurança contra intrusão, recorrendo slides, imagens e vídeos para ilustrar os conteúdos. Por outro lado, apresenta legislações e normas relevantes para a atuação do vigilante, enfatizar os aspetos que sofreram alterações ou que apresentam maior relevância no contexto atual.

Método demonstrativo: O formador ao longo da ação de formação, articula os conteúdos teóricos com as atividades práticas, com recurso a meios audiovisuais (diapositivos, vídeos), para demonstrar como os formandos devem realizar a verificação de documentos, identificar indivíduos suspeitos, lidar com situações de recusa de entrada, efetuar realização de uma ronda de forma eficaz, observar o comportamento das pessoas, identificar sinais de alerta, como também deve realizar a abordagem e revista pessoal de forma correta e respeitosa, de acordo com a legislação vigente. Por outro lado, o formador recorre a meios audiovisuais (diapositivos, vídeos), para apresentar técnicas de comunicação, mediação e resolução de conflitos para lidar com situações de brigas, discussões ou reclamações de clientes e técnicas de defesa pessoal para lidar com situações de agressão física, enfatizando a importância da proporcionalidade e da legítima defesa.

Método ativo: Promove a participação dos formandos na construção do conhecimento, através da realização de atividades que os colocam em ação. Estes partilham as experiências profissionais que no desempenho de funções enquanto vigilantes, tiveram a responsabilidade de controlar o acesso de pessoas, identificar indivíduos suspeitos, observar o comportamento das pessoas e identificar sinais de alerta no ambiente laboral. Por outro lado, os formandos poderão partilhar com os restantes colegas os momentos que tiveram de utilizar técnicas de comunicação e mediação de conflitos. Posteriormente os formandos analisam estudos de caso que ilustrem situações desafiadoras da atuação do vigilante, como controlo de acesso, rondas, atendimento ao público, resolução de conflitos e defesa pessoal. O formador orienta os formandos na análise crítica e construção do conhecimento para que estes consigam identificar os problemas e desafios presentes em cada caso, para desenvolverem e aprimorarem a capacidade de análise acerca das ações exercidas pelos vigilantes envolvidos. Posteriormente, pretende-se que discutam acerca das melhores soluções para lidar com os problemas apresentados. Os estudos de caso visam desenvolver o pensamento crítico dos formandos e prepará-los para lidar com situações complexas nos seus locais de trabalho.

Método interrogativo:  O formador coloca questões que estimulem o pensamento crítico e a reflexão sobre os desafios éticos, legais e práticos da atuação profissional do vigilante. Coloca questões acerca quais as características e competências fundamentais para um vigilante ter sucesso no exercício das suas funções, ou como a comunicação assertiva contribuiu para a segurança e a resolução de conflitos em contexto de trabalho. Posteriormente questiona os formandos acerca de situações vivenciadas no contexto trabalho em que a tomada de decisões assertivas em situações de emergência foi crucial para garantir a segurança.

 

Metodologias de Avaliação
A avaliação de aprendizagem é um processo contínuo que obedece aos seguintes critérios:

Avaliação diagnóstica realizada através de questões aplicadas pelo formador aos formandos.

Avaliação Formativa realizada pelo formador, ao longo da formação e em todas as situações de aprendizagem – avaliação da atitude e da técnica. No final do módulo teórico será feita uma ficha de trabalho. A avaliação formativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

Avaliação Sumativa com base na componente prática, a avaliação será realizada por observação das técnicas aprendidas simulações de comunicação, exercícios práticos de revista e busca, simulações de conflitos, elaboração de relatórios, treino de defesa pessoal. A avaliação sumativa deve ter um peso de 50% na avaliação final do curso.

A classificação atribuída aos formandos traduz-se nos seguintes pontos: «Com Aproveitamento» e «Sem Aproveitamento». O aproveitamento dos formandos no curso fica ainda condicionado à verificação da assiduidade que deverá ser de 100 %.

 

Recursos técnicos e pedagógicos
Com vista a facilitar o processo de aprendizagem do(a) formando(a) e a dinamizar a sessão serão utilizados, no decurso da formação, os seguintes recursos didáticos:

  • Manual de apoio e apresentação de diapositivos;
  • Vídeos demonstrativos;
  • Fichas de exercícios
  • Enunciados de role-playings
  • Instruções de trabalhos para simulações práticas

 

Espaços e equipamentos
Este curso irá realizar-se nas instalações da EUDESA, em Braga, Guimarães ou Viana do Castelo

Para a formação serão necessários os seguintes equipamentos:

  • Computador com software PowerPoint, TV ou projetor e apresentação do conteúdo.
  • Flipchart ou quadro branco, canetas e marcadores coloridos para anotações e interação.
  • Internet e recursos online para pesquisa e materiais complementares.
  • Alarmes, walkie-talkies e extintores para simulação de situações reais.
  • Objetos simulados, raquetes de deteção e modelos de relatórios para prática de procedimentos.
  • Folhas A4 brancas e canetas para anotações individuais.
  • Equipamentos de proteção como almofadas de boxe, protetor de luta e tapetes de exercício.

 

Certificação
É obrigatório ter uma assiduidade de 100% e aproveitamento no curso para obter um certificado de formação profissional, emitido de acordo com a legislação em vigor. Todas as avaliações e atividades propostas são obrigatórias para prosseguir na formação.

 

Datas previstasPreçosNota ao preço
22, 23, 27 Jan; 10,12,17 Mar; 19, 22, 24 Mai; 14,15 Jul; 20, 22, 27 Out; 9 e 12 Dez.     220,00 € Na compra de 4 cursos de atualização em simultâneo o preço diminui 50%

 

 

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